Texto de Amizade de Mulher para Homem
O mundo não esta doente,
A doença que aflige o mundo se chama homem ganancioso, somente quando todos se matarem por bens e riqueza.a terra estará livre de doenças
Uma humanidade que se preocupa em concentrar riquezas e terras destruídas pela sua ambição , e se esquecem de cultivar e preservar nosso bem maior que é a vida,
Esse povo , não tem, futuro.
não querem cuidar do seu futuro e só se preocupam com o hoje.
Apaixone-se pelo Homem;
Por Homem que tenha atitude, que te ligue que te espere,
Apaixone por Homem que te compreenda e te apoie e tire seu riso
que te abrace com força, Apaixone-se pela virtude
pelo amor pelo carinho que queira esta seu lado...
Apaixone-se pelo olhar pelo sorriso pelo cheiro,
Apaixone se por alguém que te faça sentir viva, que de traga força, pedindo sempre desculpa com o coração na mão. Com aquele olhar de amor e gratidão.
Essa é a ideia de está sempre Apaixonada
O rato perguntou pro gato
Por que será que o Homem
Não suporta conviver comigo
Mas atura a vocês, que nos comem?
O gato responde pro rato:
Por viver meio afastado
Creio que o amigo
anda um tanto desinformado
há homens que também me esconjuram
Mas o problema não é só com a gente
Eles se odeiam mutuamente
O perigo que existe no homem
Se esconde atrás do sorriso
Que eles simulam, sempre que preciso
Sorrisos, que muitas vezes somem
Quando atingem o objetivo
Pois, depois sorriem só pra si
diante do espelho, orgulhosos
da própria astúcia e destreza
escondidas, atrás das mentiras que juram
Imagine você, amigo rato
Que o Homem criou um artefato gigante
Capaz de derrubar um elefante
À muitos metros de distância
E rato compadeceu-se
de tamanha inocência do gato
Pois saiba, amigo gato
Que nas minhas andanças
Pelos buracos mais profundos
Sei que o Homem esconde
Em lugares subterrâneos
Uma bomba maior que um bonde
Capaz de derrubar o Mundo
Em pouco menos de um segundo
É algo de efeito instantâneo
Criado à partir do Urânio
E então o gato responde;
Inocente é o Homem, que te odeia
Se os ratos não desentupissem os encanamentos
Não haveria civilização e nem cidades
As armadilhas que criam pra você
Um dia ainda pode fazer
o Homem se prender à própria teia
Por não perceber que na verdade
Tudo que Deus criou
Possui uma utilidade
Então o rato pergunta pro gato:
E o Homem, serve pra quê?
Pensamento Niilista
Por Amauri Valim
Na medida em que o homem frequenta o mundo advoga por saberes dogmáticos mitológicos que assentam sobre si, são concepções da verdade superior impregnada em uma corrente genética humana. Há uma absurda necessidade de remédio milagroso dado por mãos sagradas de entes mortos para o fim de toda a impertinência.
Norteado pela supremacia dogmática cristã o ser humano é geneticamente submisso sob uma concepção divina. Desprovido de privilégio pelo êxtase da fé e da promessa de salvação também adota o estado de pobreza como prova de fé. A norma cristã é uma vontade de poder onde o oprimido não se da conta da opressão que corrompe naturalmente os homens de mentalidades comuns. A ética religiosa parece cuidar bem da moral dos defensores de uma perspectiva de vida melhor para o futuro; após a morte.
A morte é um plano de Deus. O sentido da vida é um plano humano. A fé é o fruto da sustentação do homem corrompido, como recompensa o milagre ou a vida eterna.
