Texto de Despedida do Trabalho
Bom dia
Curar para Vencer – Parte 1
Tema: Falar a Verdade no Trabalho
1. A Exposição: A mentira que nos esgota no ambiente profissional
No trabalho, muita gente finge.
Finge que entende a tarefa, mesmo sem entender.
Finge estar satisfeito, mesmo frustrado.
Finge estar bem, quando a mente tá no limite.
Mentir no ambiente profissional virou um “manual invisível”:
“Não reclama.”
“Engole o choro.”
“Faz o que mandam.”
Mas a verdade é: isso adoece.
Gente competente sendo apagada porque tem medo de se posicionar.
Gente valiosa silenciada por cultura tóxica de medo e pressão.
E o pior: quanto mais você finge, mais distante fica da sua verdade — e da sua chance de crescer de verdade.
Bom dia.
Cura para vencer - parte 2
2. O Cuidado: Como trazer a verdade pro ambiente de trabalho sem se queimar
Falar a verdade no trabalho exige sabedoria.
Mas também exige coragem.
Comece assim:
Seja honesto com seus limites. Diga quando não sabe, mas esteja disposto a aprender.
Pratique o feedback construtivo. Não é reclamar — é propor melhoria.
Escolha o momento certo. A verdade dita na hora errada vira confronto.
Seja verdadeiro sem ser agressivo. Gentileza é a roupa da coragem.
Você não precisa ser “o rebelde da firma”, mas também não pode ser o omisso que se anula pra agradar.
Cura para vencer - parte 3
3. O Exemplo Real: O dia em que Fernanda falou a verdade no trabalho
Fernanda (nome fictício) trabalhava há anos na mesma empresa.
Era considerada uma funcionária exemplar — nunca discordava, sempre dizia "deixa comigo", mesmo quando não dava conta.
Até que veio um projeto impossível.
Ela sabia que sozinha não conseguiria, mas o medo de parecer fraca a fez dizer sim.
Trabalhou até a exaustão. Começou a adoecer.
Até que, numa reunião, com a voz trêmula, disse:
“Eu preciso de ajuda. E se continuar assim, não vou aguentar.”
Silêncio na sala. Mas, para surpresa dela, o gestor a escutou.
Redistribuiu as tarefas.
E pela primeira vez, Fernanda foi vista como alguém forte por falar a verdade — não por aguentar calada.
Desde então, ela segue entregando muito.
Mas sem se apagar no processo.
---
Conclusão:
No trabalho, verdade não é fraqueza — é sinal de maturidade.
Quem se cala demais morre de cansaço e ainda é esquecido.
Quem fala com equilíbrio, cresce com respeito.
Você não foi contratado pra fingir.
Você foi chamado pra somar.
Seja verdadeiro. Com respeito. Com coragem.
A sua saúde emocional — e sua carreira - agradecem
Felicidade
Aínda há quem diga
Que Paz é trabalho sem fadiga
Nem seria verdade
Um céu sem tempestade
Na vida não ter decepção Encontrar na fúria o perdão
Um sorriso com a alma partida
E que a luta não esta perdida
Se acha então o segredo
Seguir sempre sem medo
Alegria no palco escondido
Amar sempre com pureza
Carregar no coração a certeza
Machucado mas nunca arrependido.
Aprendendo com a vida.
"Quem tem boca vai a Roma"
No meu primeiro dia de trabalho, com 15 anos, menino da periferia, fui acompanhado por meu pai para agência do Banco Nacional, localizada no bairro da Pituba. Logo na recepção, foram nítidas as expressões de surpresa e desconfiança dos funcionários presentes.
Confesso que na época não dei muita importância para esse fato, talvez pela vida dura que levávamos e pela necessidade, sempre fui pragmático e focado no que era mais importante, naquele momento: o emprego.
Logo na primeira semana de trabalho, uma das minhas funções como boy era fazer pagamentos nos cartórios, bancos, correios, repartições públicas. Era muito verde, tímido, introspectivo, inexperiente e não conhecia a maioria dos bairros de Salvador.
