Texto de Alegria

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RENOVADO

Hoje a alegria perto de mim chegou
Trouxe com ela a pureza de um sorriso
O meu coração muito se alegrou
É que ela apresentou-me o que preciso.

A tristeza em minha breve morada
Não mais se aproximou
O viver substituiu a dureza do nada
E conscientemente minh'alma renovou.

Decidido estou, quero amar alguém
Quero gostar e me apaixonar
Doar o meu amor e receber também.

Um coração sem amor existência não tem
A deriva navega sem rumo no mar
Distante, onde não há ninguém.

Inserida por PoetaAbauna

A beleza, criatividade e alegria de Deus esparramam-se pela natureza aguardando que o distraído ser humano possa observá-la mais de perto. Mas o entediado não tem mais tempo para as coisas comuns. Vive tão absorto nos
afazeres da vida que não consegue vislumbrar as sombras da Realidade maior, a assinatura do Artista em sua obra.

Inserida por alvarobrasil

ADEUS NOBRE ALEGRIA
SOIS LIBERDADE DE NOSSAS ALMAS
SEMPRE SERÁ ETERNO NOSSOS CORAÇÕES
BRILHANTE PARA SEMPRE COMO LUZ DAS ESTRELA
QUE BRILHARAM COM TEU SORRISO ETERNO
E SAUDOSO COMO ETERNO MAR
DE TANTAS BELEZAS FOSTE NA TUA VIDA A ALEGRIA
NOSSAS ALMAS PARA SEMPRE NOBRE CHAVES
UMA DAS SUAS CRIAÇÕES QUE ESTARÁ PARA SEMPRE MEU CORAÇÃO.

Inserida por celsonadilo

Constitui para mim uma honra e uma alegria falar diante desta Câmara Alta, diante do Parlamento da minha Pátria alemã, que se reúne aqui em representação do povo, eleita democraticamente para trabalhar pelo bem da República Federal da Alemanha. Quero agradecer ao Senhor Presidente do Bundestag o convite que me fez para pronunciar este discurso, e também as amáveis palavras de boas-vindas e de apreço com que me acolheu. Neste momento, dirijo-me a vós, prezados Senhores e Senhoras, certamente também como concidadão que se sente ligado por toda a vida às suas origens e acompanha solidariamente as vicissitudes da Pátria alemã. Mas, o convite para pronunciar este discurso foi-me dirigido a mim como Papa, como Bispo de Roma, que carrega a responsabilidade suprema da Igreja Católica. Deste modo, vós reconheceis o papel que compete à Santa Sé como parceira no seio da Comunidade dos Povos e dos Estados. Na base desta minha responsabilidade internacional, quero propor-vos algumas considerações sobre os fundamentos do Estado liberal de direito.

Seja-me permitido começar as minhas reflexões sobre os fundamentos do direito com uma pequena narrativa tirada da Sagrada Escritura. Conta-se, no Primeiro Livro dos Reis, que Deus concedeu ao jovem rei Salomão fazer um pedido por ocasião da sua entronização. Que irá pedir o jovem soberano neste momento tão importante: sucesso, riqueza, uma vida longa, a eliminação dos inimigos? Não pede nada disso; mas sim: «Concede ao teu servo um coração dócil, para saber administrar a justiça ao teu povo e discernir o bem do mal» (1 Re 3, 9). Com esta narração, a Bíblia quer indicar-nos o que deve, em última análise, ser importante para um político. O seu critério último e a motivação para o seu trabalho como político não devem ser o sucesso e menos ainda o lucro material. A política deve ser um compromisso em prol da justiça e, assim, criar as condições de fundo para a paz. Naturalmente um político procurará o sucesso, sem o qual não poderia jamais ter a possibilidade de uma ação política efetiva; mas o sucesso deve estar subordinado ao critério da justiça, à vontade de atuar o direito e á inteligência do direito. É que o sucesso pode se tornar também um aliciamento, abrindo assim a estrada à falsificação do direito, à destruição da justiça. «Se se põe á parte o direito, em que se distingue então o Estado de uma grande banda de salteadores?» – sentenciou uma vez Santo Agostinho (Decivitate Dei IV, 4, 1). Nós, alemães, sabemos pela nossa experiência, que estas palavras não são um fútil espantalho. Experimentamos a separação entre o poder e o direito, o poder colocar-se contra o direito, o seu espezinhar o direito, de tal modo que o Estado se tornara o instrumento para a destruição do direito: tornara-se uma banda de salteadores muito bem organizada, que podia ameaçar o mundo inteiro e impelí-lo até à beira do precipício. Servir o direito e combater o domínio da injustiça é e permanece a tarefa fundamental do político. Num momento histórico em que o homem adquire um poder até agora impensável, esta tarefa torna-se particularmente urgente. O homem é capaz de destruir o mundo. Pode manipular a si mesmo. Pode, por assim dizer, criar seres humanos e excluir outros seres humanos de serem homens. Como reconhecemos o que é justo? Como podemos distinguir entre o bem e o mal, entre o verdadeiro direito e o direito apenas aparente? O pedido de Salomão permanece a questão decisiva perante a qual se encontram também hoje o homem político e a política.

