Texto de Praias
Poema:
Praia.
Sol radiante em meio a mañana,
com o mar e ventos que nos faz relaxar sem pressa de voltar.
Correr livremente mesmo que o suor escorra pelo corpo depois de um dia tão intenso e alegre uma queimadura na pele é só momento que esqueceremos.
Crianças a sorrir e construir castelos de areia,tentando criar um império antes mesmo de aprender com a vida a ter compromissos com o destino.
Momentos únicos que a vida simplesmente nos deixa encantados pelo tempo e encontros que nos faz pensar que cada momento se torna único.
Autor: Jefferson Almeida
"MÃOS DADAS"
Passear na praia contigo
É como que só fôssemos um
Sentir a areia nos pés e as ondas do mar
É amar-te sem fim.
As nossas melhores conversas
São e serão sempre em frente ao mar
Andar de mão dada contigo
É como que se eu fosse tu e tu fosses eu
Olhar-te é ver o teu amor refletido
No teu olhar e sentir-me na lua.
Eu poderia começar tocando o céu. Logo em seguida, recolher os grãos de areia das praias. Durante esse recolhimento me encontraria com o mar, me deixaria atravessar por ele, invadido ser por suas forças, pela maciez de suas águas; e por seu cheiro de sal. Nessa invasão, o mar me carregaria pra junto de si; de modo paulatino me levaria, me envolveria num fluxo interminável.
Me encontro submerso no mar, os peixes cruzam-me, beijam-me - alimentam-se das minhas feridas - vão me despedaçando aos poucos. Meu corpo vai entrando num processo de decomposição, as veias rompem, o sangue deságua, atrai os grandes peixes; os quais se achegam pelo cheiro, pela percepção da cor: nuance avermelhada que toma todo o mar. A morte não permeia esse lugar, não se trata disso.
A alma continua plena, sóbria, o corpo todavia se inebria pela invasão das águas, pelo o beijar dos peixes que se alimentam em cada toque dos seus lábios junto a minha pele - me amam no mesmo tempo no qual me devoram.
'EU AMO ITA'
Eu amo 'Ita'
Calor intenso
Calor pegajoso
Calor que orbita
Inclinada nas praias
Fazendo castelos
Mirando horizontes
Suspiros singelos
Eu amo 'Ita'
Incógnita nos ares
Incógnita nos cheiros
Incógnita 'Levita'
Reclinando travessias
Ascendendo paralelos
Bafo de nuvens
Resvalando no belo
Eu amo 'Ita'
Cidade de 'Pedras'
Cidade 'Fumaça'
Cidade 'Pepita'
Sonhada nas praças
Já foste bonita
Minando progressos
Poetizando as escritas
O vento soprou…
Da areia da praia o teu nome apagou.
Implacável é o tempo que te levou.
Tão frágil e vulnerável a nossa história de amor…
Não há mais pegadas na areia
Desencantou como o canto da sereia… (é..)
Tão frágil e vulnerável a nossa história de amor
O fogo cessou. A Chama apagou.
Em cinza tudo se tornou…
Não há mais esperanças.
Sentimentos adormecidos em doces lembranças…
Eterno amor de infância…
Me embriago em lembranças turbulentas
O vinho que tem o gosto do teu beijo
é o mesmo que me atormenta.
Caminho sozinho, embora eu esteja sempre acompanhado.
E em diversos momentos procuro a solidão
pra me sentir do teu lado…
SONHOS NA AREIA.
Márcio Souza.
As ondas beijando a areia,
Areia branca da praia,
As ondas que no mar vagueiam,
Espumas brancas a bailar.
São ondas serenas e calmas,
Numa imensidão perdida,
São bálsamo para minh'alma,
Regando os sonhos da vida.
E eu romântico sonhador,
Sentado a contemplar,
Saudades do meu amor,
Sonhando à beira mar.
Saudade que me consome,
E só pra me consolar,
Na areia escrevi teu nome,
Teu nome pra eu te amar.
Márcio Souza. 12/12/15
(Direitos autorais reservados).
VIVER -Praia de Maresias - Litoral Norte-
Não me importo se estou feio (minha condição desde criança) ou velho. O importante é estar de bem com a vida e sem retoques.
Agradeço a Deus todos os dias pelo o que consegui: o que fui e o que sou. Agradeço a ELE por ter-me dado a graça de viver até aqui, nesses 7.3 anos de vida. Não quero muito mais, mas para os descontentes e apressados eu cedo a minha vez... VIVER É MUITO BOM. RUIM É NÃO SABER VIVER O SIMPLES E COM QUALIDADE!.
(direitos autorais reservados) 14/12/15
Márcio Souza.
Eu me sinto livre assim:
longe de todo o mundo, inclusive de mim.
Aqui, na praia, só existe amigos silentes, que não falam mas sentem.
Sou eu, areia, vento, lua, luz artificial e mar.