De fato, não achava essa situação um grande empecilho para executar minhas tarefas. Porém, percebi que não poderia demonstrar ao meu chefe essa limitação quando comparado ao outro colega de função.
Dessa forma, sempre que ele perguntava sabe aonde fica? Eu respondia sem titubear: Sei, sim!
Já no ponto de ônibus, lembrei de um ditado antigo: quem tem boca vai a Roma. E assim, de grão em grão fui conhecendo todos cantos da cidade.
Mas uma coisa chamou bastante atenção nesses primeiros dias de trabalho.
Antes de sair para tarefas externas meu chefe entregava um valor em espécie para despesas com transportes.
Num desses dias, ao retonar no final da tarde, devolvi ao meu chefe o troco, já que não gastei tudo. Para minha surpresa, em vez de devolver o troco para tesouraria, ele simplesmente colocou o dinheiro no bolso e deu uma sorriso sarcástico.
A percepção da vida como ela é no mundo corporativo dava os seus primeiros sinais.
O amor e o trabalho podem ser comparados como processos de construção, nos quais os indivíduos compartilham uma jornada de conexão e colaboração.
Assim como na tecelagem de uma história de amor, onde há o entrelaçamento de afeto e cumplicidade, o trabalho humano, quando encarado de forma elevada, torna-se uma fonte de realização pessoal e coletiva, possibilitando o alcance de objetivos, o desenvolvimento pessoal e a contribuição para o bem-estar da sociedade.
A visão convencional muitas vezes rotula as obrigações do trabalho como obstáculos ao prazer individual, sob um olhar de dominação, carregando-as com uma carga negativa.
No entanto, uma tendência ousada busca transformar essa perspectiva, reintegrando o trabalho como um ambiente propício ao prazer.
Nessa nova abordagem, o trabalho deixa de ser encarado como imposição, repressão ou sacrifício, para ser visto como um caminho para a realização pessoal, satisfação intrínseca e gratificação profissional.
Às vezes, é importante considerar certos aspectos para obter uma avaliação positiva no trabalho, ressaltando a necessidade de comunicar o que os outros esperam ouvir.
Depois, é hora de aguardar a chegada da sexta-feira como um momento de merecido descanso e celebração, sem as aflições e angústias trazidas pelas discordâncias, mas sim com a tranquilidade de ter feito o que o momento pedia, com dever cumprido, e com a esperança de dias melhores no horizonte.
É inegável que afeto e trabalho são peças-chave na busca pela plenitude.
No entanto, vivemos numa era onde o trabalho é supervalorizado, levando muitos a buscar sua realização exclusivamente nele.
Para alcançar a plenitude, precisamos integrar também as relações afetivas, como as conjugais, de amizade e familiares, que têm sido negligenciadas.
O contexto mercadológico, focado em lucro e produtividade, torna ainda mais desafiador equilibrar vida pessoal e profissional.
Estamos diante de dois desafios: construir relações afetivas significativas e alcançar sucesso profissional.
Encontrar um equilíbrio é fundamental, embora este não necessariamente implique uma distribuição igualitária de tempo e energia entre ambos os âmbitos.
É notório que indivíduos podem encontrar felicidade tanto no cuidado integral dos filhos em ambiente doméstico quanto na dedicação a uma rotina burocrática das nove às dezoito horas, caso tal atividade seja compatível com suas preferências.
Outros, por sua vez, optam por transformar um hobby em sua fonte de sustento.
O que verdadeiramente importa é perseguir os anseios mais íntimos e autênticos de cada um.
A busca por uma vida significativa nos faz refletir sobre a relação entre trabalho e felicidade. Muitas vezes, encaramos as férias como os únicos momentos verdadeiramente felizes em meio às responsabilidades diárias do trabalho. Essa visão, que considera o trabalho como uma carga pesada que consome nosso tempo e energia, nos leva a questionar como equilibrar as demandas profissionais com os prazeres da vida.