Grande parte da matéria que se deve regular juridicamente, pode ter por critério suficiente o da maioria. Mas é evidente que, nas questões fundamentais do direito em que está em jogo a dignidade do homem e da humanidade, o princípio maioritário não basta: no processo de formação do direito, cada pessoa que tem responsabilidade deve ela mesma procurar os critérios da própria orientação. No século III, o grande teólogo Orígenes justificou assim a resistência dos cristãos a certos ordenamentos jurídicos em vigor: «Se alguém se encontrasse no povo de Scizia que tem leis irreligiosas e fosse obrigado a viver no meio deles, (…) estes agiriam, sem dúvida, de modo muito razoável se, em nome da lei da verdade que precisamente no povo da Scizia é ilegalidade, formassem juntamente com outros, que tenham a mesma opinião, associações mesmo contra o ordenamento em vigor» [Contra Celsum GCSOrig. 428 (Koetschau); cf. A. Fürst, «Monotheismus und Monarchie. ZumZusammenhang von Heil und Herrschaft in der Antike», inTheol.Phil. 81(2006) 321-338; a citação está na página 336; cf. também J. Ratzinger, DieEinheit der Nationem, Eine Vision der Kirchenväter (Salzburg-München1971) 60].
Com base nesta convicção, os combatentes da resistência agiram contra o regime nazista e contra outros regimes totalitários, prestando assim um serviço ao direito e à humanidade inteira. Para estas pessoas era evidente e de modo incontestável que, na realidade, o direito vigente era injustiça. Mas, nas decisões de um político democrático, a pergunta sobre o que corresponda agora à lei da verdade, o que seja verdadeiramente justo e possa tornar-se lei não é igualmente evidente. Hoje, de fato, não é de per si evidente aquilo que seja justo e possa tornar-se direito vigente relativamente às questões antropológicas fundamentais. À questão de saber como se possa reconhecer aquilo que verdadeiramente é justo e, deste modo, servir a justiça na legislação, nunca foi fácil encontrar resposta e hoje, na abundância dos nossos conhecimentos e das nossas capacidades, uma tal questão tornou-se ainda muito mais difícil.