A FELICIDADE É O MAIO OBJETIVO DO HOMEM
Ultimamente tenho dedicado meu tempo integral numa pesquisa seria, trabalho árduo acerca das Religiões e tudo que a ela esteja envolvido. Descobri que o Homem é "cabuloso". percebi também que essa coisa de estarmos ligados a um Ser superior que julgamos que há é devido o grande mistério que nos envolve nesse imensurável Universo. Não precisa ser pilhante pensador para ter essa percepção. Basta analisar tudo em sua volta, ler os tais livros sagrados com uma visão analítica, procurar ver as coisa em suas reais evidencias sem esquecer que os nossos sentidos nos traem. e sempre partir do principio que não há verdades irrefutáveis, pois tudo é relativo. Se o homem é escravo de sua ignorância de tal modo é também de sua vileza. Quem entre os homens é desprovido do gênio mau que cada ser humano traz dentro de si? Ele também é escravo do seu Ego, e por essa razão engenha diversos mecanismo que o leva á uma felicidade escapista. Pois A FELICIDADE É O MAIOR OBJETIVO DO HOMEM.
O ser humano anseia avidamente por uma vida paradisíaca seu maior desejo é encontrar a felicidade enquanto a sua existência. Seja lá qual for a cultura para o homem o mais importante é a felicidade, ele imagina que a encontrará: no sucesso_ boa comida, acúmulo de bens, tudo que lhe possa dá prazer. Porem, na vida a dor é maior que a felicidade e daí é que surge a ideia do inferno abrasante e a do paraíso refrigerador. Dessa ideia surgem diversas propostas redentoras criadas por ele mesmo, ou para se auto-enganar na tentativa de escapar-se da realidade e viver de maia e assim tornar a sua existência suportável mergulhando-se num mar de esperança escapista ou para tirar proveito do seu destino em beneficio próprio. As duas hipóteses me parecem plausíveis. O mundo está cheio de oportunistas que utiliza da dor humana em proveito próprio. São eles _ os formadores de opiniões. Estes mesmo convivendo com a sua própria infelicidade (pois a dor, esta é inevitável), eles enganam a si mesmos que são onipotentes_ capazes de gerir o mundo. E, aos menos favorecidos de entendimento curvam-se aqueles sem ao menos questioná-los. Poucos são os que erguem a voz para questionar o que a eles são impostos como verdades. Citarei exemplos concretos de mecanismo tirano que o homem tem criado para adaptar-se a este mundo: Os livros “sagrados” das religiões diversas, os códigos de leis, o pensamento filosófico e cientifico. As leis universais são derivadas desses mecanismos criados pelo homem para os homens para que estes possam encontra a tal felicidade.?
Então o verbo se fez carne
e a carne se fez homem
e o homem se fez poeta
e poeta se fez Deus
e Deus se fez musa
e a musa era mulher
e se chamou Ariadne
Ariadne foi morar no labirinto
para onde conduziu o poeta
de olhos vendados
e poeta habitou sozinho
entre anjos e demônios
com a palavra eternidade.
Se olhar pra mim só Veras um simples homem, mais quando eu olho pra mim, vejo um guerreiro em batalha. Tenho tantas armas em meu corpo, e em minhas mãos estão todas engatilhadas. As guerras são diária e não tenho colete a prova,não tenho outro caminho se não enfrentar, meu corpo esta cheio de marcas por onde as balas passaram,tenho meus ossos quebrados e varias marcas de cirurgias, meu sangue esta em gotas, vários lugares, e estive caido ao solo em batalha, e nesse momento só ouvia vozes levante-se meu filho, levante pai. E ao abrir os meus olhos via ali uma asa estendida e um rosto que sorria em batalha, e dizia vamos proteja, que eu protegerei você..
Lr
Nunca existiu uma grande
inteligência sem uma veia de
loucura.
