Texto de Amizade de Mulher para Homem
#Um_Homem_Bom
Ele escondeu o sol
Para deixar a lua brilhar
Ele mergulhou-se no oceano
Para poder se molhar
John Shelby
Hoje as pestanas cobrem os seus olhos como um cego
Um homem que partiu com coragem e medo
O homem que morreu tão cedo
Nascido com vida e determinado a morte
Alma enxugando de um mar de lágrimas
Lágrimas mergulhando enumeras páginas
Tudo Oque era perverso tornou-se saudades
Dor e saudades de um homem que partiu
Tanta emoção quanto ver um solitário que nunca Sorriu
Pobre John quando irás voltar
John Shelby
Nem inferno, nem paraíso
Nem solidão, nem Felicidade
Apenas deixou de estar aqui
No Meio Do Inverno Sombrio
Mauro Darg
#A_Morte_Do_Homem_Bom
Sintomas de dor que nunca enxerguei
Estrela cedente movida para a escuridão
Palavras Se tornando saudades
E tudo que era guerra hoje é acústico
A morte de um homem bom
É como uma canção sem som
É igual a uma nota musical fora do tom
Isso Não faz sentido
Quando morre um homem bom
Tudo chega tão perto do nada
E nada chega tão perto de tudo
A morte surge como uma bala num revólver
A dor prevalece como um instante num relógio
E tudo o que resta se torna apenas restos
MauroDarg Pensador
O Rei de Outro Planeta
Num mundo cinza de ruas sem cor,
Vivia um homem sem brilho, sem flor.
Sem ouro, sem trono, sem lar, sem pão,
Vagava sozinho na escuridão.
Mas eis que um dia, no céu a brilhar,
Uma luz estranha veio o buscar.
Um portal se abriu no véu do além,
E sugou seu corpo por entre o além.
Acordou perdido em terra estranha,
Sob um céu de fogo e lua castanha.
Criaturas de pele azul e olhar sagaz
O cercaram, atentos, sem gesto voraz.
"Quem és tu, forasteiro sem nome?"
Perguntaram com vozes de eco e fome.
"Sou apenas um homem sem sorte,
Que outrora vagava à mercê da morte."
Deram-lhe abrigo, deram-lhe voz,
Ouviram suas lutas, sentiram-lhe a foz.
Mas um mal sombrio assolava a terra,
Um tirano cruel, senhor da guerra.
Com astúcia e força, ergueu-se o pobre,
Ensinou estratagemas aos guerreiros nobres.
Lutou com coragem, sem medo ou recuo,
Até ver o déspota cair ao seu júbilo.
Eis que o povo, com olhos brilhantes,
Ergueu-lhe um trono de pedra radiante.
O homem sem nada, sem lar e sem sorte,
Tornou-se o rei de um mundo mais forte.
Assim, num planeta distante e altivo,
Um pobre terrestre tornou-se cativo
Não mais da dor, da fome e da perda,
Mas de um destino de glória e lenda.
"A credulidade do homem superficial é apenas um disfarce do seu ódio à excelência. Em breves palavras, crer que as coisas não vão mal, quando na verdade são evidentemente péssimas, é uma maneira astuta de fugir à luta, de preferir as sombras à luz.
Desde sempre, o covarde usa o escudo do otimismo para eximir-se de suas responsabilidades.
Um otimismo falso".
"A identidade de um homem revela-se com peculiar ênfase nas suas lembranças, quando ele olha para trás e se vê nas próprias pegadas, as quais lhe dão a perspectiva do caminho percorrido. Este, por mais acidentado e permeado de mudanças que tenha sido, é uno, ou, noutras palavras, possui a unidade das coisas irrepetíveis, jazentes na memória.
Envelhecer bem é tornar-se capaz de contemplar a própria identidade. Infelizmente, isto não é para muitos, visto que, em todos os tempos, a maioria dos homens se afoga na superfície duma vida medíocre. Acresça-se o seguinte, ainda neste contexto: envelhecer bem é estar em paz com o passado, aceitando-lhe os sofrimentos e as alegrias, os erros e os acertos, as boas e as más escolhas, algo impossível para quem se recusa a vê-lo e, nele, ver-se.
Em contrapartida, envelhecer mal é estar em litígio com os vestígios do passado, sinal de que o medo ou a covardia de olhar para a própria história venceu. Trata-se duma vitória funestamente enganosa, com certeza, porque ninguém aborta um remorso, nem mesmo os covardes. Não adianta, pois, a pessoa mentir com a imaginação para apaziguar-se com lembranças falsas: a dor virá, e será tanto maior quanto mais adiada tiver sido.
