Texto de Amor com Músicas

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E aqui estou eu, esperando o telefone tocar e rezando pra ser ele, ouvindo músicas românticas e me encaixando em todas as letras, sentindo saudade de um cara que nem tem nada sério comigo... Estou eu aqui de novo apaixonada, depois de me prometer diversas vezes que nunca mais ia gostar tanto assim de alguém. No começo era só diversão eu sei, entrei nessa só para curtir, nada sério... mas com o passar do tempo vi que as coisas mudaram... notei isso quando uma vez ao desligar o telefone depois de uma conversa com ele fiquei morrendo de vontade de dizer: boa noite, dorme bem... eu te amo.

Inserida por NathallyeCosta

Olha eu aqui de novo sem sono, pensando em você, ouvindo músicas que me fazem lembrar seu sorriso ou o afago no meu cabelo que você faz antes de eu pegar no sono. Parece coisa de criança, mas é assim que eu me sinto... uma criança descobrindo um sentimento novo, um mundo novo e isso tudo está etiquetado e endereçado a mim. Já cansei de agradecer pela sua vida, por você estar aqui na minha vida de novo e mais ainda por me dar a honra de poder amar você e ser dona do seu amor. Nada é mais gratificante pra mim do que acordar e saber que uma das primeiras coisas que você pensou foi em mim, me mandou mensagem pra lembrar que o sol nasceu, junto com ele nasceu um novo dia, cheio de oportunidades e um dia cheio de “nós” cheio da “gente” e o brilho do sol me faz entender que isso não tem fim, muito pelo contrário eu só vejo continuações é como se fosse um infinito de amor, infinito de carinho, infinito de respeito e o melhor de tudo e sentir a reciprocidade. Eu prometo que nunca vou te decepcionar. Te amo.

Inserida por niinasylva

Entre as ruas que costumávamos passar, os lugares que gostávamos de frequentar, as musicas que vivíamos a escutar e as risadas que pareciam não cessar, cedem ao silencio assustador da solidão. Talvez amor seja um lance de sorte, um pênalti decisivo onde se sente uma explosão de sentimentos, medo, euforia, tristeza, alegria, vontade de gritar e de chorar. Ele respira fundo, se prepara, olha e chuta. - Na trave ! Mas foi por tão pouco, o atacante merecia o gol, o goleiro e a torcida adversaria vibram com toda intensidade. Atras de todo fracasso, sempre existe multidões em êxtase. A felicidade de um e a tristeza do outro, é inevitável, não há como negar. Seja no futebol ou no amor, só entre pro jogo se tiver disposto a suar a camisa, a não desistir, a virar placares, a calar a torcida adversaria.

Inserida por Scutasu

⁠Você chegou de mansinho, me mostrou músicas novas, fez festa para as minhas chegadas e se entristeceu com a minha partida. Eu acho que não preciso de mais nada além disso, sabe. O que eu sinto por você é tão bom que eu não queria partir. Mas não tem como saber o final dessa história e eu torço para que ela seja bem feliz enquanto durar. O final não precisa ser feliz, mas deve ser maduro e consciente. Eu não sei se isso faz muito sentido pra você que chegou bem quietinho e foi se encaixando na minha vida.

Inserida por jumbelino

Ontem eu ouvi as nossas músicas, lágrimas rolaram em meu rosto e senti novamente aquela dor, como se uma faca enfiasse em meu peito, e tirasse o pouco de oxigênio que me restava. Infelizmente, hoje só gostaria do seu abraço. Sei, que não devo e não posso ir atrás novamente desse sentimento. Estou tentando apagar ou aos menos diminuir. A dor aumentou, quando te contei o que estava entalado aqui na garganta. Dizem que desabafar diminui a dor, de certa forma foi sim um alívio. Quando lembro do teu toque, do teu cheiro e do teu beijo é como se você estivesse aqui, eu posso sentir às tuas mãos passando em minhas curvas e você dizendo que me ama. Nos seus braços eu sentia segurança, quando você me abraçava a dor ia embora, a tristeza ia embora e eu não precisava de mais nada, a não ser estar em seus braços. E me dói em saber que não conseguimos ser somente amigos, dói porque ambos tem que querer e desejar. Ah que saudades, como faz falta não estar pertinho de ti, tomando uma cerveja e rindo como sempre fazíamos. Chorei quando te vi indo embora, doeu, eu queria ter dado o meu último e melhor abraço. Enfim, te deixarei livre, para que eu me liberte também desse sentimento louco.

