Texto Chines de Amor
Pessoas vão embora de todas as formas: vão embora da nossa vida, do nosso coração, do nosso abraço, da nossa amizade, da nossa admiração, do nosso país. E, muitas a quem dedicamos um profundo amor, morrem. E continuam imortais dentro da gente. A vida segue: doendo, rasgando, enchendo de saudade… Depois nos dá aceitação, ameniza a falta trazendo apenas a lembrança que não machuca mais: uma frase engraçada, uma filosofia de vida, um jeito tão característico, aquela peculiaridade da pessoa. Mas pessoas vão embora. As coisas acabam. Relações se esvaem, paixonites escorrem pelo ralo, adeuses começam a fazer sentido. E se a gente sente com estas idas e também vindas, é porque estamos vivos. Cuidemos deste agora. Muitos já se foram para nos ensinar que a vida é só um bocado de momento que pode durar cem anos ou cinco minutos. E não importa quanto tempo você teve para amar alguém, mas o amor que você investiu durante aquele tempo.
Segundos podem ser eternidades… ou não.
Depende da ocasião.
Amigos distantes
Amigos nem sempre estão fisicamente do nosso lado, mas com o coração sentem nossas fraquezas e dificuldades, assim como alegrias e conquistas. Sabemos que um amigo é verdadeiro quando o coração nos diz que nesta pessoa podemos confiar e, mais ainda, quando nos provam com atitudes o que sentimos com o coração. A partir daí nasce fé, confiança e amor fraternal mútuo e sincero. Sendo assim, os amigos de verdade são sempre queridos e requisitados. Quando se afastam deixam o coração dos amigos apertado, dolorido e com muita saudade daquele outro coração que nos acompanha, nos compreende e nos completa. Mas, como estamos longe, a única coisa que nos vemos capazes de fazer é orar, rogar, pedir a Deus que mantenha esse amigo que é tão especial em paz, saúde, feliz, bem guardado, e claro, sempre que possível... por perto!
Ser criança
Sinto falta de correr descalço em busca de magia
Sinto faltar de olhar todas as pessoas como iguais
Sinto falta de abraçar minha família
Sinto falta de chorar mesmo sentindo a pequena dor possível,
Sinto falta de olhar para o horizonte
E me imaginar como alguém especial diante do mundo,
Sinto falta de sonhar acordado comendo qualquer besteira,
Sinto falta de esquecer do futuro e viver o presente,
Sinto falta de subir na mais alta árvore
E sentir a liberdade diante da mais pura ilusão,
Sinto falta de dizer tudo que eu pensava sem medo
Sinto falta de mim, sinto falta de ser criança.
Para que minha vida me bastasse, precisava dar seu lugar à literatura. Em minha adolescência e minha primeira juventude, minha vocação fora sincera mas vazia; limitava-me a declarar: "Quero ser uma escritora". Tratava-se agora de encontrar o que desejava escrever e ver em que medida o poderia fazer: tratava-se de escrever. Isso me tomou tempo. Eu jurara a mim mesma, outrora, terminar com vinte e dois anos a grande obra em que diria tudo; e tinha já trinta anos quando iniciei o meu primeiro romance publicado, A convidada. Na minha família e entre minhas amigas de infância, murmurava-se que eu não daria nada. Meu pai agastava-se: "Se tem alguma coisa dentro de si, que o ponha para fora". Eu não me impacientava. Tirar do nada e de si mesma um primeiro livro que, custe o que custar, fique em pé, era empresa, bem o sabia, exigente de numerosíssimas experiências, erros, trabalho e tempo, a não ser em virtude de um conjunto excepcional de circunstâncias favoráveis. Escrever é um ofício, dizia-me, que se aprende escrevendo. Assim mesmo dez anos é muito e durante esse período rabisquei muito papel. Não creio que minha inexperiência baste para explicar um malogro tão perseverante. Não era muito mais esperta quando iniciei A convidada. Cumpre admitir que encontrei então "um assunto" quando antes nada tinha a dizer? Mas há sempre o mundo em derredor; que significa esse nada? Em que circunstâncias, por que, como as coisas se revelam como devendo ser ditas?
A literatura aparece quando alguma coisa na vida se desregra; para escrever - bem o mostrou Blanchot no paradoxo de Aytré - a primeira condição está em que a realidade deixe de ser natural; somente então a gente é capaz de vê-la e de mostrá-la.
Lise Bourbeau disse “O que Pedro pensa de Paulo diz mais sobre Pedro do que Paulo", essa frase diz não somente o sentido próprio dela. Diz também que quando falamos do outro, existe algo de muito nosso naquilo. Em partes isto é óbvio, mas nem sempre nos damos conta.