O barulho das ondas, emitem vozes, querendo se comunicar.
- Sobrenome autonomia, codinome liberdade
Quero viver pelos próximos cem anos assim:
longe de todo o mundo, inclusive de mim.
Eu não preciso de muito, estou feliz assim.
Vivendo o futuro e o presente.
O sim e o não simultaneamente.
Eis um coração em conflito com a mente.
Era a paz que eu pretendia.
Poder gritar e ouvir essa palavra todos os dias.
Na verdade, eu a escuto, mas nunca a vi pelas ruas.
Por onde ela anda, será que se perdeu?
Ou será um conto de fadas, que só existe para quem um dia leu?
Imortalidade
As areias da praia são brancas e frias.
É frio e branco o seu lindo rosto.
O céu em qualquer céu é azul.
São azuis os olhos do meu amor.
Os campos e os matos são verdes.
São verdes seus sapatos de cristal.
As nuvens são lindas e brancas.
São brancos seus cabelos sedosos.
O homem é morto na carne,
Na alma és viva mulher.
Há tempos tive sonhos tão incríveis e tão idiotas ao mesmo tempo. Um deles era me casar em uma praia e ter 4 filhos, ou seja, quem hoje em dia teria um sonho estupido, tão bobo e fácil de se realizar? Quem suspira em pensar que pode existir alguém que possa passar o resto da sua vida fazendo cada momento ser melhor que os outros.
Pois então, hoje em dia as pessoas não pensam muito assim,entretanto, acostumava não ligar para isso, acostumava pensar e acreditar nos meus sonhos como uma criança de 5 anos acredita no papai noel.
Se um tempo atras você me dissesse que eu tomaria uma porrada e iria enxergar como o verdadeiro mundo é. Eu iria rir da sua cara!
Por que meu mundo sempre foi colorido e inacreditável. Mas ser colorida e sonhadora em meio a um mundo preto e branco onde as pessoas costumam destruir seus sonhos.
E inevitável não chorar.
Espirito do Mar
Lá na costa da praia
Onde a espuma do mar suspira
E debate na borda do cais.
Percebo a poesia
Desse espirito que transpira.
É o espirito do mar
Da bela que me espera...
Nas horas em que o dia fenece
E na areia molhada
Teu olhar esvanece.
Ainda tento pegar tuas mãos
Dormi ao teu lado
Perceber teus pudores.
Estás linda...
Como um véu de uma noiva
Que a face se desbota em amores.
Vaguei em torno da praia.
Tentei te encontrar
No calor do teu brilho
A noite adentrar.
Nos cânticos de saudades,
No brilho da lua
E nas ondas do mar.
A brisa gemia nas escumas das águas
A noite escura, estrelada e bela
Ainda caminhava na praia...
Os meus sonhos ansiavam por ela.
Quero encontra-la
Para sentir teu aroma
E de gozos perfumá-la,
Na poesia dos cânticos divinos
Para no leito de prazeres amá-la.
Não me importa se é espirito.
Quero sentir teus íntimos fluídos
E nos lábios teus
Sentir o amor ungido.
O poeta descreve essa bela.
De um espirito
Que no mar caminha.
Levemente, nas doces areias da praia
E que no peito meu sublima.
Com certeza sonhava!
Visão que entorpecia...
De esperança ardi sedento
Mas não consegui toca-la.
Me perdia em meu desalento.
Oh! Espirito belo!
Em qual onda escondes?
Revelas esse mistério...
Me diga que irei te amar
Tu dormes pura
Nas ondas desse mar.
Irei te alcançar na alvorada...
A minha morte desejo de enleio,
Meus lábios tocavam a tua face linda
E no amanhecer beijarei teus seios.
Vales escondidos...
Montanhas errantes,
Me ajude a encontrar esse espirito
Que caminha pela praia
Nas noites, no silêncio
E nos caminhos írritos.
O que eu faço meu Deus?!
Sentir-me abandonado
Desta ilusão moribunda
Morrerei apaixonado.
Deixarei as brisas
Atingirem meu peito.
Morrerei olhando o mar.
Viverei este amor querido.
Encontrarei a bela
Desses sonhos esquecidos.
Tinha o tamanho da praia
o corpo era de areia.
E ele próprio era o início
do mar que o continuava.
Destino de água salgada
principiado na veia.
E quando as mãos se estenderam
a todo o seu comprimento
e quando os olhos desceram
a toda a sua fundura
teve o sinal que anuncia
o sonho da criatura.
Largou o sonho nos barcos
que dos seus dedos partiam
que dos seus dedos paisagens
países antecediam.
E quando o seu corpo se ergueu
Voltado para o desengano
só ficou tranquilidade
na linha daquele além.
Guardada na claridade
do olhar que a retém.
Acordei pensando naquele dia
quando estivemos a Beira da praia
fizemos promessas na presença da lua,
Ela era a testemunha,
viu e ouviu nos prometendo
amor eterno, abraços e beijos.
corridas na areia...