A ideia de que a felicidade está apenas nos momentos de lazer, como a "happy hour" ou as férias, levanta dúvidas sobre a natureza da experiência humana e se é possível encontrar realização no trabalho. O desafio é conciliar a necessidade de sustento e sucesso profissional com a busca por momentos de satisfação pessoal e bem-estar.
A rotina intensa de trabalho, com longas jornadas e pressão constante por produtividade, pode nos fazer sentir que os raros momentos de lazer são os únicos em que realmente encontramos alívio e prazer. Mas isso nos faz questionar se vale a pena o esforço investido no trabalho em relação à felicidade e realização pessoal.
Diante desse cenário, é imprescindível buscar formas de viver uma vida significativa e equilibrada, que não dependa apenas dos momentos de lazer, mas que também nos traga satisfação em cada dia da semana, inclusive nas segundas-feiras, muitas vezes vistas como o início de uma semana de trabalho árduo. Encontrar esse equilíbrio entre trabalho e lazer é essencial para uma existência plena e significativa.
Para o católico, o trabalho era visto como um castigo resultante do pecado original ao consumir o fruto proibido, enquanto o lucro excessivo e a usura eram considerados pecados.
Já para o protestante, o trabalho era considerado um meio de prosperidade, enfatizando o foco no indivíduo, na busca pelo autoaperfeiçoamento e na meritocracia.
As reuniões de trabalho frequentemente carecem de eficácia, resultando em decisões mínimas, muitas vezes previamente acordadas fora do ambiente formal.
Mais simbólicas do que operacionais, muitas vezes refletem o status de poder em vez de promover aprimoramentos administrativos ou de resultados.
Uma mulher estava saindo do trabalho, segurando duas coisas preciosas: uma maçã de ouro e um envelope com $5.000. Ela me perguntou para qual eu optaria e eu disse que não escolheria nenhum dos dois, pois minha fé em Deus é mais forte e significativa para mim do que qualquer coisa material. Embora muita gente não acredite, eu sei que Deus é a minha fortaleza.
Aquela senhora parecia ter saído de um lugar celestial, com seu sorriso amarelo e seus olhos brilhantes de compaixão. Ela se aproximou de mim e disse que Deus havia mandado aquela senhora para testar a minha humildade. Senti uma paz profunda dentro de mim e me vi indo ao encontro da sua bondade com alegria. Ela me presenteou com um abraço e um sorriso, antes de desaparecer de minha vista, deixando-me com uma profunda sensação de gratidão por ter encontrado aquela pessoa que Deus havia mandado para me testar.
Marcos Escrito é uma obra de grande importância na literatura brasileira, pois carrega consigo um dom especial que muitas vezes passa despercebido. A narrativa é tocante e profunda, com personagens marcantes e enredos que nos envolvem em um mundo de emoções e sentimentos únicos. O livro nos ensina a enxergar o lado humano de cada personagem, nos permitindo compreender melhor o mundo ao nosso redor. Marcos Escrito é uma obra que nos desafia a olhar além das aparências e reconhecer o dom presente em todos nós.
A senhora humilde chorou de alegria, pois havia entendido o que Deus lhe ensinou: que é possível conquistar coisas grandes sem depender do dinheiro. Como prova de sua fé, ela decidiu não escolher nada que envolvesse ganância. Como recompensa, ela sabia que Deus não a deixaria desamparada e que, um dia, ela conseguiria ter sua própria casa.
A senhora humilde chorou de alegria, pois havia entendido o que Deus lhe ensinou: que é possível conquistar coisas grandes sem depender do dinheiro. Como prova de sua fé, ela decidiu não escolher nada que envolvesse ganância. Como recompensa, ela sabia que Deus não a deixaria desamparada e que, um dia, ela conseguiria ter sua própria casa.
