Texto de Amor com Músicas

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Se eu ainda procuro compatibilidade entre nós dois e os casais felizes de filme, músicas românticas e personagens de livro é porque eu não agüento mais me sentir por fora. Não suporto mais pensar que o que vivemos foi uma loucura e que eu sou a surtada da história. Sou eu a maluca, a desnaturada que fica te caçando nos buracos, nos furos de reportagem, no rosto dos outros, nas características em comum. Isso é ser psicopata. É ser self serial-killer. É a perseguição do inatingível. É não querer enterrar o morto. É loucura. Comparo a rasgar dinheiro. É tornar-se um cadáver enquanto se ainda está vivo, já que, enquanto me preocupo em resgatar o passado a todo custo eu me esqueço de me tirar do fundo do poço e limpar a sujeira que está impregnada por debaixo no tapete.

Eu tinha tanta coisa bonita para te dizer. Coisas que, até então, só as letras das minhas músicas tinham conhecimento. Tinha sentimentos lindos para te mostrar. Sentimentos que, até então, eu só guardava aqui dentro de mim. Em algum lugar, aqui. Você só mostrou não querer tudo isso. Ou melhor, você não foi capaz nem de mostrar algo. Mas infelizmente ou felizmente, não sei, eu não sou igual à outras meninas. Não estarei esperando você ou esperando o seu tempo para receber um mínimo: obrigado. E quanto aos tais sentimentos, esses já passam. Como todos já dizem "nada dura para sempre", não vai ser agora que algo ira durar.

Resolvi encerrar um ciclo. Joguei fora algumas lembranças, apaguei velhas músicas e ainda quero me desfazer de mais algumas coisas do passado. Passado antigo, passado recente, passado presente. Se não vai fazer parte do meu futuro, então já é parte do passado. É preciso não ter medo de dizer adeus, por mais que o passado tenha sido feliz, o presente esteja doendo e o medo do futuro faça querer recuar. Todo ciclo precisa ser fechado para que um novo possa ser aberto.

Mais um dia chuvoso, na trilha sonora daquelas musicas romanticas que te deixam desiludida, amanha é dia dos namorados, é triste pra uns, felizes pra outros e nada pra alguns, pra mim é uma mescla de tudo e nada, uma oscilação de sentimentos retardadamente loucos e sãs, hoje me molhei na chuva como uma garotinha de 5 anos que acha maravilhoso, a essência da infancia nunca some sempre ta presente onde menos se ver, sonhos sao lutas travadas contra a realidade, mas, enfim, quem sabe numa vespera do dia dos namorados eu nao esteja mais sozinha no frio, sentindo como uma menina de 5 anos, ouvindo musicas deprimentes, talvez, mas só talvez, eu começe a sentir tudo dentro de nada.

E eu pensei sobre quantas pessoas amaram essas músicas. E quantas pessoas superaram um monte de maus momentos por causa dessas músicas. E quantas pessoas desfrutaram bons momentos com essas músicas. E o quanto essas músicas realmente significam. Eu acho que seria ótimo ter escrito uma daquelas músicas. Aposto que se eu tivesse escrito uma delas, estaria muito orgulhoso. Espero que as pessoas que escreveram essas músicas sejam felizes. Espero que elas sintam que são o suficiente. Eu realmente espero, porque eles me fizeram feliz. E eu sou apenas uma pessoa.

Só quero o meu cantinho. Meus livros, minhas músicas, o violão, as fotografias que gosto de olhar. Da janela, desejo sentir o vento, contemplar o sol, bulir o mar. No meu cantinho, o destino moldarei com passos calmos, pra lá e pra cá. Pés descalços na soleira, meu amor e a cafeteira, uma cachorrinha regateira e o infinito a me esperar.

Se você não leu os livros favoritos dela e ouviu seu top cinco músicas favoritas para se escutar no carro por no mínimo duzentas vezes no volume máximo orando para que ela passasse pela rua no exato instante em que canta o refrão desejando fazê-la enxergar que existe no universo ao menos um ser humano que realmente se importa com todas essas coisas que ninguém tem interesse, você não tem o direito de querer enfiar na minha cabeça que para esquecer basta querer. O dia tem vinte e quatro horas e eu passo exatamente oito repetindo “ela não é a coisa mais importante da minha vida, ela não é a coisa mais importante da minha vida, ela não é a coisa mais importante da minha vida, ela não é a coisa mais importante da minha vida”. E vou dormir com a certeza de que ela é sim a coisa mais importante da minha vida. Sei que existe toda essa conversa sobre o amor-próprio ter de nos bastar e que devemos sempre vir em primeiro lugar, mas se existe no mundo alguém por quem você morreria, essa teoria besta deve ser jogada no lixo. Todos os dias ela passa por diversos lugares, para, cumprimenta pessoas, mas nenhuma delas a vê da forma que eu a vejo. Olhar para ela me faz misturar reações isoladas, aleatórias. Eu misturo as moléculas agitadas do meu corpo com o sorriso dela. Misturo a minha taquicardia com os cabelos dela. Misturo o vento com o cheiro dela. Misturo o caos do universo com a paz dela.Se você fala do mundo como se ele pudesse ser o mesmo sem ela ou não olha a foto dela a cada quatro horas porque ama os traços do seu rosto ou se esconde das pessoas por medo do quanto o amor pode te tornar patético, você não pode dizer como devo me sentir.