Como se reconhece o que é justo? Na história, os ordenamentos jurídicos foram quase sempre religiosamente motivados: com base numa referência à Divindade, decide-se aquilo que é justo entre os homens. Ao contrário doutras grandes religiões, o cristianismo nunca impôs ao Estado e à sociedade um direito revelado, nunca impôs um ordenamento jurídico derivado duma revelação. Mas apelou para a natureza e a razão como verdadeiras fontes do direito; apelou para a harmonia entre razão objetiva e subjetiva, mas uma harmonia que pressupõe serem as duas esferas fundadas na Razão criadora de Deus. Deste modo, os teólogos cristãos associaram-se a um movimento filosófico e jurídico que estava formado já desde o século II (a.C.). De fato, na primeira metade do século II pré-cristão, deu-se um encontro entre o direito natural social, desenvolvido pelos filósofos estóicos, e autorizados mestres do direito romano [cf. W.Waldstein, Ins Herz geschrieben. Das Naturrecht als Fundament einermenschlichen Gesellschaft(Augsburg 2010) 11ss; 31-61]. Neste contato nasceu a cultura jurídica ocidental, que foi, e é ainda agora, de importância decisiva para a cultura jurídica da humanidade. Desta ligação pré-cristã entre direito e filosofia parte o caminho que leva, através da Idade Média cristã, ao desenvolvimento jurídico do Iluminismo até à Declaração dos Direitos Humanos e depois à nossa Lei Fundamental alemã, pela qual o nosso povo reconheceu, em 1949, «os direitos invioláveis e inalienáveis do homem como fundamento de toda a comunidade humana, da paz e da justiça no mundo».

Foi decisivo para o desenvolvimento do direito e o progresso da humanidade que os teólogos cristãos tivessem tomado posição contra o direito religioso, requerido pela fé nas divindades, e se tivessem colocado da parte da filosofia, reconhecendo como fonte jurídica válida para todos a razão e a natureza na sua correlação. Esta opção realizara-a já São Paulo, quando afirma na Carta aos Romanos: «Quando os gentios que não têm a Lei [a Torah de Israel], por natureza agem segundo a Lei, eles (…) são lei para si próprios. Esses mostram que o que a Lei manda praticar está escrito nos seus corações, como resulta do testemunho da sua consciência»(Rm 2, 14-15). Aqui aparecem os dois conceitos fundamentais de natureza e de consciência, sendo aqui a «consciência» o mesmo que o «coração dócil» de Salomão, a razão aberta à linguagem do ser. Deste modo se até à época do Iluminismo, da Declaração dos Direitos Humanos depois da II Guerra Mundial e até à formação da nossa Lei Fundamental, a questão acerca dos fundamentos da legislação parecia esclarecida, no último meio século verificou-se uma dramática mudança da situação. Hoje considera-se a idéia do direito natural uma doutrina católica bastante singular, sobre a qual não valeria a pena discutir fora do âmbito católico, de tal modo que quase se tem vergonha mesmo só de mencionar o termo. Queria brevemente indicar como se veio a criar esta situação. Antes de mais nada é fundamental a tese segundo a qual haveria entre o ser e o dever ser um abismo intransponível: do ser não poderia derivar um dever, porque se trataria de dois âmbitos absolutamente diversos. A base de tal opinião é a concepção positivista, quase geralmente adotada hoje, de natureza. Se se considera a natureza – no dizer de Hans Kelsen – «um agregado de dados objetivos, unidos uns aos outros como causas e efeitos», então realmente dela não pode derivar qualquer indicação que seja de algum modo de carácter ético (Waldstein, op. cit., 15-21). Uma concepção positivista de natureza, que compreende a natureza de modo puramente funcional, tal como a conhecem as ciências naturais, não pode criar qualquer ponte para a ética e o direito, mas suscitar de novo respostas apenas funcionais. Entretanto o mesmo vale para a razão numa visão positivista, que é considerada por muitos como a única visão científica. Segundo ela, o que não é verificável ou falsificável não entra no âmbito da razão em sentido estrito. Por isso, a ética e a religião devem ser atribuídas ao âmbito subjetivo, caindo fora do âmbito da razão no sentido estrito do termo. Onde vigora o domínio exclusivo da razão positivista – e tal é, em grande parte, o caso da nossa consciência pública –, as fontes clássicas de conhecimento da ética e do direito são postas fora de jogo. Esta é uma situação dramática que interessa a todos e sobre a qual é necessário um debate público; convidar urgentemente para ele é uma intenção essencial deste discurso.

