Texto de Despedida do Trabalho
Sempre abundantes na obra do Senhor e firmes na fé.
“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.”
1Coríntios 15:58
Ref.: 1 Co 3:8; Sl 62:12; Rm 2:6; Gl 6:4,5; Ap 2:23; Jr 32:19; Ez 7:27; 33:21; Rm 2:8; Cl 3:25; 1 Pe 1:17; Ap 22:12; Mt 16:27; 2 Co 5:10; Ap 20:12.
“Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos varonilmente e fortalecei-vos.”
1Coríntios 16:13
Ref.: Mt 24:42; 1 Ts 5:6; 1 Pe 5:8; Ef 6:10; Cl 1:11
As vezes me sinto profundamente irritada, pessoas burras me irritam, pessoas que não tentam se esforçar sozinhos pra depois pedir ajudar.. querem que você faça tudo por ele... pô você não tem mão? oque eu to fazendo você mesmo pode fazer se esforçar um pouco.
Tenho ansiedade e meu trabalho me mata diariamente, trabalhar sob meta não é fácil, fico o dia todo achando que vai dar algo errado, mas no final do dia sempre da tudo certo, mesmo assim não consigo pensar positivo, as vezes levantar da cama já é um grande sacrifício pra mim, ter que conviver em sociedade é um saco.
Eu só queria ter nascido com uma vida melhor, onde não dependo do meu trabalho abusivo pra viver... por que se eu sair hoje amanhã certamente morrerei de fome ou viverei com pouco/ quase nada!
Cansada disso, ansiosa e depressiva sigo comendo minhas emoções, atualmente 85 kilos, 20 deles adquiridos nos ultimos 3 anos o tempo em que estou na empresa!
Menos eloquência nas palavras falsas e mais ação concreta.
Estamos ao largo, estamos à espera de um vento promissor, estamos com os remos recolhidos, jogados ao sabor dos ventos erráticos e das correntes que mal sabemos para onde nos levam.
O que falta mais acontecer para o barco tomar rumo certo e procurar águas calmas?
Ter o discernimento para tomarmos a consciência que quem escolhe o caminho é quem tem o timão em suas mãos. Será a falta de capacidade ou coragem de definir para onde este barco vai.? Ou falta atitude para não tornarmos apenas passageiros ao sabor de quem direciona o caminho.
Triste realidade de quem não tem discernimento e pouco pensamento cognitivo, ou seja, processo mental de percepção (poucos tem), memória (falta a muitos), juízo (em falta), raciocínio (poucos usam), e por muito menos estamos sem direção.
A omissão de muitos que nada veem (ou fingem) é que permitem que poucos, muitos poucos tentem direcionar ao caminho certo. O barco não precisa de falantes, e nem palavras falsas lançadas ao vento, mas sim de marinheiros que façam acontecer o trabalho real. Menos eloquência nas palavras e mais ação concreta.
Então, o que falta...? Coragem, determinação, vergonha...? ou a falta de tudo que é certo desacreditado por um descuido de todos. O silêncio de quem não quer envolver é que é mais preocupante. Quando os bons se calam e consentem, o mal se instala. A isenção nos remete sobre quando Pilatos lavou suas mãos sobre a situação de Jesus, fora a escolha de Barrabás pelo próprio povo. Será que não estamos repetindo tudo de novo, ou é uma mera coincidência.
Eu não vi a este mundo pra ser popular ...tenho certeza que meu me chamado é pra ser funcional...A posição que eu estiver será para atender a uma função..Não me deslumbro com popularidade e nem me preocupo em ser amada por ninguém ..A vida é assim um dia todos gritam Hosana no outro crussifica!!!
Então a minha única certeza?
A alegria de saber ..eu fiz o que acredito que Deus queria que eu fizesse...e que no final eu vou prestar conta com ele.
CREPÚSCULO
No oriente brilha lua
No ocidente a luz recua
Mais uma noite se aproxima
Um sol laranjo se dizima
Que mistérios têm lá em cima?
No lusco-fusco nos ensina
Nem sempre é o brilho que fascina
Um acalanto pra retina
Em meio a tanta pantumima
Penumbra de paz repentina
Depois de mais uma rotina!
