Texto de Conscientização
Muitas pessoas têm sede e não sabem disso. Não têm consciência da sede. Não bebem o bastante, e seu corpo experimenta tanta necessidade de água que desidrata. Então, elas sentem mal-estar, mas não sede. O mesmo acontece com a beleza. A necessidade não satisfeita de beleza pode gerar depressão, inquietação, uma profunda sensação de futilidade, uma inexplicável agressividade e diversas patologias. A necessidade de beleza não é reconhecida em nossa sociedade, e isso acarreta enormes males psicológicos e sociais. (Piero Ferrucci, filósofo e psicoterapeuta)
Topo de nossa mais elevada consciência é o altruísmo, a fraternidade, na oscilação dos contrastes tornamos o que somos, nos identificando-se do superior com inferior e a correspondência de poder habitar em dois mundos, homem e a essência em última instancia, nós somos os grais mais elevados de nossa consciência do todo.
O que você acha de mim? - Não me importa. Pois, tenho a minha própria consciência... Sei que sou incrível através das diferenças, que justamente você sente tanta inveja. E eu não vou ligar para essas suas palavras vagas, porque sei que você é uma pessoa rasa, que nem sequer conhece a minha história.
"Não pode haver arrependimento, se tu tens consciência que: "aqui se faz e aqui se paga." Afinal, cada um faz as próprias escolhas. E cada escolha, tem o bônus e o ônus. É certo, de que a colheita será proveniente daquilo que foi plantado. E a colheita, é exclusivamente de quem plantou. Ninguém é obrigado aceitar a colheita, a não ser quem fez o plantio!"
Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu “eu”– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo? Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do “eu” é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do “eu” é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.
O livre arbítrio é de fato utilizado quando um ser tem a consciência e a capacidade de análise das consequências de suas ações. Se mesmo sabendo que sua ação causará algum dano a alguém e, mesmo assim utiliza seu livre arbítrio e prefere fazê-lo, esse ser tem um grave defeito na constituição de sua moral, restando- lhe somente arcar com as consequências.
Sabe as vezes fico assombrado com a consciência de que o Eterno habita em mim. Você realmente sabe o que isso significa? Ter aquEle Deus que criou o universo, as galáxias, as dimensões, e tudo mais aquilo que não sabemos que Ele criou, já tentaram contar as estrelas? Pois bem, esse Deus que Jesus nos apresentou como seu Abba foi quem as criou, e Ele habita em nós, isso é assombrosamente divino.
O historiador só percebe que está escrevendo história quando ele toma consciência do fazer história. Se um dia Kant disse que é impossível apreender toda a realidade mas apenas o fenômeno, ou seja, aquilo que aparenta aos nossos sentidos. Assim, o historiador ao falar de algo terá que lançar sua subjetividade quer seja num documento histórico, quer seja no bairro de sua casa, quer seja sobre sua história. Sendo assim sempre faltará algo nessa colcha de retalhos produzida pelo historiador.
Talvez a chave de tudo esteja em ter paciência, compreender e tomar consciência da importância de conhecermos a nós mesmos. Após isso, de nos cuidarmos e nos entendermos na medida do possível. Isso, a iluminação pessoal claramente não é bom pra ninguém que ainda sequer começou a sua própria senda. Por isso que alguns que conseguiram alguma iluminação são tão perseguidos. A mesma luz que alguns aproveitam para pegar um bronzeado é a mesma que cega outros. Volto a dizer: Talvez a chave de tudo esteja em ter paciência...
É no silêncio que tomamos consciência de nosso ser e de todos os seres. É fundamental o silêncio para que possamos ouvir a palavra das criaturas e a Palavra de Deus. O silêncio é o substrato necessário da palavra, a condição de sua existência e de sua integridade. O homem que não vive só de pão, mas da palavra, tem necessidade do silêncio para viver.
Para mim, só a inteligência livremente exercida num quadro limitado pelo horizonte de consciência e pelos meios de ação disponíveis distingue uma da outra as ações historicamente significativas. Como diz Ernest Junger, todos os monumentos existentes foram erigidos à glória do livre-artbítrio.
"Nada melhor que o tempo para nos ensinar , por que ele sim tem consciência do que ele faiz,vou ler uma livro pra esquecer ele um pouco, mais se você esquecer dele por um segundo você já vai se lembra que ele existe , o infinito escolheu o tempo como guia para ele nunca acabar , pois nada disso acaba , o que se passa em um segundo ?isso é uma vida inteira, é muito tempo para alguém ou para algo "
Cada dia e quanto mais eu tenho certeza e consciência de que tá chegando a hora e que eu vou morrer, que vou deixar esse mundo lindo e trágico, mas sinto amor e uma saudades antecipada por ele e por tudo. Para morte, só nos resta a mais suprema humildade, de que vamos despojados de nós mesmos e com as mãos vazias. Não vou poder levar nada nem ninguém, vou sozinha, do pó ao pó. E para a vida que me resta, o que resta a fazer, é absorve-la, ama-la em cada canto, em cada momento, em cada detalhe, muito e fazer dela e de mim algo significativo, que valha a pena. Algo que eu deixe como contribuição e gratidão e que faça lembrar: Eu estive aqui. Eu fui. Eu existi.