O conceito positivista de natureza e de razão, a visão positivista do mundo é, no seu conjunto, uma parcela grandiosa do conhecimento humano e da capacidade humana, à qual não devemos de modo algum renunciar. Mas ela mesma no seu conjunto não é uma cultura que corresponda e seja suficiente ao ser humano em toda a sua amplitude. Onde a razão positivista se considera como a única cultura suficiente, relegando todas as outras realidades culturais para o estado de subculturas, aquela diminui o homem, antes, ameaça a sua humanidade. Digo isto pensando precisamente na Europa, onde vastos ambientes procuram reconhecer apenas o positivismo como cultura comum e como fundamento comum para a formação do direito, reduzindo todas as outras convicções e os outros valores da nossa cultura ao estado de uma subcultura. Assim coloca-se a Europa, face às outras culturas do mundo, numa condição de falta de cultura e suscitam-se, ao mesmo tempo, correntes extremistas e radicais. A razão positivista, que se apresenta de modo exclusivista e não é capaz de perceber algo para além do que é funcional, assemelha-se aos edifícios de cimento armados em janelas, nos quais nos damos o clima e a luz por nós mesmos e já não queremos receber estes dois elementos do amplo mundo de Deus. E no entanto não podemos iludir-nos, pois em tal mundo auto construído bebemos em segredo e igualmente nos “recursos” de Deus, que transformamos em produtos nossos. É preciso tornar a abrir as janelas, devemos olhar de novo a vastidão do mundo, o céu e a terra e aprender a usar tudo isto de modo justo.

Mas, como fazê-lo? Como encontramos a entrada justa na vastidão, no conjunto? Como pode a razão reencontrar a sua grandeza sem escorregar no irracional? Como pode a natureza aparecer novamente na sua verdadeira profundidade, nas suas exigências e com as suas indicações? Chamo à memória um processo da história política recente, esperando não ser mal entendido nem suscitar demasiadas polémicas unilaterais. Diria que o aparecimento do movimento ecológico na política alemã a partir dos Anos Setenta, apesar de não ter talvez aberto janelas, todavia foi, e continua a ser, um grito de janela por ar fresco, um grito que não se pode ignorar nem acantonar, porque se vislumbra nele muita irracionalidade. Pessoas jovens deram-se conta de que, nas nossas relações com a natureza, há algo que não está bem; que a matéria não é apenas uma material para nossa feitura, mas a própria terra traz em si a sua dignidade e devemos seguir as suas indicações. É claro que aqui não faço propaganda por um determinado partido político; nada me seria mais alheio do que isso. Quando na nossa relação com a realidade há qualquer coisa que não funciona, então devemos todos refletir seriamente sobre o conjunto e todos somos reenviados à questão acerca dos fundamentos da nossa própria cultura. Seja-me permitido deter-me um momento mais neste ponto. A importância da ecologia é agora indiscutível. Devemos ouvir a linguagem da natureza e responder-lhe coerentemente. Mas quero insistir num ponto que – a meu ver –, hoje como ontem, é descurado: existe também uma ecologia do homem. Também o homem possui uma natureza, que deve respeitar e não pode manipular como lhe apetece. O homem não é apenas uma liberdade que se cria por si própria. O homem não se cria a si mesmo. Ele é espírito e vontade, mas é também natureza, e a sua vontade é justa quando respeita a natureza e a escuta e quando se aceita a si mesmo por aquilo que é e que não se criou por si mesmo. Assim mesmo, e só assim, é que se realiza a verdadeira liberdade humana.

Voltemos aos conceitos fundamentais de natureza e razão, donde partíramos. O grande teórico do positivismo jurídico, Kelsen, em 1965 – com a idade de 84 anos (consola-me o fato de ver que, aos 84 anos, ainda se é capaz de pensar algo de razoável) –, abandonou o dualismo entre ser e dever ser. Antes, ele tinha dito que as normas só podem derivar da vontade. Consequentemente – acrescenta ele – a natureza só poderia conter em si mesma normas, se uma vontade tivesse colocado nela estas normas. Mas isto – diz ele – pressuporia um Deus criador, cuja vontade se inseriu na natureza. «Discutir sobre a verdade desta fé é absolutamente vão» – observa ele a tal propósito (citado segundo Waldstein, op.cit., 19). Mas sê-lo-á verdadeiramente? – apetece-me perguntar. É verdadeiramente desprovido de sentido refletir se a razão objetiva que se manifesta na natureza não pressuponha uma Razão criadora, um Creator Spiritus?