Inserida por Amordocemar

O inverno nos agasalhava em volto das lareiras e eggnogs natalícios com músicas de natal, envolvendo flocos de neve. Nutrindo o momento em que a sua alma gêmea lhe dizia em todos os natais, meu homem, meu amor meu poeta, como não amar isto meu Botafogo, A tua infância e juventude de felicidade. Foste militar, de soldado passas-te a atleta, passas-te a poeta, de escritor a comediante e eletrizante de todo o mundo e falado por todos, e ainda te tornaste um grande campeão... Como não amar isto meu Poeta.

Inserida por ricardo_felix

Não pude conta as vezes que aqui me pus a lamentar, escrevi poemas, músicas frases parecia que nunca mais eu ia amar; Aqui desabafei, aqui jurei e aqui decidi que jamais seria assim. E é aqui mesmo que eu venho dizer que me enganei, tudo aquilo já passou, se eu sofri? já esqueci, se jurei que nunca mais?, acho que menti, se menti? foi porque precisei, mas o importante é que agora! eu, ah! eu mudei. Chamam isso de loucura, chamam de amor, chamam de paixão eu não sei, só sei que quando eu vi você, ah! eu me apaixonei. (Vgny Fhrrhrrg Fhrrp, g nprdhstrng glggpgng qwh vgr mwdgr mrnhg vrdg)

Inserida por LeoPoeta

⁠#GERAÇÃO #SEM #MÚSICA, #GERAÇÃO #PERDIDA

As músicas acabaram...
O tempo se foi...
Como me causa pesar...
Como isso me dói...

Os dias já são tão chatos...
Tudo tão maçante...
Somente sendo saudosista...
Para me levar adiante...

Tive Bee Gees...
John Lennon...
Fred Mercury...
Michael Jackson...
Tina Turner...
Madona...
Carpenters...
Abba...
Que saudade...

Tantos outros...
Mas não esquecidos...
Ainda amo a todos...
E carrego comigo...

E os bailinhos?
De passos coreografados...
Dançar juntinho...
Ou como um pião desordenado...

Quem se lembra do primeiro amor?
Duvido alguém ter esquecido...
Dizem que o primeiro e o último...
São os mais fortes...
Os mais sentidos...

No meu primeiro porre...
Engoli tudo em um só gole...
O mundo girou...
E vomitando...
O chão me amou...

A ressaca...
Nossa um horror...
Pior era lembrar...
Do que tinha feito...
Na noite anterior...

Me lembro ainda...
Da fumaça do baseado...
De quem fumou ao meu lado...
Só o cheiro já me deixou dopado...
Desmaiei em minha cama...
E só me recordo...
De minha mãe arrancando meus sapatos...

Não era por ser jovem...
Que foi a era dourada...
Tudo era mais inocente...
Não tinha tanta maldade entre a gente...

Hoje o que vejo...
Fico abismado...
Já tantas vidas perdidas...
Sem mesmo ter começado...

Não ouço mais as músicas...
Que me faziam viajar...
Me embalavam...
Faziam-me sonhar...

Geração sem música...
Geração perdida...
Quais lembranças levarão...
Por toda sua vida?

Aonde isso se perdeu?
Serei eu o culpado?
Aonde tive o azar...
De ser tão descuidado?

Às vezes bailo aqui sozinho...
Junto às minhas flores e passarinhos...
Segurando nas mãos do vento...
Abandonando-me a esse sentimento...

Sei que nada mais retornará...
Passou...
E aqui estou...
Mas também sei....
Que continuo a sonhar...

Sonhar com o que de bom vivi...
Com quanto fui tão feliz...
Como o tempo passa rápido...
E dele fui aprendiz...



Sandro Paschoal Nogueira

http://conservatoriapoeta.blogspot.com

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Desculpe-me as coisas que jamais lhe darei.
Não vou fazer você sorrir.
Queria que envelhecêssemos juntos.
Dois velhos rindo enquanto nossos corpos decaíam.
Juntos no fim.

Há muitas coisa para sentir falta.
Livros... sonecas... beijos... e brigas.
Tivemos algumas fantásticas!

Agradeço por sua bondade.
Agradeço por nossos filhos.
Pela primeira vez que os vi.
Agradeço por ser alguém de quem sempre me orgulhei.
Por sua coragem e por sua doçura.
Pela sua aparencia, por sempre querer tocar em você.
você era a minha vida.
Desculpe-me pelas decepções... sobretudo está.