Aristóteles
Quando o pássaro tem asas
A gaiola impede o voo
Estando lanosa a ovelha
O homem vem e lhe tosa
Às vezes
devorado, desarvorado
e arrependido
Não me perdoo
Por ter estado aqui
Cantando para quem
Jamais me quis ouvir
Doando minha carne, meu sangue
o que me restava de paciência
Além de toda uma vida
Vida ingrata
Deus me colocou aqui
Sob a reles condição de primata
No país das maravilhas
Covarde como o leão
Sem coração qual o Homem de lata
Agora não me resta nada
Na noite fria
Qual ovelha tosada
Minhas asas agora cansadas
Me relegam à mercê de predadores
E eles não são tantos
Enormes são suas maldades
Porém, nem precisavam sê-las
Quase nada mais me resta
Uma janela,
luz de estrelas no Céu,
Luz de velas cá na Terra,
vontade de fazer o certo
Um coração ausente, que erra
e o diabo sempre perto
tentando que eu desista
Cuspindo em meus poemas
aumentando meus problemas
Rindo da minha alma de artista
Um dia tudo se acaba
Exceto essas verdades
Que me invadem e orientam
Cada um carrega sua cruz
A minha me orienta a direção
da Fonte Universal de Toda Luz
Que haverá de confortar-me
e dar-me um coração
E um anjo de verdade
Pra fazer companhia
Se ainda persisto
E porque eu acredito
Na existência desse dia.
HOMEM SENSÍVEL DEMAIS (ENSAIOS DE AFETOS, PARTE II)
Homem sensível demais é chato.
Homem sensível demais é sem graça.
Homem sensível demais é irritante.
Homem sensível demais não me atrai.
Homem sensível demais dá enjoo.
Homem sensível demais perde a beleza.
Homem sensível demais me dá sono.
Homem sensível demais é meio bobão.
Homem sensível demais acha que está abafando.
Homem sensível demais acha que entende de mulher.
Homem sensível demais já é demais pro meu gosto!
Poema polêmico? E nesses tempos contemporâneos é chiquê dizer que as coisas são polêmicas, dá mais frisson, em teoria, na discussão (risos). Hoje, cara leitora (texto dedicado as mulheres), vamos falar desse “homem sensível demais” da atualidade. Será que esse papo vai ser chato? Não sei. Vamos ver. Bom, sabe aqueles homens que são o avesso completo do bruto das cavernas? Aquele que se intitula delicado, que entende de poesia e por isso acha que saca tudo de mulher e seus quereres? Pois é, esse mesmo. Quero falar especificamente dele em relação a perspectiva feminina (uma delas) da coisa. Como assim? Um homem escrevendo um texto para querer falar de como a mulher entende o homem sensível? Vocês poderiam pensar: Não será muita pretensão sua, Héldice, desejar fazer isso? Talvez (risos). Mas prometo não ser daquele tipinho machista arrogante que as feministas extremistas odeiam com todo ardor (risos). Se eu disser para vocês, leitoras, que homem sensível demais é chato, dá sono, não atrai, dá enjoo, é irritante e sem graça, o que vocês me diriam? Algumas poderiam dizer: Claro que não! Homem sensível está em falta no mercado. Homem cavalheiro, cordial e carinhoso é o que queremos. Já chega de homem idiota, bruto, arrogante que se acha o tal por quem tem carro etc. Não aguentamos mais! Bom, acalmem-se, leitoras! Vou me explicar (risos). Quando faço essa crítica em relação ao homem sensível não estou com isso advogando no que tocante ao retorno da brutalidade naqueles moldes de patriarcalismo aristocrático e àquele papinho de superioridade política, social e blá, blá, blá de homem em relação as mulheres. Essas relações de poder já estão tão claras, assim como suas críticas, que falar nesses termos é até meio bobo. Não estou também dizendo com isso que não devamos criticar determinadas situações onde essas mesmas relações de poder estão impressas de modo injusto, como, a título de exemplo, mulheres que ganham menos que homens na mesma função de trabalho ou aquelas que sofrem violência doméstica. Não, não é disso que estou falando. Estou falando daquilo que vocês, leitoras, esperam (se é que esperam alguma coisa) de um homem hoje. É arriscado (porém adoro correr riscos) tomar dianteira em relação a essas questões de padrões do que viria a ser um homem interessante para as mulheres contemporâneas, contudo farei, mesmo assim, algumas reflexões no sentido que podem ao mesmo tempo universalizar e individualizar as coisas nesse sentido e que, certamente, não pretendem jamais esgotar a discussão.