Foco, força e fé,
todos os dias uma nova luta;
toda luta uma nova história;
toda história um novo aprendizado;
Desafios são caminhos a percorrer;
Em busca de arvores que geram oportunidade;
Para que quem não desiste, consiga colher e começar a aprender;
Todo aprendizado gera frutos bons, independentemente do tamanho do desafio,
Frutos bons colhem todos que aprendem que os problemas são o início,
Os meios são as superações e aprendizados, o final é a solução, conclusão e satisfação.
Eu faço o que faço por que o desenvolvimento humano é ineterupto, aprendemos com a troca e isso é mútuo independentemente da nossa vontade, vivência positivas ou negativas nos privilegiam num ângulo no qual muitas vezes não nos percebemos estar
No caso ser contribuição coletiva é me presentear todos os dias com paisagens dos olhos que não sao os meus, mas proporcionam visões privilegiadas.
"De tempos em tempos, duas questões vêm e me assombram a alma:
A primeira, a partir de quando a tecnologia da automação substituirá quase a totalidade da força de trabalho humano nas atividades comuns, com a extinção da imensa maioria dos postos de trabalho que temos hoje.
A segunda, saber se nesse período as pessoas nascerão fadadas a miséria, fome e criminalidade, um tanto do quanto já vemos hoje, ou se finalmente teremos evoluído enquanto humanidade para compreender o sentido e a relevância dos conceitos de redistributividade e justiça social.
Embora não tenha nenhuma previsão de resposta quanto a primeira, receio pela sua brevidade, já quanto a segunda, tenho medo de pensar sobre tanto, no entanto, não me calo, por isso reflito, instigo e falo."
Flexibilização das Leis Trabalhistas
Nossa legislação tem que acompanhar tal desenvolvimento, uma vez que, leis sem bem estar significa problemas sociais.
As leis trabalhistas, numa metáfora, trata-se de uma árvore gigantesca cheia de galhos e frutos caindo pelo chão, sendo desperdiçados.
Ao passo que, a Reforma Trabalhista, podendo ser a flexibilização, é o corte desses galhos danificados com o tempo e o recolhimento desses frutos podres para não contaminar os sadios.
Levando em consideração que deixe o tronco e os galhos mais resistentes para que a árvore cresça forte e sadia, aonde nesse tronco consideramos o emprego.
É imprescindível fazer uma lapidação nas letras mortas da lei, deixando inerte as leis que tange os Direitos Sociais adquiridos sustentando o emprego.
Sinal que está no caminho certo:
Quando as pessoas próximas tentam te rebaixar,
afinal é mais fácil te rebaixar do que se igualar,
se esforçar mais que você tá difícil,
As pessoas querem sua vitória,
mais não querem passar pelos os obstáculos.
Isso acontece muito dentro da empresa, pessoas próximas, porque as de longe te admiram.
Muita saúde para os invejosos,
para que possam aplaudir sua vitória de pé.
“A ideologia tem o poder da despersonalização. Então quando uma pessoa aceita determinada ideologia, ela está deixando para trás quem ela realmente é.
Talvez para se encontrar em alguma coisa que já possui muitas respostas, ao invés de ir em busca do árduo trabalho de se conhecer para obtê-las.
Somos os únicos capazes de nos encontrar.”
Já foi há muito tempo que deixei de estudar
A família era pobre tive de ir trabalhar
Comecei na construção
Fiquei com calos nas mãos
Só eu sei o que passei
Três dias de escravidão
Eram muitos lá em casa
E dinheiro não havia
Mas eu trabalhador
Qualquer coisa me servia
Até de bar fui empregado
Estava sempre embriagado
O patrão um dia viu
E logo me despediu
Triste vida triste vida
Mais valia não nascer
Já fiz de tudo na vida
E não ganho para comer
Inventei umas canções
Um dia até fui gravar
Mas tinham mais de três tons
Já ninguém as quis comprar
Até fui arrumador
Já me chamavam parqueiro
Mas veio um vereador
Montou lá um mealheiro
Foi então que fui pedir
Para me alimentar
Mas ninguém me quis ouvir mandaram-me ir trabalhar
Triste vida triste vida
Mas valia não nascer
Já fiz de tudo na vida
E não ganho para comer
Tem uma frase: "quem não é visto, não é lembrado." Essa frase tem um ar de verdade mas vejo que só no trabalho ela faz sentido. Mas na Família, quem não é visto, faz falta. Concorda?