Aqui deveria vir em nossa ajuda o património cultural da Europa. Foi na base da convicção sobre a existência de um Deus criador que se desenvolveram a idéia dos direitos humanos, a idéia da igualdade de todos os homens perante a lei, o conhecimento da inviolabilidade da dignidade humana em cada pessoa e a consciência da responsabilidade dos homens pelo seu agir. Estes conhecimentos da razão constituem a nossa memória cultural. Ignorá-la ou considerá-la como mero passado seria uma amputação da nossa cultura no seu todo e privá-la-ia da sua integralidade. A cultura da Europa nasceu do encontro entre Jerusalém, Atenas e Roma, do encontro entre a fé no Deus de Israel, a razão filosófica dos Gregos e o pensamento jurídico de Roma. Este tríplice encontro forma a identidade íntima da Europa. Na consciência da responsabilidade do homem diante de Deus e no reconhecimento da dignidade inviolável do homem, de cada homem, este encontro fixou critérios do direito, cuja defesa é nossa tarefa neste momento histórico.

Ao jovem rei Salomão, na hora de assumir o poder, foi concedido formular um seu pedido. Que sucederia se nos fosse concedido a nós, legisladores de hoje, fazer um pedido? O que é que pediríamos? Penso que também hoje, em última análise, nada mais poderíamos desejar que um coração dócil, a capacidade de distinguir o bem do mal e, deste modo, estabelecer um direito verdadeiro, servir a justiça e a paz. Agradeço-vos pela vossa atenção!

Inserida por mangialardobr

Falso Juramento!

[...] "eu prometo
ser fiel,
amá-la e
respeitá-la,
na alegria e
na tristeza,
na saúde e
na doença,
na riqueza
e na pobreza,
por todos os dias
de nossas vidas,
até que a morte
nos separe!"
Há séculos, esses versos
se repetem.
Há séculos,
as pessoas juram algo,
que jamais
conseguirão cumpri-los,
por uma eternidade da vida.
Será, que já não está
em tempo de mudar
tais versos,
e repetir um para o outro,
no sagrado momento da união:
"Enquanto existir o amor...
Prometo
amá-la, respeitá-la
e doar, todo meu amor
sem sacrifico...
Pois o amor,
a isso me permite."
Algo, menos ilusório.
Hoje as pessoas sabem,
que aquela jura
não comunga com a realidade
dos casais modernos...
Aliás, nunca comungou.
Mas era, penso eu ,
mais suportável.
Ou não...
Talvez,
mais obediente!

Inserida por daysesene

CÉU E INFERNO...

Sou tristeza, desespero e aflição
Não há paz ou alegria no coração
Uma nuvem negra me abate a emoção
E me desespero amargamente...
Não consigo sorrir alegremente.
É para mim impossível mentir;
Ou até mesmo minha mente enganar.
O inferno me chama a toda hora sem cessar
O diabo diz que não demora
Que minha vida e alma têm dono.
A batalha começou...
O meu inimigo junto a mim está.
Só eu poderei combatê-lo, impedi-lo:
“Algoz da felicidade, ignição de toda maldade.”
Que dor insuportável é te sentir!
O amor dá lugar ao ódio perene.
Trouxe-me sangue, vingança, revolta e morte
Não há quem impedirá esta logra sorte?
Céu e inferno, em acirrada batalha estão;
Por minha vida e liberdade sem qualidade...
Em devaneio supero aos poucos a maldade.
Não me entrego tão fácil assim
Pois sou eu o único...
O único que pode cuidar de mim.

Inserida por PoetaAbauna

O bela dama, só de olhar sua foto, me vem a sensação de alegria. Um leve movimento no rosto indica um nascer de um sorriso, algo que a muito tempo não se manifestava em meu rosto. Parece apenas uma ilusão, será?...
Me perco em meus pensamento, me pego pensando em você diversas vezes durante o dia.
Será isso bom ou ruim ?
Apenas o tempo poderá responder...

