Texto de Despedida do Trabalho
O amor é agir
Pela dor de sentir
Por nossas minorias
Que todos somos dia
De trabalho e folia
Tristeza e alegria
Um chorava um sorria
O amor já jazia
Cheguei demos nossas mãos
Tocou o meu coração
Senti as suas batidas
Encontramos novas saídas
Entendemos um ao outro
Vivemos a verdade
E se ela for dolorosa
É só aprendizado
Você é claridade
É luz
Amor de sons
E de toques
Perdidos em varios tons
As vezes mais escuros
Outras vezes mais claro
Rendido em um mundo
Onde as cores são pecados
Pros olhos do errado
Da falta de amor
Que se entrega em meios
Onde tem devaneios
Vida de receios
E se encontram perdidos
E se o amor nao for visto
Deixaremos ele à vista
Em capas de revista
Com cores tribalistas
Sempre contra racista
Acendo o meu beck
Que queima de amor
E quem plantou paz
Sempre plante mais
E sera colhedor.
Os vícios +18
~
Cabeça para trás de um dia de trabalho,
Apenas algumas horas antes de dormir.
Tenho vinte amigos em uma caixa.
Eles queimam muito lento.
Então o som
De um moedor de café
Preenchido com os melhores.
Meu corpo é um templo
Cheio até a borda.
Os copos de whisky
Cair sobre
Os comprimidos para dormir ficam mais fracos.
Pegue um, pegue dois, pegue três,
O que atrai
Algumas horas de sono. é que da próxima vez seja bem melhor que da outra vez ! por caio oliva os vícios +18
Horas
Calmo o dia nasce, em breve o sol
alto vai .
As horas começam o seu trabalho
constante de encurtarem os dias,
cada vez mais.
Menor é o tempo que se tem diante
do tudo que há de ser feito horas,
minutos, segundos, logo passam.
O trabalho parece não parar,a única
pena que sinto é que o tempo correndo
ao se modo, pouco sobra para junto de
ti estar.
As horas são as mesmas, nós é que
aumentamos o volume de atividade, e
deixamos o amor para trás.
Penso em breve isso mudar, passarei a
ver vez por outra, o meu trabalho.
E a todo instante viver-te por inteiro,
cada vez mais.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Arte Ciências e Letras
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U B E
Sorriso
Um dia casativo de trabalho
Sentei em um banco,
Olhando a rua,vi um cem teto.
Me peguei no sono.
E viagei pelo o universo
La eu via a lua de perto
Que imenciadao
No começo fiquei inquieto
Mais fui me soltando
E podia voar.
De planetas em planetas
Vendo a terra,
E varias estrelas.
Conheci saturno
Mais nao gostei
Era muinto escuro
Nao tinha sol para iluminar
Ou cheguei la a noite mesmo.
Rodei todo universo
Tava lindo
Acredite vi tudo isso
No sorisso de um mendigo
Trabalho
T- er no dia a dia um alvo maior,
R- idente, ou choroso, sem desanimar!
A- mar, agir, florescer mesmo no inverno,
B- uscar em si, as dádivas do céu,
A- ndar de olhos erguidos,
L- igar-se no trono da graça sempre,
H- onrar ao Rei, agradecido,
O- s dias serão como um jardim viçoso.
Eu estava lotado
de situações
desprazerosas,
meu trabalho
ia de mau a pior,
questionava demais.
Meus estudos
só me mostravam
o quanto a nossa vida
já é programada
pelo sistema e
ninguém liga,
minha vida amorosa
era a única
que caminhava
junto de outra vida
que compartilhava
os mesmos problemas,
desse modo
só nos restava
chegar em casa
e brindar para
suportar.
Agora um Poema:
Faça, e coloque no trabalho todo seu amor, profissionalismo e dedicação.
Dedico esse pequeno poema que fiz, a cada uma das guerreiras, e guerreiros, que pela vida a costurar, tem muita história pra contar....
A costureira
Costureira...
que veste o preto,
veste o branco;
veste o rico
e veste o pobre,
veste a alegria
e veste a tristeza
só não veste a frieza
que vai nesse coração
de achar que o seu couro
é melhor do que o do irmão...
Costureira... costureira...
Que do pano faz história,
Com a criação de suas mãos, vais deixando marcas em nossa memória...
Tinna Barbosa
Refexos meus
Assim chegou mais uma semana de trabalho ao fim
Analiso tudo e todos
Tempo daquele banho para sair tudo o que passou por mim
Tempo de purificar
Algo que o meu corpo necessita
Peso que me saí de cima
Mas,de consciência tranquila,apenas fiz o que me pertencia,o que devia,e o que pude fazer...
Assim parto para o meu descanso....
Assim me sinto mais leve...(Adonis silva)04-2019)®
Não nasci em berço de ouro, mas com o trabalho que exerço com paixão posso estar alimentando quem sente fome, posso estar levando um pouco de mim para aqueles que precisam, minha pequenez se faz grande ao ganhar um sorriso genuíno regado de palavras inundas de esperança e amor.