No trabalho é uma busca frenética para ser notado o que se está fazendo, para agradar o chefe e muitas vezes só faz algo quando ele está por perto.
Na Família, quando um de seus membros não está entre eles, a preocupação bate a porta, a saudade aperta, a vontade de abraçar é constante... é isso.
Perto ou longe, visto ou não visto, Você precisa ser fiel aos Princípios da boa conduta sempre. O princípio do trabalho, é fazer seu trabalho mesmo sendo visto ou não; no convívio social, familiar, ter o caráter e a simpatia a ponto de se alegrarem com sua presença quando perto, e de sentirem sua falta quando longe; mas não force nada. Apenas com a simplicidade que existe em você.
Quer ver o valor do dinheiro? Fique sem ele. Mas quando vem fácil, tem alguma coisa errada. Alguém tá tendo prejuízo. O bom e tranquilo é você suar para ganhá-lo. Assim, não aparece o dono, pois o dono é você que suou, produziu e trabalhou. Esse é o melhor dinheiro, o mais valoroso. E mesmo sendo pouco é mais sadio e virtuoso, porque nunca ele vai decepcioná-lo, nem você a ele.
(Osman Matos, trecho de seu livro "A viagem de cristal")
Dedique-se a aquilo que te dá sentido a vida. Ao que te dá ânimo para levantar-se da cama todos os dias e executar infatigavelmente sem perceber as horas passarem. Dedique-se ao que te dá propósito e te define na vida,
e não apenas o que você faz nela, pois fazer qualquer um pode. Mas ser quem você é, só você.
Devemos sempre ser gratos por tudo que temos, a gratidão atraí o melhor pras nossas vidas, mas nunca conformados.
Se você quer mais, sonha com mais, vá atrás!
É difícil sair da zona de conforto, mas é super gratificante.
A ambição move o mundo, não é feio ter ambição e trabalhar em busca dos seus sonhos, precisamos desmistificar isso, feio é se aproveitar de pessoas e situações, feio é ser desonesto, ser ambicioso não.
Então se você sonha e deseja alcançar seus objetivos de vida seja grato, honesto e ambicioso.
O que são os sonhos?
Todos nós temos o privilégio de sonharmos acordados, prolongando com legitimidade esses sonhos permanentes durante a nossa eviterna existência, de tal modo que é quase consensual a excelência que damos ao verso de António Gedeão que nos diz “que o sonho comanda a vida…”, mesmo tendo em conta os muitos momentos menos bons passados no aperto da nossa caixa torácica, e sem divulgarmos para quem quer que seja essas nossas constrições afectivas ou sociais, restando-nos o alimento luminoso dos nossos sonhos, esses sonhos que nos sustentam, sonhos deitados ao acaso pelo acaso que têm, sonhos cevados por uma incerteza tão fascinante quanto bela.
Mas além desses sonhos em estado cônscio, similarmente temos sonhos durante as horas em que estamos a dormir, outros sonhos, sonhos mais puros, mais misteriosos, geridos por uma força e por uma energia que nos ultrapassa completamente, comandados por tudo menos pela nossa livre vontade, superentendidos por uma batuta quase do tamanho do mistério de Deus, - que sonhos são esses? Nesses sonhos sonhados em suposto repouso, sonhamos passagens que não gostaríamos de passar, coabitamos em sonhos com pessoas que desconhecemos, vamos a lugares que nunca tinham chegado sequer à nossa imaginação, viajamos para épocas remotas e vindouras, sonhamos estes sonhos desde crianças, sonhamos sem entendermos o que estamos ali a fazer e por que motivo fomos até ali, sonhos que gostaríamos de sonhar outra vez sem direito a repetição, sonhos que dispensávamos da nossa boa vontade e nos calham na ementa dos sonhos, sonhos que nos acompanham ao longo da vida, ano após ano, desde sempre.
