Texto das Borboletas
"Felicidade é como borboletas, e correr atrás de ambas é perda de tempo. Querer ser feliz é espantar a felicidade. Serás feliz quando a ética e a moral forem a filosofia de vida aplicada, e quando as vivências te revelarem que felicidade não se trata de emoção ou sentimento, mas de estado de espírito. Daí, quando não mais te preocupares com a felicidade ou em ser feliz está se tornará companheira sempre presente.' - Misael Malagoli.
O foda é que eu queria recomeçar. Conhecer alguém legal e sentir as borboletas no estômago no primeiro encontro, sentir a emoção do primeiro beijo, e como resultado de tanto encanto... sentir a esperança de que tudo seria diferente dessa vez... Que o amor iria perdurar. Mas toda vez que eu encontro alguém que poderia me fazer sentir tudo isso de novo, eu me lembro das últimas vezes em que eu me encontrei com o coração despedaçado no final, e assim os traumas e inseguranças me dizem que tudo vai terminar do mesmo jeito...então os medos engolem as esperanças de encontrar um novo amor, e eu afasto de mim todos aqueles que chegam perto, não por egoísmo, mas por medo de ser machucado outra vez ou de acabar machucando aquela pessoa.Afinal, como posso confortar o coração de outro alguém se eu ainda não cicatrizei as minhas feridas ?
As vezes tenho vontade de sentir o amor verdadeiro, sentir a sensação de borboletas na barriga ao ouvir um “ eu te amo “ , sentir vontade de querer que o dia nunca passe quando a pessoa estiver ao seu lado, ir dormir e não conseguir dormir porque você não para de pensar nessa pessoa… envelhecer e olhar para trás, lembrando de cada dia que passaram juntos, sem se arrepender e o amor continuar á crescer… até morrer.
"Dizem que a felicidade vem assemelhar-se as borboletas." Quem desejar a presença delas, terá que plantar um jardim, e exercer paciência com as flores, é como conquistar boas amizades. E quando a gente menos espera, várias e lindas borboletas pousam, fazendo a nossa vida uma eterna primavera!
Hoje cedo eu conheci duas borboletas coloridas, mãe e filha. A borboleta mãe com os olhos cheios de lágrimas me narrou uma história difícil, doída, cheia de julgamentos e violações. Os nãos recebidos durante a vida lhe impediram de voar para alguns lugares. Aqueles nãos tecnicistas/juridicistas, que enquadra o outro em regras/leis/portarias teve a capacidade de cortar as asas de uma borboleta que foi feita pra voar, voar alto. (...) Enquanto isso a borboleta filha voava livremente na sala de atendimento, cheinha de leveza, com o sorriso estampado no rosto, sem nenhuma preocupação. E com as asas ainda pequenas, aproximou e me abraçou com tanta força como se eu fizesse parte do seu jardim encantado. (...) Duas borboletas coloridas, uma de asas cortadas, machucadas por seres humanos que não compreenderam a sua história, cheia de nãos violadores e cruéis. A outra, ainda pequena, com as asas inteiras, que abraça sem medo, segue acreditando que todos são habitantes de um jardim livre, igual e humano. Duas borboletas humanas que transformaram o meu dia. No final desse encontro ficou a indignação pelas violações de direitos narrados, mas também, a esperança de que a borboleta filha, ao contrário da mãe, seja vista como gente humana e sentida com mais cuidado, afeto e justiça para continuar voando livre, alto e feliz.
Eu vi o vento soprar, e as borboletas voarem, a tempestade se formou , nuvens negras paira sobre a humanidade; caos talvez, ou um grito de socorro para a humanidade desenfreada; tempo de reflexão, de se unir de longe, de olhar a dor do outro e ver a sua. Hipócritas, charlatões o que importa sabemos que atras de cada porta há um vírus batendo, correndo querendo nos pegar.
Não eram as borboletas multicoloridas do Vinícius de Morais que me impressionavam o sentido da visão. Eram as luzes azuis das árvores de Natal, que brilhavam em um espetáculo indescritível, e as fascinantes bolas de gude, azuladas como o anil e em meia lua branca, que rolavam na terra das ruas sem asfalto no Recife dos anos 70.