Só dá testemunho da própria identidade quem amadurece, e só amadurece quem tem a coragem de amar. É a maturidade esse estado psíquico acidentalmente cronológico que dá sentido a uma vida humana.
Quem não se liberta na plenitude duma vocação realizada, conhece-se muito pouco, quase nada. Não consegue enxergar as suas impressões digitais anímicas, e, portanto, mal tem o vislumbre da própria identidade. Vive de saudades sabotadas, pois precisa inventar o passado para suportar o presente e, então, amoldar tudo a um futuro amesquinhado.
O passado renegado é uma herança maldita. Por isso, é livre quem aceita estes ossos lascados que pulsam de dor".
"Sempre que, pela falta de virtudes, um homem vê diminuída a sua liberdade interior, essencialmente contemplativa, entroniza n'alma a liberdade política, meramente prática. Ele vive então a quimera de libertar-se por completo das penúrias e turbulências do mundo.
Como isto é impossível, ele transforma a sua liberdade em serva de vontadezinhas medíocres e fugazes, transfigura-a em vertigem de quereres sem freio, jamais satisfeitos plenamente.
Vira escravo duma fome de liberdade infinita, a qual espera ver realizada no plano político".
"Cedo ou tarde, chega o momento em que o homem é compelido a dar testemunho – perante a sua própria consciência – da generosidade ou da ingratidão dos seus atos.
Os teólogos chamam esta hora tremenda, repleta de dolorosas luzes, em que nenhuma neurose pode servir de refúgio para quem se habituou ao auto-engano, de 'dia do juízo particular'".
"A obstinacão do homem estúpido é cegueira; a do inteligente, maldade. A diferença entre ambos é a que existe entre o fraco e o malicioso: este último destruiu em sua própria alma as precondições psíquicas necessárias ao arrependimento; o outro, ainda não. Por isso, dizia Santiago Ramírez – filósofo e teólogo notável, maior estudioso da "analogia entis" no século XX – que a remissibilidade de quem se afunda na malícia é um milagre extraordinário.
Assistir à obstinacão do malicioso é contemplar os mecanismos espirituais da perdição, que fazem desta vida um inferno e levam ao inferno na outra.
A constância do santo é a de quem aceita a luz; a pertinácia do empedernido é a de quem a recusa.
Em sentido estrito, o soberbo é o maior dos idiotas, pois, ao valorizar demasiado o que tem, perde o que de melhor poderia vir a ter".
Quando digo que: "A grande inquietude do homem está na existência, em seu interior, do ser absoluto e do nada eterno", me refiro a uma grande dicotomia em meu interior, que preciso alaborar e entender para suavizar a minha estada. A minha visão dessa dicotomia, passo a expor:
Em minha jornada, descobri que a essência da inquietação humana reside na profunda interação entre aquilo que chamo de 'ser absoluto' e a sombra do 'nada eterna' que habita em meu próprio ser. O 'ser absoluto' representa meus anseios mais profundos: a busca por um significado que transcende as trivialidades do dia a dia, a ânsia por uma conexão com algo maior do que eu.É o faról que guia minha busca por propósito e compreensão em um mundo cheio de sentimentos e diversidades.
No entanto, a sombra do 'nada eterno' paira sobre mim, lembrando-me de que toda a jornada é efêmera, que o tempo é implacável e que eventualmente enfrentarei a transição para um estado desconhecido ou inexistente. Essa consciência da finitude traz uma melancolia silenciosa, uma sensação de urgência para dar significado ao tempo que tenho e para deixar um legado que perdure para além de mim. Me agrada o fato de que tenho conseguido. Se assim não o fosse, minha inquietude certamente ganharia mais volume.
Assim, esse fervor interior que experimento leva a uma ebulição constante entre esses dois elementos. A busca pelo 'ser absoluto' me motiva a explorar, a criar, a amar e a buscar conexões verdadeiras. Enquanto isso, a sombra do 'nada eterno' me lembra da importância de viver autenticamente, de apreciar cada momento e de enfrentar a inevitabilidade da mudança com coragem.
Minha jornada é moldada por essa dualidade, e é nesse encontro de forças que encontro a motivação para crescer, aprender e buscar uma harmonia entre a busca por um significado duradouro e aceito da impermanência. A inquietude é minha companheira constante, empurrando-me para além dos limites do conhecimento e da compreensão, rumo a uma maior conscientização de mim mesmo e do universo em meu entorno.
É triste para nós que aprendemos que "O trabalho enobrece o homem", ter que ver em mídias ou presenciar pessoas sendo presas e surradas como se fossem bandidos por tentar buscar o alimento através do trabalho para seus filhos. Essa não pode ser a nova cultura!