Inserida por RicMaggot

Sombras...
Não há sombras matizadas
de alegria e sofrimento.
Todas elas são pardas,
todas vestem de cinzento.

As sombras são como o vento:
só sabem bem na estiagem.
De resto, varia o lamento,
dependendo da aragem.

Quer sombras, quer sobras – dizia
a minha avó – não quero à frente.
As sobras fazem-me azia
e as sombras constrangimento.

Inserida por katiacristinaamaro

Não há circunstância
dor ou alegria
nem terapia
que me faça esquecer
que quem eu realmente amo é você
não há acaso ou momento
nem mesmo uma forte bebida
ou um simples poema
que seja capaz
de me fazer esquecer de você.

Mas pode ter certeza, que há circunstâncias, dores, alegria e terapias que me lembram de você o tempo todo. Há inúmeros acasos e momentos em que eu penso em você, e qualquer bebida e poema me fazem pensar ainda mais em você.

Inserida por droplets

Desejo uma boa semana
A todos os meus amigos
E Espero sinceramente
Que encarem com alegria
O nascer de mais um dia
E se esqueçam dessa mania
De querer que ele passe depressa
A gente só vive uma vida
Pra que vivê-la nutrindo
Esse lado contrariado
Me lembro que em meu passado
Em pisava uma trilha de barro
Pra chegar à condução
Hoje vejo gente reclamando
Da infindável distância
Que é o trajeto pavimentado
Que o leva até o carro
Quinta-Feira não tem mais nome
Hoje é véspera de sexta
Quem mata o tempo
É suicida
Que se engana pensando que a vida
É apenas um resumo
Daquela alegria besta
De beber e enxergar as coisas
Saindo fora do Prumo
O maior presente de Deus
É a vida em plenitude
Pra vivê-la plenamente
O segredo está na mente
E na mudança de atitude
O maior Talismã de sorte
Capaz de mudar sua vida
Se chama "dia atual"
Enquanto não encontrá-lo
Haverás de achar que a vida
É um mal
Haverás de compreender
Que o tempo não retrocede
Não queira que o tempo vôe
Cuidado com as coisas que pede
Um dia a chuva de saudade
Molha o chão de seu coração
E o tempo passado inunda
Aproveita bem teu dia
Te desejo uma boa Segunda

Inserida por edsonricardopaiva

VAMOS

Vem!
Deitar na minha rede
Tomar o meu sossego
Esquecer a rotina
Abraçar o dia, alegria

Vem!
Fazer uma melodia
Transformar a dor em felicidade
Matar a saudade

Seja minha poesia
Minha cantiga de amor
Venha ser meu calor
Ser minha eterna magia

Vem!
Ver o sol se pôr
Sentir a maresia no rosto
Seja minha flor
Meu doce desejo.

Inserida por Jamsay

A cada passo dado uma esperança
A cada conquista uma alegria
A todo instante uma nova oportunidade
O viver é um presente
Os sonhos nos impulsionam
A seguir o percurso
Alcançar os objetivos
Isso parte da vida
Daqueles que nunca desistem.
Há momentos de dificuldades
Outros mais tranquilos
Mas aquele que acredita
Esse vence todo obstáculo
E concretiza o seu querer.

Islene Souza Leite

Inserida por ISLENESOUZA

Viva sua vida com alegria, amor e compreensão...o ontem já não existe mais, o amanhã depende muito do hoje bem vivido!
Portanto saiba aproveitar essa dádiva que lhe foi presenteada por Deus, que é muito preciosa a sua vida.E se preocupe somente com o dia de hoje...lembre-se que a felicidade não está nas coisas e nem nas pessoas, mas ela existe sim; está no seu interior não a procure fora de você.

Inserida por GlauciaSCosta

MENDIGO

Dorme agasalhado
Um vulto numa saca de sal
Alegria ao espelho, lerdo pano
Salgada doce, carne velha
Aperto a mão ao mar dando-lhe o bom dia
Ele manda as suas ondas de maresia
Palavras que brilham
Adormecem na mentira
De quem tem ou tinha pernas curtas
O silêncio do barracão perturba os ouvidos
Sons adaptados calmos da rua.
Estranha escuridão que permanecia calada.
Caminha entre os passos baralhados
Tenta silenciar os pensamentos que gritam congelados.

