Texto de Conscientização
Nossos segredos subterrâneos, certamente inconfessáveis, se realmente pesassem à consciência, certamente nos impediria que colocar pensamentos delicados ou até de afronta ao bem comum. Delicadeza não combina, ou combina, quando convenientemente esquecido o passado perturbador. A afronta, depende dela, pois estamos afrontando mesmo, tentando apagar um passado obscuro com mais violência ou apenas dando asas a quem somos, fruto da construção da nossa persona? A hipocrisia certamente é um bálsamo para alguns. O ser humano é complexo. O que me faz espécie é que todos temos razões para dizer que somos quem somos, mas nada escapa da realidade que cabe dentro de cada um. O que se escreve muitas vezes não passa disso mesmo: uma mera escrita. Parece-me que a violência verbal, para alguns, serve como desabafo ou crise conscencional apenas para esconder quem realmente é, pois ninguém abre isso a público, mas parece um caso de transferência. Quem sabe o que é, e ainda não tem um passado hipócrita, não tem esse problema. Ele simplesmente fala a sua verdade e não aquela verdade relativa e intrínseca que tenta abafar coisas pretéritas. A violência verbal sempre tem causas pretéritas e certamente ulteriores, se não mudar, pois sempre há tempo para isso, não que isso apague alguma coisa havida, mas redenção sempre serve para algo, nem que seja na próxima encarnação.
Nada pior que uma pessoa com o que chamam de consciência, mas a dela e não a consciência que irmana todos os seres de luz. Essas "consciências" poderíamos avaliar como puros recalques recheados de traumas particulares e são extremamentes perigosos à sanidade alheia, pois em tudo se lhes parecem conscientes e boas, mas que no fundo são apenas um pano velho e estragado de fundo para esconder o que realmente são. Isso é perverso, pois sabem o que estão fazendo. Nesse caso prefiro os sem consciência, pois há mais verdade e pureza nos seus pensamentos e atos. Preferir é uma coisa, aceitar é outra. As mentes estão cada vez mais silentes e temo pela minha sanidade ao pensar que duas coisas ruins tenham que que competir dentro de mim.
exercite a consciência, não seja vencido por prazeres momentâneo, consciência tranquila alimenta nosso corpo,é o estimulo para seguirmos em frente, somos seres com grande capacidade de nos adaptarmos a qualquer situação, é dura a batalha diária que travamos com os prazeres momentâneo , exige, foco, determinação e muito sacrifício. a consciência assemelha-se a uma doença cronica, tratada de forma adequada vive se bem por toda vida, tratada inadequadamente nos mata aos poucos. conscientize a consciência.
Para que aja pecado é preciso pleno consentimento, consciência do erro e atitude voluntária. Portanto como julgar pessoas que por algum motivo na vida o fez tomar caminhos involuntários? Criamos problemas sociais e depois declaramos que “os problemáticos” devem ser punidos e evitados. Eles vivem nos porões da sociedade, construídos com nossas hipocrisias e injustiças. Sejamos honestos, é justamente nos porões da sociedade onde não encontramos muitos cristãos!
“Sabedoria e Amor ou vícios e apego. A dualidade da consciência, escolha como vai ser, mas primeiro saiba que se você fosse criado para sofrer, o acharia normal, pois, não conheceria a esperança. E só e difícil mudar por que ainda não entendeu quem, ou melhor, o que você realmente é: AMOR. Sabedoria e apenas um meio, mas o AMOR é um fim.”
Se estarmos mortos é não termos mais o domínio sobre a consciência da matéria física, significa que a falta de tal domínio, também ocorre por ainda não termos nascido, contudo, podemos presumir que nascemos, morremos e tornamos a nascer, 86.400 vezes por dia e isso, se consideramos apenas os segundos oferecidos no decorrer do dia, logo, ter medo da morte ou da vida é em si, uma enorme tolice.
A consciência do trágico é humana. Assim, o homem é ele e suas circunstâncias porque está enraizado numa peleja que se chama viver, pois para articular o processo precisa buscar/lutar, como, um gladiador no palco de duelo, com todas as suas forças. Mesmo assim, o seu destino tende a ser trágico, principalmente, porque levará a morte.
Existe um tal dia da consciência negra. Dia este em que as pessoas querem dar uma de que não tem preconceito contra as pessoas denominadas Negras. Negra é a consciência das pessoas, que não reconhecem a beleza das tonalidade, da cor da pele humana. Quando Deus criou a pele humana, a fez basicamente marrom, variando da amarelada; nunca branca, até marrom bem escura, nunca preta. Portanto esta raça branca e raça negra não existem. É apenas uma forma preconceituosa de algumas pessoas de tonalidade mais clara quererem ser melhores que as mais escuras. Os amarelos que se dizem brancos, para desfazer dos marrons, chamam eles de negros.