Quero poder conhecer você melhor, me divertir rindo das suas histórias de quando era criança e do jeito como falava as palavras erradas. Quero me acostumar com o som da sua risada, o encaixe de nossas mãos juntas, quero poder reconhecer o seu perfume de longe e poder cantar no meio de todos qualquer música que lembre todos os nossos momentos. Eu quero isso e quero muito mais, eu quero, sim, quero eu e você pra realizar. Quero nós.

Adeus, meu amor, logo nos desconheceremos. Mudaremos os cabelos, amansaremos as feições, apagarei seus gostos e suas músicas. Vamos envelhecer pelas mãos. Não andarei segurando os bolsos de trás de suas calças. Tropeçarei sozinho em meus suspiros, procurando me equilibrar perto das paredes. Esquecerei suas taras, suas vontades, os segredos de família. Riscarei o nosso trajeto do mapa. Farei amizade com seus inimigos. Sua bolsa não se derramará sobre a cadeira. Não poderei me gabar da rapidez em abrir seu sutiã. Vou tirar a barba, falar mais baixo, fazer sinal da cruz ao passar por igrejas e cemitérios. Passarei em branco pelos aniversários de meus pais, já que sempre me avisava. O mar cobrirá o desenho das quadras no inverno. As pombas sentirão mais fome nas praças. Perderei a seqüência de sua manhã - você colocava os brincos por último. Meus dias serão mais curtos sem seus ouvidos. Não acharei minha esperança nas gavetas das meias. Seus dentes estarão mais colados, mais trincados, menos soltos pela língua. Ficarei com raiva de seu conformismo. Perderei o tempo de sua risada. A dor será uma amizade fiel e estranha. Não perceberei seus quilos a mais, seus quilos a menos, sua vontade de nadar na cama ao se espreguiçar. Vou cumprimentá-la com as sobrancelhas e não terei apetite para dizer coisa alguma. Não olharei para trás, para não prometer a volta. Não olharei para os lados, para não ameaçá-la com a dúvida. Adeus, meu amor, a vida não nos pretende eternos. Haverá a sensação de residir numa cidade extinta, de cuidar dos escombros para levantar a nova casa. Adeus, meu amor. Não faremos mais briga em supermercado, nem festa ao comprar um livro. Não puxaremos assunto com os garçons. Não receberemos elogios de estranhos sobre nossas afinidades. Não tocaremos os pés de madrugada. Não tocaremos os braços nos filmes. Não trocaremos de lado ao acordar. Não dividiremos o jornal em cadernos. Não olharemos as vitrines em busca de presentes. O celular permanecerá desligado. Nunca descobriremos ao certo o que nos impediu, quem desistiu primeiro, quem não teve paciência de compreender. Só os ossos têm paciência, meu amor, não a carne, com ânsias de se completar. Não encontrará vestígios de minha passagem no futuro. Abandonará de repente meu telefone. Na primeira recaída, procurará o número na agenda. Não estava em sua agenda. Não se anota amores na agenda. Na segunda recaída, perguntará o que faço aos conhecidos. As demais recaídas serão como soluços depois de tomar muita água. Adeus, meu amor. Terá filhos com outros homens. Terá insônia com outros homens. Desviará de assunto ao escutar meu nome. Adeus, meu amor.

Acredite no amor, lute com determinação e nunca desista. O verdadeiro amor é um presente divino concedido a poucos. Certamente, haverá prestação de contas por parte daqueles que desistirem ou fraquejarem ao longo do percurso. Deus é amor, e devemos buscar nossa santidade por meio desse presente que Ele nos concedeu. Ame profundamente e empenhe todo o seu coração na busca da felicidade. Afinal, ninguém nasceu para viver na infelicidade!

Por tudo que vivemos... por tudo de bem que você me fez... pelo amor e carinho que sentimos... pelos momentos que serão inesquecíveis em minha vida... e na sua também... creia meu anjo que eu confio em você e que neste céu que construí em minha vida... VOCÊ meu anjo é a estrela que me faz crer... que me faz ter forças para acreditar e para viver... você tem o coração e a alma de um a criança... se mostra... se escancara... expõe seus sentimentos... também te conheci pelo avesso... portanto conheci o melhor de você e toda sua essência... o seu interior é o de um anjo... porque tem que ser assim? Não sei mas chove... eu amo você para sempre.... obrigado por tudo... você não pode imaginar o quanto significa pra mim... amo você meu anjo... vou precisar saber de você e de sua vida... para poder viver... olha... não tem como você sair de minha vida... porque você esta em meu coração... pra sempre... te amo, meu anjo.