Não importa o que aconteça eu nunca deixarei de estender minhas mãos aos aflitos que me rodeiam, o pouco se multiplicará e se fará muito com minha humildade existêncial, com minha dedicação, amor, aptidão, complacência e bravura.
As Intempéries de minha vida não
alterará o meu legado e tão menos quem eu nasci para ser!
Autora A.Kayra
Menina valente que mora na rua bem perto do mar
em troca de comida vende a sua força de trabalho
para um maldito empresário da banda de lá
quando sente calor vai até o mar se banhar
na hora do frio usa o tal crack pra se enrolar
pergunto o seu nome e logo descubro que é minha xará
Menina valente que mora na rua bem perto do mar
como você faz para sonhar?
E esse olhar de criança quem a ensinou preservar?
E o medo da solidão quem lhe abraçou para passar?
E nas suas quedas alguém um dia estendeu a mão?
Menina valente que mora na rua bem perto do mar
como o mundo insiste em lhe julgar apenas com um olhar?
longe, raso, apressado...
Que tudo vê mas não é capaz de lhe enxergar
Divide a sua história comigo menina valente
que mora na rua bem perto do mar
prometo que não vou lhe julgar
Não menina, eu não posso me calar
E nem a sua história naturalizar
A poesia às vezes nos faz sorrir
outras vezes nos faz chorar
Um dia menina valente que mora na rua bem perto do mar
espero lhe reencontrar e um final feliz para sua história poder contar
É por você, por mim, por nós e tantas outras que eu insisto em lutar
A FELICIDADE SÓ DEPENDE DE VOCÊ
Provavelmente você já esteve em algum posto de trabalho que hoje é ocupado por outra pessoa...
Já possuiu um carro que hoje é dirigido por outra pessoa...
Já morou em alguma casa que hoje é habitada por outra pessoa...
E até já frequentou algumas bocas que hoje são frequentadas por outras pessoas...
Tudo é passageiro...
Aproveita a tua vida enquanto há tempo...
Faça valer a pena...
Valorize os bons momentos...
Não se demore em nenhum lugar que não te faz feliz...
É sei... São momentos difíceis criados pelo meu próprio ser, onde o abandono do trabalho parece ser o melhor a se fazer. Meu Senhor a quem tanto admiro, meu pastor, meu pequenino me perdi pelo percurso pelas sendas da escuridão! Senhor alumia meu coração.
O coração desse jovem já cansado que seguiu o caminho errado o contrário do amor, que já sabe que renasce já cuidado pela dor, nas cercanias de seu peito no passado de opressor.
Já sinto senhor a chama viva no meu coração a vontade de fazer, de amar meu semelhante de cuidar de Você. Hoje mesmo Te vi senhor na estrada com a roupa esfarrapada e ninguém a socorre.
Perdoa Senhor nossas misérias, essas chagas postas ao vento o egoísmo consome, o orgulho adoece, Mas perto de Você isso tudo desaparece.
Existem situações na vida que parecem nos testar além de todos os nossos limites, no trabalho, na família ou mesmo nos relacionamentos.
Todos já passamos por alguma situação que nos fez sentir totalmente perdidos, descrentes em nós mesmos e sem saber se um dia encontraríamos uma solução.
Nesses momentos, em que passamos pelo caminho mais sombrio da vida, é que devemos exercitar a nossa fé.
Quando temos FÉ, independente das circunstâncias , conseguimos ver as situações nas nossas vidas com maior significado.
"O aperfeiçoamento do Espírito é fruto do seu próprio trabalho. Não podendo, numa só existência corporal, adquirir todas as qualidades morais e intelectuais que o hão de conduzir ao objetivo, ele o alcança por uma sucessão de existências, em cada uma das quais dá alguns passos para frente, no caminho do progresso."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
O beija-flor
De flor em flor, ele faz o seu trabalho,
multiplicando as cores do universo.
Ainda que o homem seja falho,
pairando no ar, faz sempre o inverso.
Na ronda alimentar, de galho em galho,
transporta o pólen, sem ficar disperso.
Entre as flores molhadas pelo orvalho,
Poliniza, torna o gene mais diverso.
Com sua visão bastante apurada,
dá preferência à cor avermelhada.
É ave de pequeno porte - frágil.
De bico alongado e língua extensível,
entre tantas aves - inconfundível.
É o beija-flor, feliz, em voo ágil.
Muitos não sabem...
Mas, ao contrário do nosso trabalho ou Negócios...
...Muitas vezes, a Chave da nossa Felicidade encontra-se naquele Perdão que não pedimos todos os dias!
Diz Allaah {Exaltado Seja}:
"E disse: Implorai perdão a vosso Senhor, por certo, Ele É Perdoador.
-"Ele enviará do céu, sobre vós, {chuva} em abundância,
-"E vos aumentará riquezas e filhos, e vos concederá jardins e rios.
-"Por que razão não depositais as vossas esperanças em Allaah?
[Súratu Núh:10-13]
Que Allaah tenha misericórdia de nós!