Nem sempre a compreensão nos alivia de nossos medos, talvez só os intensifique. A verdade é que somos um saco sem fundo, sempre querendo mais. Quando nos sentimos assim, há uma tendência gritante de se importar com a opinião alheia, nos deixando inseguros quanto ao próprio direcionamento.
Talvez um olhar de ternura e bondade ou como digo sempre "bons olhos" e amor ao outro resolva o olhar que precisamos ter de nós mesmo. Indira Gandhi escreveu "O amor nunca faz reclamações; dá sempre. O amor tolera; jamais se irrita e nunca exerce a vingança."
Poema: A CASA
Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia
Entrar nela não
Porque na casa
Não tinha chão
Ninguém podia
Dormir na rede
Porque a casa
Não tinha parede
Ninguém podia
Fazer pipi
Porque penico
Não tinha ali
Mas era feita
Com muito esmero
Na Rua dos Bobos
Número Zero.
Você é minha causa perdida morte e vida madrugada fria noite e dia;
É tão louco é meu sufoco;
Você jura que é normal, faz um carnaval fora de época
Só pra me provar que ta legal;
É a sombra que eu carrego porque o coração é cego;
É loucura, anestesia geral, cocaína, overdose pura;
Contigo não fico, nem curto por ti algum luto, nem por apenas um dia.
Nem por nove minutos.
Se eu pudesse dizer que eu te amo
Estou só e trsite,
quase abandonada.
Se ao menos tu estivesses perto de mim,
se ao menos pudesse ver seus olhos
tristonhos e misteriosos
e esse teu sorriso lindo.
Se ao menos pudesse ver teu rosto,
se pudesse ouvir tua voz...
Se estivesse aqui para me dizer
algo que me animsse.
Mas tu estás tão distante...
e eu aqui tão sozinha.
Sozinha?
A tristeza,esta ngústia e a saudade de ti
me fazem compania,
E neste momento em que a solidão me envolve,
eu gostaria de estar contigo,nos teus braços...
e olhar bem dentro dos seus olhos
e dizer baixinho só para nós dois
- "Eu te amo!"
Já tentei te esquecer.
Mas isso seria impossível, tudo que escrevo, tudo que penso é sobre você.
Não adianta eu fingir que sou forte e que supero tudo.
Não adianta fingir que está tudo bem porque na realidade não está.
Quando a magia entre nós começou acreditávamos que seria pra sempre, que éramos os mais perfeitos do mundo.
Acreditávamos que nem a morte separaria a gente.
Mas não foi bem assim.
Um pequeno descuido e foi tudo embora.
Relembro nossos tempos em sonhos, cartas,históricos de conversas.
Minha meta de vida é encontra um outro alguém que me faça feliz como você me fazia.
Mais infelizmente não é possível.
Tento te encontrar em outro alguém...
Porém meu sentimento é mais forte, não posso tentar esconder, ou até mesmo esquecer que um dia ja fui feliz.
A ausência de sua presença me faz mal, sinto que sem você nada será como era antes.
Minha vida nunca será a mesma sem você.
Você é a razão do meu viver.
Necessito de sua presença ao meu lado, preciso de você !
Acordar
Acordar da cidade de Lisboa, mais tarde do que as outras,
Acordar da Rua do Ouro,
Acordar do Rocio, às portas dos cafés,
Acordar
E no meio de tudo a gare, que nunca dorme,
Como um coração que tem que pulsar através da vigília e do sono.
Toda a manhã que raia, raia sempre no mesmo lugar,
Não há manhãs sobre cidades, ou manhãs sobre o campo.
À hora em que o dia raia, em que a luz estremece a erguer-se
Todos os lugares são o mesmo lugar, todas as terras são a mesma,
E é eterna e de todos os lugares a frescura que sobe por tudo.
Uma espiritualidade feita com a nossa própria carne,
Um alívio de viver de que o nosso corpo partilha,
Um entusiasmo por o dia que vai vir, uma alegria por o que pode acontecer de bom,
São os sentimentos que nascem de estar olhando para a madrugada,
Seja ela a leve senhora dos cumes dos montes,
Seja ela a invasora lenta das ruas das cidades que vão leste-oeste,
Seja
A mulher que chora baixinho
Entre o ruído da multidão em vivas...
O vendedor de ruas, que tem um pregão esquisito,
Cheio de individualidade para quem repara...
O arcanjo isolado, escultura numa catedral,
Siringe fugindo aos braços estendidos de Pã,
Tudo isto tende para o mesmo centro,
Busca encontrar-se e fundir-se
Na minha alma.
Eu adoro todas as coisas
E o meu coração é um albergue aberto toda a noite.
Tenho pela vida um interesse ávido
Que busca compreendê-la sentindo-a muito.
Amo tudo, animo tudo, empresto humanidade a tudo,
Aos homens e às pedras, às almas e às máquinas,
Para aumentar com isso a minha personalidade.