Você não saberá quantas vezes falei seu nome em conversas paralelas, e quantas musicas escutei pensando em você. Não vai saber às vezes em que escrevi seu nome no caderno, na mesa, na parede. Às vezes em que te liguei e desliguei em seguida, só para ouvir sua voz. Porque estava com saudades. Você sempre me causou uma saudade imensa, mesmo que você nunca tenha percebido. E eu nunca demonstrado. Também não vai saber que já fiquei olhando fotos suas por longos minutos, e sorrindo sozinho. Nada do que eu diga faria diferença. Nada do que eu faça mudaria alguma coisa entre nós. E é exatamente por isso, porque os meus segredos não mudam nada e as minhas verdades não são suficientes para quebrar as mentiras e ilusões criadas. Que você não vai saber. Não precisa se importar, não precisa entender. Adeus ou até logo. Que seja. Quem amou fui eu, não você.

Ultimamente sem tem o que fazer, a não ser, namorar com a tv, com as musicas, com os livros, com a solidão e com o pensamento de não ter mais sentido na vida. Mas até que isso é bom, gosto dessa minha vida meia solitária, meia rebelde e amarga. Isso tudo me vem, preciso de um trabalho novamente. Quero ver meus amigos, ando brigado com meus pais, tô de saco cheio de viver nessa casa. Todos contra mim, sempre estou errado em tudo. Quero morar em outro lugar, quero uma vida de aventuras, viver a minha própria "On The Road", sabe? Quero ser um Kerouac da vida, quero ser livre. Da janela do meu quarto vejo um camaleão na árvore em frente a minha casa, do verde do camaleão e da árvore me vem a esperança de nunca desacreditar da vida e nunca parar de escrever, pois isso é o que me mantém vivo. Penso, logo escrevo.

Estava tentando ouvir umas músicas tristes de bad, e ao ouvi-las uma sensação estranha tomou conta de mim, ao mesmo tempo que eu me identificava com o que o compositor estava dizendo, eu me assustava com tamanha tristeza e melancolia que a música trazia entre elas ouvir de (quem é a culpa?), mas uma reflexão profunda tomou conta de mim quando a música pergunta "Quem é você, que eu não conheço mais"? E em seguida afirma: "Me apaixonei pelo que eu inventei de você", e agora pensei: na verdade a pessoa cuja razão foi a inspiração da música pode simplesmente não ter mudado, ainda é a mesma pessoa de quando ela o conheceu, o que mudou foi sua forma de enxergar o outro, nesse momento sua paixão passou e com ela seu efeito inebriante, então ela caiu em si, sua razão voltou a aflorar e agora ela percebeu que se apaixonou pelas suas invenções e não por quem de fato o cara era, e então e pensei: quantas vezes fazemos isso? Nos apaixonamos pelo que inventamos do outro e não pelo que o outro é ou faz, é preciso policiamento para não cairmos nesse erro maluco de apaixonarmos pelas invenções de nossa cabecinha pirada. CUIDEMOS DE NOSSOS PENSAMENTOS, SEJAMOS MAIS SÁBIOS, MENOS CEGOS E MAIS RACIONAIS.

Ultimamente eu ando assim; Assisto programas que não me interessam, escuto musicas que não gosto, frequento lugares que odeio, e faço coisas que não quero. Vivo uma vida paralela, faço um outro papel, visto a melhor roupa, coloco um sorriso no rosto, saio por ai e tento mudar completamente pra saber se as coisas também mudam. E por mais que eu tente, uma hora o programa termina, a musica chega ao fim, os lugares fecham, a alegria acaba. Então eu volto pro meu mundo, sem roteiros, sem ensaios, com um pouco mais da parte de mim que eu fujo pra esquecer das coisas que não valem a pena ser lembradas. Mas é inútil. Eu sempre acabo me encontrando nessas fugas.