Eu disse para aquela mulher que Deus, meu Pai, me cura de todas as dores que ninguém mais pode curar. Eu disse que o dinheiro pode comprar felicidade, mas um dia o dinheiro vai acabar. Eu disse para ela que muitas pessoas escolhem o dinheiro por causa da ganância, mas Deus não se compra.
Sair do trabalho é sempre algo maravilhoso. É uma oportunidade para relaxar, curtir o momento e desfrutar de uma arte incrível: a arte de viver. Poder desfrutar de um pôr-do-sol, de um passeio, de uma boa companhia ou de simplesmente ficar em silêncio é a melhor recompensa que a vida pode oferecer. Aproveite esses momentos para carregar suas baterias e se sentir mais feliz.
Marcos escritor do Brasil
Deus deu um lindo sorriso para o mundo, e todos estão cheios de alegria. O sol brilha, os pássaros cantam, e todos sorriem ao ver o magnífico presente de Deus. É uma sensação maravilhosa, pois estamos todos unidos pelo amor e alegria que esse sorriso nos traz.
Meu dom é uma alegria profunda e inesperada. É uma benção que me faz sentir abençoado e feliz. É um presente que me enche de esperança, me motiva a lutar e me torna muito feliz.
A vida é um presente precioso, repleto de sentimentos que nos ajudam a crescer e nos conectar com o mundo. É como se tivéssemos um dom para viver em profundidade, mergulhando na beleza dos momentos, mesmo nos mais difíceis. Pode ser difícil às vezes, mas é uma aventura incrível e nos permite sentir a verdadeira essência da vida. É nos sentimentos que nos encontramos e nos tornamos parte do universo.
O Amor Brota
Valeu a pena suportar o trabalho árduo no inverno, foi necessário semear diariamente para conquistar uma boa colheita;
Mesmo com a neve caindo e os ventos conspirando contra os meus esforços, não deixei o fracasso e nem a decepção entrarem pela minha porta, pois os meus esforços e a minha paciência tinham a certeza e a segurança do que estava por vir;
Pensar em ti nas noites congelantes foi o que manteve a minha fogueira aquecida, foi o que esquentou os meus pés em frente a lareira enquanto a neve caia lá fora tentando matar o que estava brotando;
O meu querer por você sobreviveu bravamente e suportou o inverno, ele foi tão forte e verdadeiro que brotou em ti, a semente do amor.
Compromisso com o amor
As vezes um investimento bem feito da trabalho, mas constrói uma parceria com fidelidade.
O engajamento, a eficácia e o comprometimento com a outra pessoa, são ações embutidas em valores que trarão reações e respostas para a relação ganhar um níveo de crescimento acima da média. Para uma relação continuar dando certo são necessários os devidos cuidados com os sentimentos, e os pensamentos, eles devem permanecer na mesma frequência, as mudanças podem acontecer pausadas em cima de acordos benéficos para ambas as partes. A coerência, a tolerância e as divisões de tarefas, podem ser elementos essências para uma existência duradoura e pacífica na parceria. Enfim, ver e rever sempre o que está sendo feito, agir com transparência e empatia e honrar com alegria diariamente o compromisso com o amor.
Ester
Tantas opções após o nosso último dia de trabalho temporário naquela noite de véspera de natal ela tinha, mesmo assim preferiu ficar ao meu lado sentada a noite na lanchonete ouvindo minhas besteiras antes que o ônibus viesse para cada um seguir o seu destino. Tão sorridente e de beleza impactante, afetuosa e carinhosa no tratar. Era incrível como a Ester me olhava, que momento mágico e inesquecível!
Depois de muito tempo conversando e dando muitas risadas começamos a nos olhar com uma segurança e intimidade única. Então no momento em que começamos a nos beijar o mundo parou a nossa volta e tudo parecia obedecer aos nossos sentimentos e emoções.
Logo seguimos cada um para sua direção sem promessas e sem o amanhã, apenas carregando nas janelas do busão a alegria e as lembranças de um momento só nosso e de mais ninguém.