Pertenço a tudo para pertencer cada vez mais a mim próprio
E a minha ambição era trazer o universo ao colo
Como uma criança a quem a ama beija.
Eu amo todas as coisas, umas mais do que as outras,
Não nenhuma mais do que outra, mas sempre mais as que estou vendo
Do que as que vi ou verei.
Nada para mim é tão belo como o movimento e as sensações.
A vida é uma grande feira e tudo são barracas e saltimbancos.
Penso nisto, enterneço-me mas não sossego nunca.
Dá-me lírios, lírios
E rosas também.
Dá-me rosas, rosas,
E lírios também,
Crisântemos, dálias,
Violetas, e os girassóis
Acima de todas as flores...
Deita-me as mancheias,
Por cima da alma,
Dá-me rosas, rosas,
E lírios também...
Meu coração chora
Na sombra dos parques,
Não tem quem o console
Verdadeiramente,
Exceto a própria sombra dos parques
Entrando-me na alma,
Através do pranto.
Dá-me rosas, rosas,
E llrios também...
Minha dor é velha
Como um frasco de essência cheio de pó.
Minha dor é inútil
Como uma gaiola numa terra onde não há aves,
E minha dor é silenciosa e triste
Como a parte da praia onde o mar não chega.
Chego às janelas
Dos palác ios arruinados
E cismo de dentro para fora
Para me consolar do presente.
Dá-me rosas, rosas,
E lírios também...
Mas por mais rosas e lírios que me dês,
Eu nunca acharei que a vida é bastante.
Faltar-me-á sempre qualquer coisa,
Sobrar-me-á sempre de que desejar,
Como um palco deserto.
Por isso, não te importes com o que eu penso,
E muito embora o que eu te peça
Te pareça que não quer dizer nada,
Minha pobre criança tísica,
Dá-me das tuas rosas e dos teus lírios,
Dá-me rosas, rosas,
E lírios também..
"...que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem com balanças nem barômetros etc.
Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós".
( em 'Sobre importâncias', do livro "Memórias inventadas – a Infância". São Paulo: Planeta Editorial, 2003.)
Atire a Primeira Flor
Quando tudo for pedra... atire a primeira flor.
Quando tudo parecer caminhar errado,
seja você a tentar o primeiro passo certo.
Se tudo parecer escuro, se nada puder ser visto,
acenda você a primeira luz.
Traga para a treva você primeiro a pequena lâmpada.
Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso.
Talvez não na forma de lábios sorridentes,
mas na de um coração que compreenda, de braços que confortem.
Se a vida inteira for um imenso não,
não pare você na busca do primeiro sim,
ao qual tudo de positivo deverá seguir-se.
Quando ninguém souber coisa alguma e você souber um pouquinho,
seja o primeiro a ensinar. Começando por aprender você mesmo,
corrigindo-se a si mesmo.
Quando alguém estiver angustiado, a procura nem sabendo o que,
consulte bem o que se passa.
Talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja.
Daí, portanto, você deve ser o primeiro a aparecer,
o primeiro a mostrar que pode ser o único
e mais sério ainda talvez o último.
Quando a terra estiver seca que sua mão seja a primeira a regá-la.
Quando a flor se sufocar na urze e no espinho,
que sua mão seja a primeira a separar o joio, a arrancar a praga,
a afagar a pétala, a acariciar a flor.
Se a porta estiver fechada de você venha a primeira chave.
Se o vento sopra frio, que o calor de sua lareira
seja a primeira proteção e primeiro abrigo.
Se o pão for apenas massa e não estiver cozido,
seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento.
Não atire a primeira pedra em quem erra.
De acusadores o mundo esta cheio.
Nem por outro lado, aplauda o erro,
dentro em pouco a ovação será ensurdecedora.
Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu.
Sua atenção primeiro para aquele que foi esquecido,
seja você o primeiro para aquele que não tem ninguém.
Quando tudo for espinho atire a primeira flor,
seja o primeiro a mostrar que há caminho de volta.
Compreendendo que o perdão regenera, que a compreensão edifica,
que o auxilio possibilita, que o entendimento reconstrói.
Atire você, quando tudo for pedra, a primeira e decisiva flor...
Quem eu sou? Um gago mudo e um cego daltônico.
Crendo no Buda Católico, no Maomé Protestante e no Jesus do Islã, vivo uma paz nervosa!
Basicamente vestido com roupa preta clara, porque o branco escurece - o contraste evidencia meu lado negro.
Acho que sou um clichê inédito e um plágio criativo! Um ET terráqueo de improviso planejado com entretenimento monótono e uma tristeza feliz...