Esse homem sensível demais que vem surgindo no mercado por ai é fruto tardio do movimento feminista extremista. Não é difícil visualizarmos as grandes transformações que tanto vocês, leitoras, sofreram no que tange ao movimento da “emancipação feminina”, assim como nós, homens. O efeito é conjunto. Foi e continua sendo um processo de reorganização em diversos sentidos. Podemos citar hoje a grande pressão que vocês sofrem em relação a realização profissional, status social, independência financeira, psicológica etc e tal. Aquelas que ainda querem casar, ter filhos e ter uma família são criticadas por essas “emancipadas”. Essas críticas surgem mais ou menos assim: Queres casar? Deixa disso! Vai cuidar da tua carreira! Você tem de se estruturar! Essas críticas soam como se houvesse alguma impossibilidade concreta de conciliar casamento e aspecto profissional (risos). Contudo, acho que existem coisas que vão para além daquele papo que dizem que nós podemos nos reinventar, construir homens e mulheres aos nossos bel-prazeres. Em que sentido quero colocar isso? Trago, então, a seguinte questão: Até que ponto essa desconstrução (necessária em muitos sentidos) realizada pelo movimento feminista em relação aos papeis sociais, construções simbólicas de gênero e tal vem e veio transformando os homens naquilo em que vocês menos queriam? É frequente as queixas que ouço de mulheres (e de homens também) em relação a essa questão. Ao mesmo tempo que vocês querem ser independentes, querem escrever suas teses do doutorado, alcançar um excelente emprego e, por conseguinte, um bom salário, também querem ser delicadas, sensíveis, demandarem cuidados e serem femininas. Será que a emancipação de vocês implica em serem delicadas, sensíveis e almejarem cuidados? Em teoria, é claro que não! Eu acho isso uma tolice. Porém, no concreto, as coisas acabam sendo, infelizmente, diferentes. Diante dessa postura fálica (psicanaliticamente falando) da mulher no contexto social o homem acabou por se sentir meio perdido de qual seria o seu papel frente a esse novo contexto. Daí o homem sensível demais ser fruto dessas transformações. Agora pergunto a vocês: Será mesmo que esses homens sensíveis demais agradam vocês de fato? Até que ponto aquela brutalidade dos homens das cavernas não seria interessante e até clamada por vocês nesse homem contemporâneo? Claro que vocês querem homens sensíveis, que as escutem, que procurem compreender suas dinâmicas. Isso para mim é fato. Agora, até que ponto essa sensibilidade pode atrapalhar no que tange ao desejo homem-mulher? Deixo essa missão de respostas para vocês, leitoras.
"Tragédia não é quando o homem morre, mas aquilo que morre dentro de um homem, enquanto ainda está vivo."
As pessoas pensam na partida aquilo que importava na travessia.
Já dizia Guimarães: "O importante não é a chegada nem a partida, e sim, a travessia."
A vida é curta, por tanto não confunda, prazer é diferente de felicidade, pois algumas coisas são justamente preciosas porque não duram. E quando eu for e você também irá, o que fez sera aquilo que deixará, e você sera aquilo que fez. "A única coisa que você leva da vida, é a vida que você leva".
Existe um aforismo que diz :
"Aquilo que o homem pensa em seu coração externará o que ele realmente é."
Em nossa vida podemos mostrar e encenar diversas personalidades e historias, mas jamais conseguiremos ser diferentes a nós mesmos. Porem, podemos melhorar sempre nosso recheio quando optamos por focar nas coisas boas da vida.