Algo de errado não está certo!
orgulho
eu acordei
e me deparei com tal situação
e me deitei de novo
um novo homem!
sussurrei a Deus.
que meus dias contados
todos, deveriam ser ao seu lado
mas ainda assim acordei irritado
"que palhaçada é essa acordar sem seu bom dia"
exclamei orgulhoso.
exclamando esses versos
sussurrando rimas
enquanto olho pra você
cheio de orgulho
que como o poeta ocioso que sou
sigo te amando
pacientemente
como um paciente com câncer.
esperando a morte
amando tudo, amando você
odiando tal mundo injusto
em meio a sorte.
Ela e eu
Ela me faz se sentir bem,
O nosso tempo juntos é precioso
Eu sou o homem dela,
Eu sou bem mais amoroso.
Ela confia em mim,
Isso me faz se sentir maravilhado
Ô Morena pra me fazer sorrir,
A pessoa mais importante é
A que tá do meu lado.
Os meus cachos ela admira,
E eu amo o seu jeito, admirar
A gente não é um casal perfeito,
Mas, perfeito mesmo, é
O nosso jeito de amar.
Você me faz sorrir,
E dessa maneira, me faz te ganhar
Pra que riqueza e luxo?
Se tudo o que eu procurava,
Em teus braços estar!!
Vida
Eu creio que o mundo não é ruim
O homem sim.
Nós poderíamos andar juntos
Mas fazemos uma corrida
Por destaques
Por aplausos
Por luzes em nossos egos.
Então nos esquecemos de viver
Amar
Paramos de olhar os detalhes mais sublimes
Que a vida nos dá todos os dias.
Deixe o mundo
E viva a vida.
(Gilmar Arion)
Na internet é muito fácil falar
“Homem tem que pagar”, “homem isso, homem aquilo”…
Mas a vida real não é um vídeo de YouTube cheio de frase pronta.
Na vida real, relacionamento é parceria.
Na vida real, às vezes o cara tá correndo atrás, lutando com tudo que tem, e o que ele mais precisa não é de cobrança — é de uma mulher que esteja do lado, não em cima.
Tá faltando mulher parceira.
Mulher que vira e fala: “Amor, eu tô com vontade de sair, e hoje é por minha conta.”
Mulher que entende que se é *nós*, então o peso e os sonhos também são *nossos*.
Relacionamento de verdade não é sobre quem paga a conta,
É sobre quem soma.
Achou ruim ? Volta pra o mundo real.
Na real
José foi um homem que enfrentou dificuldades inimagináveis, mas perseverou em sua fé e propósito. A vida de José nos ensina lições valiosas sobre como enfrentar a adversidade com fé e confiança em Deus. O versículo bíblico que ilustra a vida de José é Gênesis 41:41, que nos conta como ele passou de PRISIONEIRO a GOVERNADOR do Egito, um dos homens mais importantes de sua época. José foi jogado na prisão injustamente, mas em seu encarceramento, ele não perdeu sua fé em Deus. Ele permaneceu firme em seu propósito, e Deus o usou de maneiras incríveis.
Às vezes, em nossas próprias vidas, encontramos situações difíceis, injustiças e desafios que nos fazem questionar. No entanto, a história de José nos lembra que mesmo nas piores circunstâncias, podemos confiar em Deus. Ele está sempre no controle, mesmo quando não podemos entender Seus planos. As experiências difíceis que enfrentamos podem ser oportunidades para Deus moldar nosso caráter e nos ensinar lições importantes. Muitas vezes, somos teimosos e não ouvimos Seus sussurros gentis, então Ele pode usar o sofrimento como um meio de chamar nossa atenção e nos levar em direção ao caminho que Ele planejou para nós.
Portanto, em tempos de adversidade, vamos olhar para o exemplo de José. Vamos perseverar na fé, confiando que Deus está trabalhando em nossas vidas, mesmo quando não podemos ver. Vamos lembrar que, assim como José passou de PRISIONEIRO a GOVERNADOR, Deus pode transformar nossas situações mais sombrias em algo maravilhoso quando confiamos Nele e continuamos a seguir Seu propósito.
O Caçador por Natureza
Quão profundas riquezas que só um homem pode conquistar,
Quão profundos poderes que só um homem pode alcançar.
O homem é caçador por natureza —
por isso perde o seu valor,
pois quem dá valor é aquele que caça,
e o que caça dá valor apenas à conquista,
e nunca a outro caçador.
Mulheres e crianças. Dinheiro e poder.