Ah!
Engraçado
Tudo acabou.
Logo que a lua desapareceu
Nada daquele dia restou.
até parece que a lua levou o nosso amor.
Será que já não houve lua
depois daquele dia?
Autor; Massivi S. Odisseia
De economia não entendo nada
Números, cifras...não é a minha praia
Tá ai no que dá brincar de saber
Comandados no comando,
Barco desgovernado.
No entanto, acredito
Que o rumo está a vista
Não é dessa vez,
Não haverá naufrágio
Para o bem do povo.
Mas abram os olhos
Não dá mais pra engolir
Safadezas e roubalheiras
Cansamos,
Por tanto, pé no freio
Mangas arregaçadas
Vamos a luta
Democracia é o nosso forte
Coragem e fé
Nosso povo é brasileiríssimo
Verde e amarelo,
As nossas cores,
Brasil !
Leônia Teixeira
Teu amor e minha cura
Deus que escreveu teu nome na beira da praia
E na estrela teu sorriso brilhou
Quando sorriu admirei descrevi
Foi a inspiração mais linda que já vi
Não importa aonde você esta
Daria tudo só pra te encontra pode ser
Longe perto o distante de mim
Se tem amor em nos dois nunca irei desistir
Me abrace ta frio vamos se unir sem
Medo do que vai acontecer
Eu quero te dar meu amor a minha atenção
Meu coração você merece muito mais amor meu
Não precisa pedir faco de tudo por um sorriso seu
Só de ver no teu rosto brilhar
Luz da escuridão e meu coração iluminou
Não quero que você vai embora sentirei falta do teu calor
Daria de tudo pra te ver aqui me amando pertinho de mim
E tao raro ver teu puro olhar e o sempre do meu
Tudo pra me conquista
Lembranças
“Ainda lembro daquele dia
De tardezinha
Na praia deserta
E eu cantando aquela musica pra você
Você me olhava
E pedia para eu te abraçar
Com os olhos cheios de lagrimas
Me apaixono pelo seu olhar
As lagrimas dessem pelo seu rosto
Você sorri e vai embora
Fico sozinho
Somente eu e minhas lembranças”
Mar, Me Leva...
Sentado nas areias da praia...
Sol desce no mar, que esfria.
Lua ascende, fogueira acesa.
Vento que balança palmeiras.
E o delicioso silêncio ao redor.
Só o mar ondando sob os pés.
Estrela Dalva, Vênus, diz olá...
Feliz, em paz, rio em resposta.
Onde estão os medos e a dor?
A brisa noturna varreu, levou.
Só restou alma limpa, sem ror.
E mais alguma coisa sobrou?
Talvez um resquício de amor.
E com esta bagagem me vou...
Floripa
Ilha,
Bela que fica a cada
Novo raio de sol,
Que passeia sobre o mar
Grosso da praia solitária.
Encantada, por suas
Lendas e embruxamentos,
Lembrada pelas rendeiras
Da lagoa.
Lua brilhante e noite
Fervente,
Lendas urbanas
Com culturas distintas
E simpatia constante.
Magia que faz toda
A diferença,
Na beleza do surf e
Da dança de roda,
Da renda e da pesca
Do sorriso e da boa gente.
Tudo que uma ilha reuniu
Em pequenos gestos a natureza
Retribuiu, fez a ilha a magia
De quem a passa e a lembrança
A quem não a retorna.
Vamos loucamente nos amar
De mãos dadas pela praia correr
Na areia molhada como crianças rolar
Sentindo as ondas do mar nos beijar.
Vamos nos amar eternamente
Trocar em todos os momentos carinhos
Em beijos vamos nos perder irremediavelmente
Percorrendo juntos todos caminhos.
Vamos nos amar apaixonadamente
Sentir nossos corpos embriagados de amor
Em uma dança criada caprichosamente.
Este amor certamente
Com gestos e palavras sedutoras
Vai nos envolver eternamente
Maria que de tão magra não ia à praia
Tão feia que assustava
Não se dava bem com os homens
Somente um canteiro de obras a alegrava
Nem um silvo na rua
Muito menos uma olhada mal criada
Mulher maltratada!
Baixa, esguia, cabelo trançado... Tinha chulé
Ninguém queria Maria José
Um lápis ela encontrou.
Em uma folha amarelada escreveu
Meu deus, por que me fizestes tão feia?
Que mal eu fiz pra merecer?
Porque o homem diz: Mas que horror de mulher!
Um olhar atento a observar
Escrevendo... Como és linda!
Levo-me em direção a ela
Pernas trêmulas a andar
Uma mão em teus ombros tocou
Suas mãos ele acariciou
Em seu ouvido ele murmurou
As lágrimas escorreram
Eis que... Um beijo!
Não se arrependeram
Felizes viveram!