Durante a nossa vida, a gente faz tantos planos, cria metas, traça objetivos, escolhe o trabalho que quer desenvolver, a casa e a quantidade de filhos que quer ter e esquece do principal: a pessoa com quem você quer fazer isso junto, a pessoa com quem você quer dividir a sua velhice.
Quando jovens, a gente acha que tem todo o tempo do mundo, e vai deixando para depois atitudes que vão balizar toda a nossa vida, atitudes que vão dar sustentação ao nosso projeto de vida. E a vida passa rápido e quando a gente se dá conta já não tem mais a vitalidade e nem o tempo que a vida exige para fazer mudanças drásticas.
Só quando a juventude nos falta é que percebemos a importância de ter ao nosso lado alguém que nos apoie quando nos faltam as forças.
Só quando a juventude nos falta é que entendemos a importância de ter ao nosso lado alguém que ainda enxergue por dentro a beleza que nos falta por fora.
Só quando a juventude nos falta é que entendemos a importância de ter ao nosso lado alguém que acompanhe os nossos passos porque viver é tão urgente que já não temos pressa pra nada.
Só quando a juventude nos falta é que entendemos a importância de ter ao nosso lado alguém que seja um companheiro e não uma sombra morta de uma presença que nunca existiu.
Dizem que o trabalho nos deixa calvos, distantes de nós, sem vida.
Sobre isso, eu me pergunto:
quem esteve no futuro e voltou para afirmar que o presente seria diferente, se nossas ações fossem outras?
Enfim, no meio de tantas possibilidades,
encontrar uma desculpa é sempre mais fácil do que encarar a própria realidade.
A única certeza é que o nosso tempo é o presente.
E como é difícil — e raro — encontrar pessoas realmente presentes...
Eu estou bem!
Fora a poeira que eu inalo
Fora o dia que me judia
Fora o trabalho que me escraviza
Fora a minha escrita que me agoniza
Fora as pessoas, que apontam meu erro...
Fora eu mesmo, que não aceito meus defeitos
E que me defendo para nunca admitir
E que me escondo atrás da certeza que me condena
Certeza na qual me diz que os meus erros existem e não há saída para se sair ileso sem mudanças previstas.
A Escola Dominical e o Metodismo.
John Wesley começou um trabalho especial de ensino bíblico para crianças, em sua missão na Geórgia, Estados Unidos entre 1736-1738.
Hanna Ball Moore, que era Metodista, criou a primeira Escola Dominical em 1769.
Em uma carta em 1770, Hanna relata sua experiência.
Robert Raikes (nasceu em Gloucester, em 14 de setembro de 1736; e esse pode ser o motivo do dia da EBD no Brasil ser no terceiro domingo de setembro), um jornalista Metodista, em 1780, em Gloucester, Inglaterra, começou uma Escola Dominical, acolhendo meninos na rua. Raikes ensinava além da Bíblia, aritmética e inglês. Robert Raikes pode ser considerado o “pai” da educação popular.
Dados importantes sobre a Escola Dominical de Robert Raikes:
• Em 1784 com 250 mil alunos em toda Inglaterra.
• Em 1792 não havia mais réus nos tribunais de Gloucester.
• Em 1811 superava 500 mil alunos, também com alfabetização de adultos.
• Em 1831 com 1 milhão de alunos.
No Brasil, a primeira Escola Dominical foi fundada pelo pastor Metodista, Rev. Justin Spaulding em junho de 1836.
A primeira revista de Escola Dominical no Brasil foi publicada em 1880 pelo missionário Metodista Rev. James Ransom.
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Trabalho escrevendo poesias, textos e letras de música há 30(trinta) anos. Tenho 31,8 mil leitores no Instagram. Sabe o que isso quer dizer? Nada! Nem 2(dois) por cento dessas pessoas sequer comprou um livro meu. Trinta e um mil e oitocentos leitores? Isso não significa NADA. Curtidas não pagam contas.
Marcelo Lima
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