Lutar contra os próprios sentimentos requer heroísmo. Escolher não sentir as borboletas no estômago não é apenas acordar um belo dia, abrir os olhos e pensar "nossa não sinto mais amor". É um ato de luta contra os próprios instintos, muito mais que o coração o verdadeiro adversário é o cérebro pois nele residem as memórias.
A galega que apanha borboletas,Desejo prêmios na roleta,A vida é uma canseira o vazio das pessoas me dá caganeira,Sorrir pode ser legal, a verdade pode ser de arrepiar,Chorar em relacionamentos ,Felicidade em certos momentos,Vamos viver todo o tempo,sorrir a todo o momento,Ouvir o som do coração e sentir a explosão da emoção,A colocação faz parte da nossa razão.
Diz um pensamento antigo que devemos deixar as borboletas irem embora.Mas,na verdade não devemos deixar elas irem demais.As borboletas podem ser aliciadas e traficadas podendo cair no que chamamos de "escravidão moderna" e virarem escravas sexuais ou terem seus órgãos vendidos como relatam médicos e enfermeiros forenses e depois podemos sentir remorso de não termos ido atrás delas para impedir a fatalidade.Borboletas podem até voar como pássaros,mas não devem esquecer de voltar para o ninho onde elas alimentam o amor verdadeiro.
Em busca dos meus sonhos vou voando, mas não em um avião daqueles supersônicos. Ah, não... Quero quebrar minhas barreiras voando como uma borboleta, leve, solta, às vezes parando e sentindo o perfume das flores raras que encontro no caminho. Outras vezes, sentindo o néctar amargo de uma flor proibida. Mas o meu voo é leve, posso dizer que é mais agradável do que sofrido, mais colorido do que apagado, mais gentil do que deselegante, mais amoroso do que rancoroso. Um voo vagaroso e cheio de descobertas de sonhos possíveis.
Costumava-se pensar que os eventos que mudavam o mundo eram coisas como grandes bombas, políticos maníacos, enormes terremotos ou vastas movimentações populacionais, mas hoje em dia se sabe que esta é uma visão muito antiquada sustentada por pessoas inteiramente fora de contato com o pensamento moderno. As coisas que realmente mudam o mundo, segundo a teoria do Caos, são as coisas pequenas. Uma borboleta bate as asas na selva amazônica e subsequentemente uma tormenta ataca metade da Europa.
A maior liberdade que podemos ter . É libertar-se dos conceitos que pensam a seu respeito . É sentir-se livre como as borboletas. A maior prisão sem nenhuma liberdade . É ter uma consciência pesada. Uma consciência pesada , só pode ser liberta com as chaves do perdão. Nunca seja um escravo das coisas sem valor . Se quiseres ser verdadeiramente livres . Sofra por amor. Não precisa ir para uma cruz . Cristo já fez isto por nós amar. *****Francisco Silva*****
"Estava eu sentada no sofá, tão em paz quanto as águas de um lago; logo veio você em meus pensamentos, e eu sem saber o que fazer apenas deixei que a linda lembrança de seu sorriso fosse embora como uma estrela cadente, que passa tão rápido e que pode transformar um lindo desejo mais rápido ainda; mais você tão radiante não quis ir embora de mim, pediu pra ficar pois por mais que não sabia o que sentia sabia que no fundo era amor, mais que amor é esse que faz agente brigar como duas crianças, que amor é esse que faz a pessoa ser orgulhosa a ponto de não admitir que esta com ciumes, mais que amor é esse ? tão rápido, tão radiante, um amor escondido claro jamis declarado á ninguém, que amor é esse que faz você mentir como se quisesse se livrar mais sabendo que mesmo se livrando vai sempre querer me amar. Esse é o nosso amor mesmo sem entender, mesmo sem logica, mesmo sem rumo e mesmo sem perfeição, sabe por que ? por que o amor é assim não sabemos, não sentimos, não gostamos no começo, sempre se machucamos, vivemos ele sem rumo algum, mas o mais emocionante de amar é sentir borboletas no estomago."