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Felicidade...
Felicidade,
pode ser um cantarolar sozinho,
uma plantação de alegria
onde há canteiros vazios,
ou quem sabe,
correr atrás de um sorriso
que há muito,
escapou e ficou perdido.
Felicidade,
pode ser um olhar para o horizonte
e enxergar um novo promissor,
aguardando esperançoso
que alguém o veja e vá buscá-lo.
Felicidade,
pode ser um pulo ousado ao descobrir
que há outras possibilidades.
Felicidade,
pode ser apenas, viver contente,
a passagem de cada dia.
by/erotildes vittoria

Inserida por erotildesvittoria

ENTÃO VEM O NATAL
Em nosso tempo de criança
Esperar pelo Natal era uma alegria
A árvore era um sonho, uma esperança
De que o Papai Noel existia.
Depois a gente ia crescendo
E já nele não mais acreditava
Mas fingia bem me lembro
Senão presente não ganhava.
O presépio sim era importante
Pois a cada ano que passava
Vinham ideias mais interessantes
E com criatividade a gente o montava.
Agora com os tempos já idos
Nosso coração continua exultante
São os netos que nos deixam comovidos
Com esta expectativa contagiante...

Inserida por MelaniaLudwig

Chuva que me traz alegria!
Chuva que me traz a paz.
Chuva que lava a calçada...
Lava a alma, lava a mente...
Chuva que faz florescer semente!
Mesmo na mente, ela irriga o turbilhão.
Turbilhão pensamente, viajante, como nas águas que correm no paralelepípedo da esquina.
Essa chuva, que chuva! Com seu barulho me acalma.
Pra quê lavar a calçada? Se a chuva lava a da alma?
Vem ver, vem ouvir, vem sentir, a brisa do seu sopro que vem dos céus.
Céus negros que emitem luz, com o branco que reluz toda a cidade, toda esquina...
Salva essa menina, que passa pela esquina, onde o turbilhão vem passando, onde raios vem iluminando, a calçada.
Que calçada...

Inserida por ParkourDuUH

VIDA DIVINA
Ah vida, sabedoria Divina
Prazer de neste universo existir
Alegria da fé que comigo combina
A cada novo dia renovo o sorrir

Que as mazelas sejam esquecidas
E a felicidade sempre conquistada
Que as maldades sejam combatidas
Que o amor seja a bandeira estiada

Hó Deus! Como És Maravilhoso!
Estimulando minha vida continuar
Na conquista do saber silencioso

Oh vida Divina, o agora
Encha meu peito de compreensão
De sabedoria me faça senhora...

Inserida por NormaSilveiraMoraes

Ouvi tantas musicas que a vida tocou...
Ouvi toques de alegria e amor...
E também ouvi tons mais graves de
saudade e arrependimentos do que não volta mais.
Aprendi a ler a partitura da vida, para não me perder, e cantar com ela, mesmo que eu esteja em uma voz e ela noutra, mas juntos,
para cantarmos uma mesma canção.

Inserida por LiaLee

Você é a razão da minha alegria e ao teu lado eu encontro tudo o que eu preciso para viver feliz e em paz. Desde que te conheci, mas principalmente quando passei a contar com a sua constante companhia, passei a enxergar o mundo com outros olhos, a partir de um ponto de vista mais positivo e otimista.
Isto tornou os meus dias menos penosos e entediantes e, portanto, os desafios se tornaram menos assustadores.
Tudo graças a você, bebê. Por isso, digo que você é poderosa, porque em mim, os efeitos da sua presença tem a capacidade de me fazer mais confiante.
Você me enfeitiçou e, por incrível que pareça, sou eternamente grata por isso. Cada vez que eu olho para você, cada vez que eu coloco a sua mão entre as minhãs mãos, percebo que tenho comigo a pessoa mais LINDA do mundo! Eu te amo

Inserida por Limajhani