Segunda-feira
Dizem que o trabalho dignifica o homem, o meu remedia, refugia, socorre, acolhe.
Enquanto todos esperam pelos prazeres do fim de semana eu os temo.
O ócio tem sido meu inimigo, o labor meu fiel aliado.
O trabalho me acolhe, mas não por inteiro.
Enfrento cada dia como uma batalha, em alguns vencedora, outros derrotada.
Derrotada por eu mesma, minhas memórias, sentimentos e esperanças.
Nos finais de semana geralmente eu perco e nesse fui inconsequente.
Bebi lembranças e expectativa o final de semana inteiro
Agora tento me curar dessa terrível ressaca
Fui a todas as farmácias da cidade a procura de algo para aliviar os sintomas
Infelizmente lá não vende amor e meu antídoto é raro, o único existente não tá disponível.
Mais um dia de trabalho
Terminou,preparei-me para sair
Ainda tenho de passar na padaria
Para o jantar
Sigo sozinha,longe de tudo e de todos
O frio que me corta os lábios
Frio que parece facas
Arrefeceu
Cheguei ao carro,sigo o caminho
Flaches que me passam pelos olhos
Cansada
Sem forças que me mantenham feliz
Pensamentos que me vêem a memória
Aquele amor.....
Que foi bom ... enquanto durou
Amor que me roubou a felicidade
Coração que entreguei de bandeja
Encosto na berma
Com as mãos na face...vem-me tudo a memória,quero esquecer,mas não consigo,como se exprime o amor?
Pergunta que me persegue
Será que sou feia
Porquê me trocou
Terei algo de mal
Mas tudo na vida tem de acontecer
Vivemos a mercê da nossa vida
Da qual por vezes exigimos mais do que existe
Depositamos sempre mais e por vezes não somos reconhecidos
Relações que passam
Tentarei ser diferente e mudar
Amar-me mais
Talvez o amor que nunca depositei em mim, terá efeito....
Ser eu....
Abri o pisca,com um sorriso e prossegui
Estrada fora...
Por outro caminho
Por outra direcção
Talvez a minha....que nunca a teria feito
Talvez o meu coração mereça mais de mim,não o entregar aos outros
Assim será daqui pra frente ........
(Adonis Silva)10-2018)®
TUA HISTÓRIA:
Havia perdido tudo: O trabalho, os bens, esposa! Sentado em um banco de madeira na praça central, recolhia caroços de milho com os quais distraía os pombos que o cercavam. Sentia-se velho, cansado e sem raízes e sua tristeza era tão invólucra que sua alma já entoava melodias fúnebres a um corpo que teimava em não morrer! Não era doença e sim tristeza!
Ao pôr do sol, como que em visão, a contra-luz, lhe apareceu um forasteiro. Homem simples, de pés no chão, cabelos brancos, sorriso reluzente e mãos estendidas que, fitando-o copiosamente, lhe disse: Descalça-te amigo; pisa o pó! Vede que dele vieste e certamente a ele retornarás. Quando assim for, não mais o pisarás... serás por ele pisado e nem esperança terás. Agora levanta-te! Toma este livro!
O livro era único: Capa de couro, folhas brancas com bordas de ouro! Em sua fronte havia um espelho de grande reflexo e luz. Suas páginas iniciais eram novas e finas, as do meio eram grossas e viçosas e as do fim eram já escuras, velhas e frágeis. O homem ao abri-lo observou que nada havia sido nele escrito. Não possuia conteúdo! E perguntou-lhe: Que proveito há num livro sem histórias, letras, principio ou fim?
Ao que o forasteiro lhe respondeu: Vede que vivo estás! Não te dou histórias, mas a chance de escrevê-las com tuas proprias mãos. Ergue-te do pó e faça sua história. Nele escreva nomes de pessoas que deverás escolher! Pondere em suas decisões e cuide para que outros não escrevam no livro que é teu! Perdoe e doe! Aprenda sempre e não se prenda nunca ao que te faz sofrer. Ame sem razão, chore, sorria, cante, trabalhe com entusiasmo e lembra-te do teu criador. Porém cuidado com tudo que escreveres... não sejais demasiado detalhista e ocupa-te em ser bom, pois as paginas mudarão sua consistência assim como tuas forças, e no fim do livro, já velho e frágil nada poderás mudar e a de haver espaço para que agradeças a Deus! E cuida-te pois ao fechar do livro... a única imagem que terás é do pó que hoje pisas! Se procederes bem certamente serás lembrado!
ARTE (Conto de Natal)
Enlouqueceu depois de muitas exposições sem êxito. Seu trabalho não repercutia na mídia. Abandonou a casa. Começou a morar na rua. Continuou pintando compulsivamente. Era alto, elegante e belo. Meu irmão e eu o observamos enquanto comia. Não parecia um indigente. Tinha a postura de um príncipe. No Natal pintou barcos carregados de presentes nos muros de uma fábrica. Os adultos nem paravam para olhar, mas meu irmão, eu e outras crianças do bairro de operários, admirados, aplaudíamos o artista louco.
Isabel Furini
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