Equilíbrio
Significa estabilidade, igualdade de forças, justa proporção.
O homem costuma romper a estabilidade, quando busca no dinheiro, no poder e no prazer hedonista,os principais objetivos da vida.
Conseguir muito mais do mesmo, pode ser um desestabilizador das forças que fazem a vida ser harmoniosa, muito além de prazerosa, cheia de luxo e com a odiosa condição de superioridade aos semelhantes em razão do poder que o dinheiro busca, consegue e dá.
O equilíbrio é como uma gangorra e faz com que a balança tenha do outro lado uma grande carga de forças opostas,quase sempre negativas, que são responsabilidades demais ou o não cumprimento das responsabilidades vitais, como o respeito próprio e às outras pessoas que convivem conosco.
O dia a dia tem mostrado que os seres humanos desequilibrados são responsáveis pelos grandes dramas e tragédias que assolam a vida moderna.
A busca insana pelo sucesso e pelo poder destroem a vida e a família, e você pode observar isso entre seus amigos, conhecidos e parentes, fazendo bem pouco esforço de memória.
A felicidade está sempre apoiada no equilíbrio e não em ter e poder.
Pense nisso!
Fator $
Essa noite me peguei pensando, o que é ser um bom homem? Será que ser um bom homem é ter um bom emprego, gastar seu dinheiro com a família, dar conforto e visar sempre evoluir de bens materiais? Dizem por ai que dinheiro é poder, mas pera ai... poder? Eu classificaria o dinheiro como o causador da regressão de valores humanos, como a desgraça da humanidade. Se nós humanos amássemos tanto uns aos outros e desejasse tanto nossa comunhão como irmãos, como desejamos e amamos o dinheiro estaríamos vivendo num paraíso. Não acredito que Deus tenha inventado o dinheiro, o dinheiro sempre foi uma ilusão da verdadeira felicidade, concluo que dinheiro é o oposto de humanidade, e que o amor não se mede com dinheiro, amor é amor, dinheiro é pecado. Será que o mundo pode progredir onde a verdadeira busca da humanidade é o poder baseado em grana? Rasgar uma nota de 100 é ficar de luto, onde nós chegamos teria volta? Esse vício monetário tem cura? Guerras e fartura? Minha esperança corre no poder das palavras, no poder da inteligência humana e na misericórida de nosso pai celestial. Chegará o dia do progresso, tenho esperança e cultivo ela, gentileza gera gentileza, amor gera paz e felicidade. Dinheiro é enganador, destrói. Onde existe mais amor do que dinheiro a felicidade e paz reinam juntos, onde existe mais dinheiro que amor, a destruição e o pecado se aglomera. Viver é simples, basta sabedoria.
O Choro do homem e o espírito de uma criança!
A Sensibilidade e o Amor, muitas vezes nos faz chorar,
Chorar pela perda de um ente querido,
Chorar por um amor perdido,
Chorar por ter um sonho realizado,
Chorar pelo sofrimento de um amigo,
Chorar pela emoção de ver seu trabalho reconhecido.
Enfim, quando choramos, estamos demonstrando, que acima de tudo,
temos um coração sensível e o espírito de uma criança!
Um bom dia para todos! Amo vocês! Wallace Barbosa O Poeta do Povo!
O homem só será responsável quando a causa do último componente, "na série de fatos", for o efeito percebido após o acontecimento precedido pelo fato capturado. Coletivamente, essa escolha emocional, e que, mesmo assim, não é fruto do livre-arbítrio, oferece a liberdade conquistada. Isso é exatamente contrário e inconbinável com a liberdade, embora seja contrário e incompatível a uma concepção de liberdade verbal, tornando-se o livre-arbítrio. O que concebe a liberdade como voluntariedade é aceitação do que se determina, concebendo a liberdade voluntária da origem imaginativa. "A ação humana torna-se efeito de eventos cósmicos, considerado necessário para haver livre-arbítrio a justificativa do erro humano... Infelizmente para a humanidade acertar não é uma condição suficiente involuntária". Sendo assim, o livre-arbítrio é um tipo de liberdade, e pode ser entendido como originação de um efeito, independentemente de causas cósmicas anteriores de fatos voluntários. Muitas vezes se entende "liberdade" como livre-arbítrio, e por isso se diz que a liberdade individual é incompatível com o que se determina. O Livre-arbítrio envolve voluntariedade, isto é: o paradoxo ausente constrangido do exterior e a presença compulsiva do constrangimento racional irracional.