"Tenha consciência que a cada amanhecer é um recomeço,que no livro da vida você vira a pagina do passado somente pra confirmar o quanto evoluiu e nem pense em adiantar e ver as paginas em branco do futuro,de nada servirá...Se empenhe em escrever hoje,agora,no presente tudo o que deseja,quer e tudo que aprendeu,seja o escritor da sua vida e conte belas histórias pra quem quiser ouvir la no futuro"
... estamos todos no aprendizado de nós mesmos... porém somos poucos os que tem consciência de si mesmos e dos próprios atos, por isso ao evoluirmos passamos pelo processo e esse processo é desconfortável... mas o que importa é transcender, como pessoa, emancipar como mulher, ser justa como mãe e grata como filha
Tenho o DNA negro, mas reconheço com pesar que se existe um feriado para a Consciência Negra, é porque não existe uma consciência humana. O Dia da Consciência Negra é uma data que não comemoro, e sou contra tal feriado. Gostaria sim que tivesse um feriado nacional que exaltasse a memória de Zumbi dos Palmares, com o nome de 'Dia de Zumbi dos Palmares', pelo que ele representou e continua representando para todos nós os negros, os brancos, os índios... Zumbi é sinônimo de luta, resistência, vida, humanidade...
O Neofita, tem consciência de seu chamado espiritual, reconhece a seriedade, sacralidade e a responsabilidade de seu caminho, pra dar os seus primeiros passos como aprendista, como discipulo de luz. O segredo é trabalhar a matéria-prima, para vibrar cada vez mais a nível sotil, e entrar no reino do mercurio filosofico como um verdaeiro alquimista
A luta dos trabalhadores, o movimento sindical, a tomada de consciência dos direitos, tudo isso fez melhorar a relação capital-trabalho. O que está errado é achar, como Marx diz, que quem produz a riqueza é o trabalhador, e o capitalista só o explora. É bobagem. Sem a empresa, não existe riqueza. Um depende do outro. O empresário é um intelectual que, em vez de escrever poesias, monta empresas. É um criador, um indivíduo que faz coisas novas. A visão de que só um lado produz riqueza e o outro só explora é radical, sectária, primária. A partir dessa miopia, tudo o mais deu errado para o campo socialista.
"No dia em que pararmos de nos preocupar com Consciência Negra, Amarela ou Branca e nos preocuparmos com Consciência Humana, o racismo desaparece.” by Lou de Olivier 2003 Esta frase tem sido frequentemente postada como sendo de autoria de Morgan Freemam. Porém,a verdadeira autoria é de Lou de Olivier
Quando um filho toma consciência da própria existência, seus pais já tiveram muita oportunidade de incutir em sua memória desejos saudáveis e comportamentos admiráveis. Mas, muitos negligenciam a chance de influenciar maravilhosamente a vida dos seus descendentes. Os pais que geram devem ser os mesmos que educam!
Para mim, só a inteligência livremente exercida num quadro limitado pelo horizonte de consciência e pelos meios de ação disponíveis distingue uma da outra as ações historicamente significativas. Como diz Ernest Junger, todos os monumentos existentes foram erigidos à glória do livre-artbítrio.
"Nada melhor que o tempo para nos ensinar , por que ele sim tem consciência do que ele faiz,vou ler uma livro pra esquecer ele um pouco, mais se você esquecer dele por um segundo você já vai se lembra que ele existe , o infinito escolheu o tempo como guia para ele nunca acabar , pois nada disso acaba , o que se passa em um segundo ?isso é uma vida inteira, é muito tempo para alguém ou para algo "
Cada dia e quanto mais eu tenho certeza e consciência de que tá chegando a hora e que eu vou morrer, que vou deixar esse mundo lindo e trágico, mas sinto amor e uma saudades antecipada por ele e por tudo. Para morte, só nos resta a mais suprema humildade, de que vamos despojados de nós mesmos e com as mãos vazias. Não vou poder levar nada nem ninguém, vou sozinha, do pó ao pó. E para a vida que me resta, o que resta a fazer, é absorve-la, ama-la em cada canto, em cada momento, em cada detalhe, muito e fazer dela e de mim algo significativo, que valha a pena. Algo que eu deixe como contribuição e gratidão e que faça lembrar: Eu estive aqui. Eu fui. Eu existi.
Às vezes precisamos de um tempo para colocar a mão na consciência e pensar se estamos, realmente, indo pelo caminho certo da vida. É tempo de deixar as coisas vazias de lado, de aproximar das pessoas que importam, e deixar para trás inúmeras que não te acrescentam em nada, fazer o que vale a pena, procurar amenizar nossos defeitos, ajudar o próximo, beber menos, viajar mais, valorizar-se... Tempo de se renovar!
Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu “eu”– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo? Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do “eu” é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do “eu” é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.