O romantismo acabou. Ou melhor, só existe em letras de músicas. As pessoas não procuram viver o verdadeiro romantismo que existe dentro delas, na verdade, eu pisei sobre meus ideais de que romantismo sempre iria existir. Esquece, acabou. As mulheres simplesmente procuram homem que vão lhe fazer sofrer, isso, porque mulher nenhuma gosta de homem que deem valor para elas, é triste, estranho e real. Eu, graças a deus, desfiz de mim um romântico, pois me conformei com a dura e triste realidade de que, o romantismo nada mais serve, para sofrer as consequências de um amor rejeitado. Então, seja qual for sua visão de PAIXÃO, saiba que tudo não passa de uma visão ROMÂNTICA, e pise em cima de seu coração.

⁠Tenho a mania mais deliciosa que há: ouvir músicas. Ao escutar uma música, sinto-a adentrar em mim, chegando até a minha alma e me abraçando por dentro, oferecendo seu ombro quando estou triste. A sensação é maravilhosa, aliviando o meu estresse e trazendo sorrisos aos meus lábios. Realmente, a música é uma das minhas companheiras que mais amo!

Eu escuto tantas músicas, e no fundo a sua voz perciste nelas. Eu convivo com tantos ideais, com tantos sonhos e parece que no fundo, eu te enxergo fazendo cada coisa pequena e com uma importância enorme, comigo. O que eu sinto agora, ninguém precisa entender. O que eu estou sentindo ninguém precisa sentir para crer. Porque sinceramente? Impossível conseguir compreender sentimentos mortos que renascem das cinzas, quando você menos espera. (amandp)

Inserida por amand-petrovic

Eu sempre estou criando algo novo, se eu fosse escrever todas as musicas ou todos os ritimos ou todas inovações que se passam pela minha cabeça por dia em um mes escreveria um livro gigantesco. Sinto que eu preciso estar sempre criando algo novo, sempre tenho que inovar. Quando nao estou ensaiando ou algo do tipo me sinto angustiada como que se eu devesse criar algo novo. Gosto de ser original, mas gosto de "consultar" os classicos da musica, por exemplo, me inspiro nas roupas de Michael Jackson, Elvis Presley, Beatles, Britney Spears, você sabe...

Inserida por silverFox

"Estou aqui pra dizer sem piedade tudo o que eu penso, quero cantar as músicas que eu ouvia enquanto seu abraço ainda estava ao meu alcance, quero confessar meus pecados, quero uma lista dos crimes que me acusam de ter cometido – mas, meu bem, já dizia a canção: ‘crimes perfeitos não deixam suspeitos’, quero que suspeitem da minha sanidade, quero que atestem minha falta de lucidez. E quero que fique bem claro: eu penso muito em você."

Inserida por Taila-Ueoka

‎" e quando parece que todas as músicas,poemas e declarações,já expressaram os mais profundos sentimentos,já descreveram as mais intensas emoções,e remediaram as mais doloridas das dores..vem uma pessoa e te faz viver,e reviver tudo outra vez, se sentir oculto,impotente,incapaz,nada mais explica..ai você conclui que nem as músicas,nem poemas e muito menos aquelas declarações foram suficientes para desvendar o infinito abismo do coração,e os segredos mutantes do amor e da paixão!É..."

Inserida por RimeTeixeira

Não entendia tuas palavras, não conhecia tuas músicas, mesmo assim te procurava e você insistia em me olhar. Foram segundos, minutos, horas, dias, tentando te decifrar e um eterno vazio em resposta. O mesmo filme todos os dias. Teus olhos eram mistério pra mim, teu sorriso não, eu sabia o porquê que toda vez você se sentia na desobrigação de sorrir, e isso justificava meu instinto por você. E agora você nos meus braços sem hora pra ir embora, sem dia certo pra partir iremos ao 'seja o que for'.

Inserida por Kaliandro

Ando ouvindo músicas antigas, remoendo o passado, sentada sozinha pelos cantos, desacompanhada de diversão, me arrastando por caminhos estranhos, tendo pensamentos tristonhos, desregulada, desesperada, apaixonada, discriminada, não correspondida, sonhando sonhos a dois, vivendo minha vida depois. Passeando em vales desencantados, sondando caminhos inalterados.

Inserida por naayalmeida

Músicas, livros, textos, filósofos, poetas, físicos todos eles tentando decifrar qual o verdadeiro significado do amor. No que eles acreditam? Em uma mutação genética? Uma necessidade biológica? Uma atração física? Todos eles procuram decifrar esse sentimento que não dominamos. Mas para mim o amor não tem explicação, não tem como defini-lo, apenas senti-lo.

Inserida por FernandaPimenta