Da minha própria definição da filosofia como 'unidade do conhecimento na unidade da consciência e vice-versa', decorre que a primeira obrigação do filósofo é abrir-se a todas as correntes de pensamento, a todos os valores que estejam em luta no seu tempo, deixar-se impregnar por eles sem nenhum julgamento prévio e, aos poucos, ir buscando alcançar uma atitude intelectual de conjunto que faça justiça aos vários pontos de vista, baseando nisso a construção da sua personalidade e o seu senso de orientação na vida e no conhecimento. Isso implica que ele só deve começar a expor publicamente os seus pontos de vista quando alcançar um certo nível de maturidade intelectual (foi por isso mesmo que só publiquei meu primeiro livro aos 48 anos de idade, uma das estréias mais tardias da literatura nacional). E é óbvio que qualquer investigação dos capítulos da sua vida anteriores a esse momento revelarão aspectos da sua formação que depois se integraram num quadro maior com novo significado, e que isoladamente NÃO SÃO provas de 'adesão' a esta ou àquela idéia. Só à luz da sua filosofia atual se pode compreender esses capítulos, mas o observador ignorante ou malicioso pode fazer aí uma confusão dos diabos, tomando etapas de um aprendizado como se fossem dogmas de uma crença. No Brasil, onde tantos, em compensação da insignificância das suas vidas, gostariam de posar de detentores de 'inside informations' escandalosas e demolidores de reputações, a tentação de fazer isso é quase irresistível.
Às vezes precisamos de um tempo para colocar a mão na consciência e pensar se estamos, realmente, indo pelo caminho certo da vida. É tempo de deixar as coisas vazias de lado, de aproximar das pessoas que importam, e deixar para trás inúmeras que não te acrescentam em nada, fazer o que vale a pena, procurar amenizar nossos defeitos, ajudar o próximo, beber menos, viajar mais, valorizar-se... Tempo de se renovar!
É disto que temos orgulho: a nossa consciência nos afirma que a nossa maneira de viver no mundo, e especialmente em relação a vocês, tem sido dirigida pela franqueza e sinceridade que Deus nos dá e também pelo poder da sua graça e não pela sabedoria humana. Pois escrevemos a vocês somente o que vocês podem ler e entender. Agora vocês nos entendem só em parte, mas espero que cheguem a nos compreender completamente, para que, no Dia do nosso Senhor Jesus , vocês tenham orgulho de nós, como nós temos de vocês. Eu estava tão certo de tudo isso, que no início fiz planos para ir visitar vocês a fim de que vocês pudessem ser abençoados mais uma vez. De fato, eu estava pensando em visitá-los na minha ida para a província da Macedônia e também na volta, a fim de conseguir ajuda para a minha viagem à Judeia. Será que fui irresponsável quando resolvi fazer isso? Será que, ao fazer os meus planos, penso somente nos meus próprios interesses e por isso digo “sim, sim” e “não, não” ao mesmo tempo? Em nome de Deus, que é verdadeiro, o que prometi a vocês não foi um “sim” e um “não” ao mesmo tempo. Pois Jesus Cristo, o Filho de Deus, que foi anunciado entre vocês por Silas, por Timóteo e por mim mesmo, não é “sim” e “não” ao mesmo tempo. Pelo contrário, ele é o “sim” de Deus porque é o “sim” de todas as promessas de Deus. Por isso dizemos “ amém ”, por meio de Jesus Cristo, para a glória de Deus. Pois é o próprio Deus que nos dá, a nós e a vocês, a certeza de que estamos unidos com Cristo. E foi Deus quem nos separou para si mesmo. Como dono ele pôs a sua marca em nós e colocou no nosso coração o Espírito Santo, que é a garantia das coisas que ele guarda para nós. Eu chamo Deus como minha testemunha; ele conhece o meu coração. A fim de evitar aborrecimentos para vocês, resolvi não ir até Corinto. Não estamos querendo mandar na sua fé, pois vocês estão firmes na fé. Pelo contrário, queremos trabalhar com vocês para que vocês sejam mais felizes ainda.
Tenho o DNA negro, mas reconheço com pesar que se existe um feriado para a Consciência Negra, é porque não existe uma consciência humana. O Dia da Consciência Negra é uma data que não comemoro, e sou contra tal feriado. Gostaria sim que tivesse um feriado nacional que exaltasse a memória de Zumbi dos Palmares, com o nome de 'Dia de Zumbi dos Palmares', pelo que ele representou e continua representando para todos nós os negros, os brancos, os índios... Zumbi é sinônimo de luta, resistência, vida, humanidade...
O Neofita, tem consciência de seu chamado espiritual, reconhece a seriedade, sacralidade e a responsabilidade de seu caminho, pra dar os seus primeiros passos como aprendista, como discipulo de luz. O segredo é trabalhar a matéria-prima, para vibrar cada vez mais a nível sotil, e entrar no reino do mercurio filosofico como um verdaeiro alquimista
A luta dos trabalhadores, o movimento sindical, a tomada de consciência dos direitos, tudo isso fez melhorar a relação capital-trabalho. O que está errado é achar, como Marx diz, que quem produz a riqueza é o trabalhador, e o capitalista só o explora. É bobagem. Sem a empresa, não existe riqueza. Um depende do outro. O empresário é um intelectual que, em vez de escrever poesias, monta empresas. É um criador, um indivíduo que faz coisas novas. A visão de que só um lado produz riqueza e o outro só explora é radical, sectária, primária. A partir dessa miopia, tudo o mais deu errado para o campo socialista.
Segundo os metafísicos, a morte não existe, porque a vida é um estado de consciência habitando a matéria num nível de frequência polarizado nessa condição da realidade mais densa, porque segundo eles tudo o que existe é consciência, quando uma pessoa morre, a sua consciência muda de frequência e passa numa dimensão paralela a essa