Racionalmente, esse constrangimento é a posição que se determina a relação com o cosmo, logicamente compatível a uma concepção livre e satisfatória de qualquer conceito responsável da moral imaginária. Essa responsabilidade rigorosa não afirma a verdade do que se determina, apenas defende a compatibilidade do mesmo com a liberdade e a responsabilidade moral do universo. Essa incompatibilidade é a posição, segundo a qual, determina tudo para o cosmo. O lógico é incompatível com uma concepção de liberdade, mas satisfatoriamente conceituada de responsabilidade moral momentânea.Ilógicamente, determinar defender a verdade do que se determina é a falsidade da liberdade e as incompatibilidades livres para os quais o que já está determinado é falso e a liberdade individual é a verdadeira responsabilidade do talante.
" O homem com irresponsabilidade é libertino
O universo com responsabilidade é carnal ".
Sinto – me um homem completo enfim...
Sinto – me sereno, suave, ácido quando se é preciso...
Mas nunca perdendo a sinceridade que me fez conquistar – te e moldar – te ao meu gosto.
Sim, posso até estar sendo egocêntrico, mas isso de forma alguma me incomoda, pois tenho a ti para poder demonstrar todos os meus defeitos e fraquezas.
Tenho a ti, menina boba e risonha, para poder demonstrar todo o meu lado ingênuo e leigo...
Para poder compartilhar contigo nossos infinitos sonhos e desejos, e que muitos deles nem sabemos de onde saíram de tão estapafúrdios que são...
Só diante de ti não consigo dissimular a grande criança que há em cada gesto e cada sensação que sinto diante das mais variadas coisas...
Só você, garota destrambelhada e meiga que eu amo!
A vida inteira passa o homem à procura da realização interior. No vaivém dessa sede de sua alma, costuma perder-se. Após anos de busca e de mudança de domicílio na atividade religiosa, sente-se vazio e preso a indefinível angústia.
É que a maioria dos homens procura fora de si a solução para a sua carência espiritual. Correm muito, projetando nos movimentos espirituais os seus anseios de realização superior. Não raro, costumam criar ídolos humanos, que tombam ante os primeiros sinais de conflito ou insatisfação.
A realidade da vida exige que o ser se firme nas bases sólidas do amor. Não adiantam os tumultos causados pela movimentação improdutiva. De nada vale a vida de inquietação íntima em busca da verdade se o homem não aprende a amar. É necessário que se abrigue no templo da alma e regue com paciência e perseverança as sementes do amor que ainda não brotaram no solo do coração.
Amar é amar-se.”
Do livro “Serenidade”, de Robson Pinheiro pelo espírito Alex Zarthú.
“A vida inteira passa o homem à procura da realização interior. No vaivém dessa sede de sua alma, costuma perder-se. Após anos de busca e de mudança de domicílio na atividade religiosa, sente-se vazio e preso a indefinível angústia.
É que a maioria dos homens procura fora de si a solução para a sua carência espiritual. Correm muito, projetando nos movimentos espirituais os seus anseios de realização superior. Não raro, costumam criar ídolos humanos, que tombam ante os primeiros sinais de conflito ou insatisfação.