Eu estava assim, normalmente habitada de pensamentos suaves, tranquilamente vendo a vida passar pela janela da minha mente; momento sereno em absoluto quando encostada na fria pedra, granito escuro, lavando pratos, libertando-me de impurezas, quando aconteceu. Em um momento, que não compreendo qual, não mais que de repente, uma voz macia e doce, ondas sonoras maravilhosamente delineadas como a mais delicada flor de um jardim calmamente beijada por uma azul e bela borboleta, invadiu meus ouvidos. Não me lembro exatamente a frase, pois nesse momento fatídico a Terra parou de girar, ou quem sabe começou a rotacionar como se dançasse uma coreografia de balé clássico. O meu corpo não era mais meu, eu não mais podia controlá-lo; como se alguém estivesse fazendo uma vitamina liquidificada com a minha endolinfa, retirando de mim todo e qualquer equilíbrio. O céu não era mais inalcançável, fui abruptamente teletransportada para outras incríveis galáxias. Durou toda a eternidade de alguns segundos esse momento; e mudou, talvez para sempre, a minha vida. Foi assim que te conheci, foi assim que passei a gostar mais da vida, foi assim que me apaixonei, subitamente e sutilmente.
Eu poderia ficar aqui filosofando, mas vou ser rápido e direto. “O que é o amor?” Sabe que já me fizeram essa pergunta tantas vezes, e essas tantas vezes eu respondi de formas totalmente diferentes. E agora não será diferente; Amor é só uma palavra, 4 Letras, 1 sentimento. Posso defini-lo como algo tão complicado quanto à álgebra, física quântica, e por ai vai... O amor é uma procura insistente entre sinônimos, é uma moeda com dois lados, é o que te faz refletir na madrugada, é onde você se encontra lendo um livro de romance, é um respirar profundo ao ouvir uma música que conta tudo o que se passa contigo. O amor são borboletas na barriga. Amor é querer uma estrela entre milhares, pois aquela estrela é a que mais brilha aos seus olhos, Amor é um querer bem, é sacrifício, uma entrega de si mesmo, é compreender, dar forças, abraços, beijos, olhares, carinho. O Amor é um despertar, um sol renascendo, uma flor no deserto, é só uma palavra, Quatro Letras, Um sentimento.
Amar eu já amei, amei como ninguém. Todos os amores deixam vestígios, e o último sempre será o mais forte até que venha o próximo e percebermos que não fora amor e sim paixão, coisa de pele, calor do momento, mas e se os próximos não o fizerem sentir como o anterior? Não arrancarem borboletas do seu estômago, não anestesiarem seu cérebro e darem aquela sensação gostosa de dormência no corpo todo, e se não arrancarem todo o seu ar como se fosse o último sopro que você tem de aproveitar até o ultimo O2 que ainda lhe resta? E se não o deixar sem chão, sem um firmamento? Se os próximos não figurarem em seu pensamento 24 horas por dia, se não aparecem em cada sonho que tem para o futuro, é ai que você percebe que já passou pelo amor, e mesmo com 7 bilhões de pessoas no mundo só podemos encontrá-lo uma vez, mas como ter a certeza de que aquela pessoa é a certa? nós seres humanos somos falhos e confundimos muitas vezes os sentimentos, como chegar a um padrão para identificar que realmente está amando? como racionalizar um sentimento?
Precisamos aprender a agradecer e amar nossos cactos e nossas larvas. Enfrente corajosamente os cactos e as larvas que a vida te apresenta, pois só assim conseguirá colher lindas flores e admirar incríveis borboletas. Só através da superação das nossas limitações conseguiremos evoluir como seres imortais que somos.
Como é bom poder apreciar simples gestos, dar risadas de coisas sem sentido, ouvir o canto dos pássaros, apreciar as borboletas azuis, com sua dança suave, voam no fluxo dos ventos, marcando o momento jamais esperado de almas, de águas que correm deixando a vida mais viva e bonita por onde passa.
Correndo o tempo, em apenas um segundo, esbarrei em uma lembrança que me levou até algo, até um lugar, até um tempo que já se foi... Senti aquele cheiro de flores, daquele campo multicor e de repente me vi correndo com aquela sacolinha transparente, aberta entre as mãos, junto às flores e ao final do correr a segurava ainda aberta, só para ver as borboletas multicoloridas saírem para se lançarem novamente às flores. Esbarro no tempo e me vejo aqui novamente, ciente acreditava naquele tempo eu me sentia dono daquele espaço e muito seguro, tudo por falta de conhecer os verdadeiros males deste mundo. Tudo isso em apenas um segundo.