E acima de todos os sonhos, situam-se os sonhos que nos servem de prenúncio para acontecimentos futuros, tal como sonharmos uma ocorrência antecipadamente e que se transforma num acontecimento que nos ocorre depois, com um rigor irrepreensível e perturbador. Não vou entrar em detalhes nem em pormenores sobre os sonhos que já tive dessa dimensão intrigante, assim como suponho que muitas outras pessoas terão esses mesmos sonhos, uma prova fidedigna de que não somos apenas a vida e o corpo que conhecemos de nós, como muitos nos tentam fazer crer, - estes sonhos vão muito além da nossa compreensão e do nosso entendimento sobre esta nossa vida. O que são os sonhos, afinal?
Vindima à do Pinto, meu Deus, que alegria,
naqueles castelos de belos lugares,
do branco e do tinto, Foupana e Judia,
mais a fortaleza que há nos Vilares.
O trabalho é duro, compensa-me a alma,
feita destes bichos de todas as cores,
e então, o futuro apressa-me a calma,
trabalho em caprichos de calos e dores.
Depois azeitona, na encosta das Boiças,
em grande algazarra, sem deixar um bago,
e na mesma zona, nas mesmas retoiças,
peguei na guitarra, fui pra São Tiago.
Voltei ao lugar onde fiz a vindima,
com mais oliveiras vestidas de preto,
não tive vagar de fazer uma rima
às malas bonitas e ao rancho completo.
Atiro-me à poda, contente nas provas,
deixo as esperas, perto da De Moura,
tiro a roupa toda, deixo varas novas,
e afio as quimeras da minha tesoura.
Se fui aos arames, guardei as ressacas
de tantas preguetas e pregos aos berros,
com velhos ditames desse bate-estacas,
bati, sem caretas, o aperto dos ferros.
Sem sombras à vista, um sol desalmado,
pelo campo agreste, caminho à vontade,
não há quem resista a este telhado,
que em nada se veste, nesta liberdade.
Faço o que ninguém aqui quer fazer,
levanto a enxada a dois metros de altura,
e vou mais além, onde o patrão quer,
desde madrugada, nesta vida dura.
Tanta poda verde, meu Deus, o que é isto?
Perto de Arraiolos, Arcos e Estremoz,
só ganha quem perde, e eu não desisto
destes protocolos com mais de dez nós.
Coitados dos alhos, perto de Fronteira,
quando me viram, ficaram espantados,
meti-me em atalhos, junto à ribeira,
e ficaram três foitos ali atascados.
A vida é dos fortes, que aqui se alimentam,
sem medo ou receio destes dias maus,
benditas as sortes, as sinas que aventam
um homem no meio de quarenta graus.
Na fruta madura, alimento as queixas,
subo o escadote, meto mãos à obra,
em grande aventura, apanho as ameixas,
fazendo um pinote com força de sobra.
Nesta comunhão, sem logro, sem preço,
passei mais um ano, vivido a retalho,
e pra ter o pão que também mereço,
só peço saúde, respeito e trabalho.
Em um processo de investigação de acidentes é um erro formular teorias e conclusões antes de se conhecer os fatos. Corremos o risco de distorcer os fatos ao ponto de se adaptarem às teorias e conclusões preestabelecidas. O que precisamos é criar teorias que levam a identificação das causas através da análise dos fatos.
Eu amo a chuva
Adoro sair de casa para o trabalho embaixo de uma chuvarada. Ela tem a capacidade de inserir em mim a essência do beija-flor. E nos dias de chuva, saio de casa cheia daquela energia que impulsiona o coração a bater mais rápido, para realizar o milagre do bater acelerado de asas, dos rodopios incessantes e estáticos no ar, no ofício da coleta do néctar para minha subsistência.
Junto com a sombrinha companheira, subo a ladeira do Fabrício sem sentir. Aproveito o prazer dos respingos d’água que fazem a minha pele arrepiar, enquanto respiro fundo o ar úmido da manhã. Deixo que ele entre e umidifique as partes de mim ressecadas pelo tempo, principalmente a vagina e o coração.
O barulho da enxurrada me remete aos dias felizes da infância, quando junto com a esquistossomose e a ingenuidade, explorava todas as poças de água da minha rua. As lembranças provocam um princípio de tempestade em mim, e algumas lágrimas teimam em desaguar junto com a chuva desta manhã, mas, são lágrimas de felicidades.
Enquanto se fortalece em mim a certeza que amo a chuva, eu digo em pensamento: Vem vida, que hoje o amor com você será selvagem e mais que satisfatório.
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