A realidade da vida exige que o ser se firme nas bases sólidas do amor. Não adiantam os tumultos causados pela movimentação improdutiva. De nada vale a vida de inquietação íntima em busca da verdade se o homem não aprende a amar. É necessário que se abrigue no templo da alma e regue com paciência e perseverança as sementes do amor que ainda não brotaram no solo do coração.
Amar é amar-se.”
Do livro “Serenidade”, de Robson Pinheiro pelo espírito Alex Zarthú.
"O Richard era um homem fascinante. Tinha mãos de cardíaco e pés de barro, mas eu amava-o com a certeza de que seria o último homem da minha vida. Porque me fazia rir. Porque me desejava às horas mais absurdas do dia, entre parágrafos. Porque vivia em desespero constante e eu achava que podia salvá-lo. Porque usava camisas cor-de-laranja, roxas e encarnadas e calçava meias de cores diferentes. Porque foi hippy, teve aulas de ballet, foi actor, operário das obras, jornalista, alcoólico, desregrado. Porque me levou aos extremos e me obrigou a sair de dentro de mim mesma."
- A vida sem ti, Tânia Ganho
EU GOSTO DE LIVROS
O homem quis criar a mais terrível arma para o mundo mudar:
Pôs palavras em um papel e a outros pôs a conhecer, então...
Com isso criou, filosofias, idéias e revolução,
E, além disto, várias religiões começaram a brotar...
Era livros esta tão terrível coisa que estavam a criar,
Construindo estava então, uma forma de ser com razão
Sem morte, sem violência, apenas idéias que são
A base de ideais, a quem se formam governos de todo par!
Essa em poucas linhas fala o que a escrita traz a pensar,
Formas de ser, e de pensar estão a divulgar
Em páginas de um livro, objeto simples sem par.
E ainda perguntam sem muita razão:
O que é que o homem faz sem divulgação?
Palavras soltas ao ar que se perdem então
Minha Princesa...
Havia uma vez uma ilha, na qual viviam todos os sentimentos e valores do homem: o Bom Humor, a Tristeza, o Saber... Como também todos os outros, incluindo o Amor.
Um dia avisaram os sentimentos que a ilha estava prestes a afundar-se. Então, todos prepararam os seus barcos e partiram. Unicamente o Amor ficou, esperando sozinho, até ao último momento. Quando a ilha estava a ponto de desaparecer no mar, o Amor decidiu pedir ajuda.
A Riqueza passou perto do Amor num barco luxuosíssimo e o Amor disse-lhe: “Riqueza, podes-me levar contigo?”
“Não posso porque tenho muito ouro e prata dentro do meu barco e não há lugar para ti.”
Então, o Amor decidiu pedir ao Orgulho que estava passando numa magnífica barca: “Orgulho, rogo-te, podes-me levar contigo?”
“Não posso levar-te, Amor...” respondeu o Orgulho: “Aqui tudo é perfeito, poderias arruinar-me a barca”.
Então, o Amor disse à Tristeza que se estava aproximando: “Tristeza, peço-te, deixa-me ir contigo.”
“Óh, Amor” respondeu a Tristeza, “estou tão triste que necessito estar só”.
Logo, o Bom Humor passou em frente ao Amor; mas dava gargalhadas tão altas, que não ouviu que o estavam a chamar.
De repente uma voz disse: “Vem Amor, levo-te comigo...” Era um velho o que havía chamado. O Amor se sentiu tão contente e cheio de alegria que se esqueceu de perguntar o nome ao velho. Quando chegou a terra firme, o velho desapareceu.
O Amor deu-se conta de quanto devia ao velho e, assim, perguntou ao Saber: “Saber, podes dizer-me quem me ajudou?” “Foi o Tempo”, respondeu o Saber.
“O Tempo?”, perguntou-se o Amor, “Porque será que o Tempo me ajudou?”. O Saber, cheio de sabedoria, respondeu: “Porque só o Tempo é capaz de compreender quão importante é o Amor na Vida”.