Amor. O que é o amor? Não creio que se possa relamente pôr em palavras. Amor é entender alguém, se importar, compartilhar as alegrias e as tristezas. Isso pode incluir o amor físico. Você compartilha alguma coisa, dá alguma coisa e recebe algo em troca, seja ou não casada, tenha ou não um filho. Perder a virtude não importa, desde que você saiba que, enquanto viver, terá ao lado alguém que a compreenda e que não precisa ser dividido com ninguém mais.

Não é isso que todo mundo acha super divertido? Beber e fumar, e beber, e fazer sexo sem amor, e beber e fumar e dançar e chegar tarde e envelhecer e não sentir nada? Sabe Zé, no começo doeu não sentir nada. Mas eu consegui. Eu não sinto nada. Nada. Uns vem, uns vão. As garrafas tão lá, ao lado do lixo. As cinzas saem dançando por aí. As minhas vão junto. No dia seguinte eu acordo, tomo um banho, passo protetor solar, sento na minha varanda com o meu jornalzinho e ó: nada. Nadinha. Nem pena do mundo eu consigo mais sentir. Minha pureza era linda, Zé, mas ninguém entendia ela, ninguém acolhia ela. Todo mundo só abusava dela. Agora ninguém mais abusa da minha alma pelo simples fato de que eu não tenho mais alma nenhuma. Já era, Zé. É isso que chamam de ser esperto? Nossa, então eu sou uma ninja. Bate aqui no meu peito, Zé? Sentiu o barulho de granito? Quebrou o braço, Zé? Desculpa.

Tati Bernardi

Nota: Trecho da crônica "Zelador".

A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível. Jamais espere ouvir “eu te amo” num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês. Você vai ouvir “eu te amo” numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza. Idealizar é sofrer. Amar é surpreender.

Martha Medeiros

Nota: Trecho da crônica "A Impontualidade do Amor" de Martha Medeiros

Podem existir mil obstáculos, mas nada impedirá meu amor por ti. Atravessarei até os maiores mares, mas não existirá água suficiente que afogue o amor que sinto por você. Subirei até a montanha mais alta do mundo só para te ver e de lá gritarei seu nome para ver se me ouve. E se me ouvires, direi uma só frase: eu te amo. E quando o vento passar, levará consigo o que eu disse, e quando ele soprar em seu ouvido, escutarás junto ao vento: eu te amo. E toda vez que o vento soprar em seu ouvido, não será só apenas o vento, mas eu dizendo que te amo.

O que me interessa no amor, não é apenas o que ele me dá, mas principalmente, o que ele tira de mim: a carência, a ilusão de autossuficiência, a solidão maciça, a boemia exacerbada para suprir vazios. Ele me tira essa disponibilidade eterna para qualquer um, para qualquer coisa, a qualquer hora. Ele apazigua o meu peito com uma lista breve de prós e contras. Mas me dá escolhas. Eu me percebo transformada pelo que o amor tirou de mim por precisar de espaço amplo e bem cuidado para se instalar. O amor tira de mim a armadura, pois não consigo controlar a vulnerabilidade que vem com ele; tira também a intransigência. O amor me ensina a negociar os prazos, a superar etapas, a confiar nos fatos. O amor tira de mim a vontade de desistir com facilidade, de ir embora antes de sentir vontade, de abandonar sem saber por quê. E é por isso que o amor me assombra tanto quanto delicia. Porque não posso virar as costas pra uma mania quando ela vem de uma pessoa inteira. Porque eu não posso fingir que quero estar sozinha quando o meu ser transborda companhia. O amor me tira coisas que eu não gosto, coisas que eu talvez gostasse, mas me dá em dobro o que nunca tive: um namoramento por ele mesmo. O amor me tira aquilo que não serve mais e que me compunha antes. O amor tirou de mim tudo que era falta.

Existem amores... e existe um amor especial, apenas uma vez em nossas vidas... este tipo de amor pertence ao Céu, é incondicional e ele será para sempre... como uma marca cósmica, uma infinita lágrima de alegria e um abraço sem fim! O difícil é descobri-lo, discerní-lo, em meio às tempestades do nosso coração.

O amor é um fenômeno tão primário como o sexo. Normalmente, sexo é uma modalidade de expressão do amor. O sexo se justifica, e é até santificado, no momento em que for veículo do amor, porém apenas enquanto o for. Desta forma, o amor não é entendido como mero efeito colateral do sexo, mas o sexo é um meio de expressar a experiência daquela união última chamada de amor.