A conquista que o caçador deseja.
A disputa, por si só, entre caçadores,
faz com que a conquista tenha maior valor —
como um leilão.
O real desafio não é fazer uma boa caçada e conquistar.
O real desafio é manter a conquista.
O homem que aprende a amar a mesma mulher,
e educa sabiamente as crianças,
esse é um verdadeiro vencedor.
Mas o homem que teme um forte,
já perdeu por aquilo que não teme.
Bem-aventurado o homem que se junta ao seu inimigo forte,
para juntos derrotarem os fracos.
Pois os covardes são capazes de cometer absurdos,
por não terem capacidade de caça.
Se ele não caça uma boa mulher, ele a abusa.
Se ele não caça riquezas, ele as rouba.
Enquanto homens de poder vão crescendo e caindo em disputa,
o covarde sonda.
Roubando de pouco em pouco,
sem que ninguém perceba.
Mate o covarde.
Na cripta poeirenta, onde a luz hesita,
Sob arcos quebrados que o tempo medita,
Um homem aguarda, de alma trespassada,
A dama da noite, a espectral amada.
Não carne mortal, mas sombra e desejo,
Com asas de couro e um frio cortejo
De sussurros lascivos que o vento conduz,
Ela emerge das trevas, banhada em não-luz.
Seus olhos são poços de estrelas extintas,
Promessas de gozos e dores infindas.
A pele é alabastro tocado por gelo,
Mas queima o mortal num profano apelo.
Ele busca o toque que a vida abomina,
A garra suave que a carne combina
Com a dor extasiante, o arrepio letal,
Um beijo que rouba a centelha vital.
Entrelaçam-se os corpos em dança sombria,
O mármore frio, a febre que arrepia.
Seu hálito é enxofre e jasmim decadente,
Um vinho amargo que o embriaga e mente.
Mordidas que marcam, não só pele, mas ser,
Um pacto selado no impuro prazer.
O sangue que escorre, um rubro detalhe,
Na tela macabra onde o amor não falhe.
É um amor de abismo, de fim iminente,
Nutrido na ânsia do que é diferente.
Ele, prisioneiro do encanto infernal,
Ela, demônia achando um gozo mortal.
E quando a penumbra reclama seu vulto,
Deixando-o vazio, sozinho, inulto,
Resta a marca na alma, o frio do além,
Do amor proibido com quem não convém.
Tenho a impressão de que o homem das cavernas, os tempos das trevas, o submundo e a violência nunca saíram de cena.
A diferença é que nos tempos atuais são transmitidos online pelos celulares.
Crimes com armas químicas, biológicas, decapitações, esquartejamento e pessoas queimadas em praças públicas...
Tudo isso comprova que o homem selvagem continua vivo em nossa sociedade.
Posso imaginar o quanto é difícil para um homem que nasce pobre e negro. No entanto, somente ele sabe o tamanho e o peso da cruz que carrega. Cada um sabe onde o sapato aperta.
Quanto às cotas, cada país possui um processo histórico único. No caso do Brasil, há uma dívida com a população negra, especialmente devido ao período de escravidão. Acredito que políticas afirmativas são necessárias.
É evidente que nossos governantes sabem que o principal projeto para inclusão social passa por uma educação de qualidade para todos. Volto a afirmar: Não sou eu que vou ensinar a missa ao padre. Eles não mudam porque não querem, afinal, ganham muito com essa realidade caótica que está aí há mais de 500 anos. Por isso, defendo as cotas raciais.
Infelizmente, qualquer lei implementada sofrerá com a ação dos oportunistas de plantão.
Dualidade Simplista
Em um mundo desbussolado e polarizado, o homem pós-moderno vagueia entre sonhos e dilemas, sem rumo certo. Cobranças o cercam, expectativas tolhem, e sua alma se perde em profusão, entre o tradicional e o contemporâneo.
Na dualidade simplista, toda masculinidade é toxicidade, toda sensibilidade é fragilidade, todo incisivo é insensível, e todo o sensível é deprimido.
Importante frisar que ainda temos muito que evoluir. O homem ainda é visto como um ser que não pode falhar, fracassar e falir, sob o peso de expectativas irrealistas.
Pôr fim à opressão masculina, sem emergir a tirania feminina. Superar os estereótipos, que limitam e aprisionam, buscar a igualdade e o respeito, é um passo crucial nesse caminho.
Buscar soluções em diálogos abertos, evitando o jogo de acusações, é fundamental para criar laços de compreensão e união.
De certo, nem herói nem vilão, nem certo nem errado; somos todos humanos, em constante processo de aprimoramento.