Mas o que eu não fui, o que eu não fiz, o que nem sequer sonhei;
O que só agora vejo que deveria ter feito,
O que só agora claramente vejo que deveria ter sido —
Isso é que é morto para além de todos os Deuses,
Isso — e foi afinal o melhor de mim — é que nem os Deuses fazem
viver …
Se em certa altura
Tivesse voltado para a esquerda em vez de para a direita;
Se em certo momento
Tivesse dito sim em vez de não, ou não em vez de sim;
Se em certa conversa
Tivesse tido as frases que só agora, no meio-sono, elaboro —
Se tudo isso tivesse sido assim,
Seria outro hoje, e talvez o universo inteiro
Seria insensivelmente levado a ser outro também.
Mas não virei para o lado irreparavelmente perdido,
Não virei nem pensei em virar, e só agora o percebo;
Mas não disse não ou não disse sim, e só agora vejo o que não disse;
Mas as frases que faltou dizer nesse momento surgem-me todas,
Claras, inevitáveis, naturais,
A conversa fechada concludentemente,
A matéria toda resolvida…
Mas só agora o que nunca foi, nem será para trás, me dói.
O que falhei deveras não tem esperança nenhuma
Em sistema metafísico nenhum.
Pode ser que para outro mundo eu possa levar o que sonhei,
Mas poderei eu levar para outro mundo o que me esqueci de sonhar?
Esses sim, os sonhos por haver, é que são o cadáver.
Enterro-o no meu coração para sempre, para todo o tempo, para
todos os universos.
Nota: Trecho do poema "Na noite terrível"
A paixão, o encanto, é a ausência de palavras, é a vida revestida de silêncio e transbordando insinuações. O amor sobrevive no mistério, no desvelamento cotidiano que nunca chega à plenitude, porque tudo o que já está pleno, já está pronto.
O amor só é amor porque é inacabado, é metade que chama, implora e pede clemência. Amar é uma interessante e bonita forma de carecer, de ser fraco, de entregar os pontos, de viver sem armas, como se por um instante, só por um instante, a luta que marca a nossa sobrevivência tivesse entrado em estado de trégua.
O encanto que sobrevive no amor só pode durar enquanto se estenderem os segredos que sacralizam a relação. E por isso é necessário retirar as sandálias dos pés, pisar com leveza, olhar com cuidado. O amor é amigo do silêncio. Sobrevive no querer dizer, na tentativa frustada de verbalizar o que é a crença da alma, o sustento do espírito.
A saudade é benéfica ao amor. Distantes, os amantes mensuram o tamanho do bem-querer. Medida que se descobre nos desconcertos da ausência, no engasgo constante da recordação, recurso que faz voltar no tempo, engana as horas, aproxima as peles, diminui as estradas, ancora os navios, pousa os aviões, faz chegar os ausentes.
Esquecer é uma forma de aprender.
Parece estranho, mas é verdade.
Sempre que me esforço para esquecer alguma coisa, de alguma forma eu me exercito nos horizontes do aprendizado.
Esquecer faz bem.
É uma forma de abrir espaços para as novidades que ainda estão por chegar em nossas vidas.
[...] É bom esquecer o que não foi bom, o que doeu, o que fez sofrer, mas vez ou outra a memória resgata a informação esquecida e a transmuda em aprendizado que vale à pena.
A dor, distante da hora em que doeu, torna-se uma tradução bonita do que chamamos maturidade. [...]
Dois pensamentos não podem ocupar o mesmo lugar na mente. É só uma questão de escolha...
Deixa que eu te ame em silêncio.
Não pergunte, não se explique, deixe
que nossas línguas se toquem, e as bocas
e a pele
falem seus líquidos desejos.
Deixa que eu te ame sem palavras
a não ser aquelas que na lembrança ficarão
pulsando para sempre
como se amor e vida
fossem um discurso
de impronunciáveis emoções.
AMAR SEM POSSUIR
Ninguém merece ser sozinho...
O seu coração sabe disso, porque certamente já experimentou o amargo sabor da solidão. É no encontro com o outro que o eu se afirma e se constrói existencialmente. O outro é o espelho onde o eu se solidifica, se preenche, se encontra e se fortalece para ser o que é. O processo contrário também é verdadeiro, pois nem sempre as pessoas se encontram a partir desta responsabilidade que deveria perpassar as relações humanas.
Você, em sua pouca idade, vive um dos momentos mais belos da vida. Você está experimentando o ponto alto dos relacionamentos humanos, porque a juventude nos possibilita ensaiar o futuro no exercício do presente. Já me explico. Tudo o que você vive hoje será muito importante e determinante para a sua forma de ser amanhã.
Neste momento da vida, você tem a possibilidade de estabelecer vínculos muito diversificados. Família, amigos, grupos de objetivos diversos, namorados e namoradas. Principalmente esses últimos, que não são poucos. Namora-se muito nos dias de hoje, porque as relações humanas estão cada vez mais instáveis e, por isso, menos duradouras.
Parece que o amor eterno está em crise.
...há situações que constituem a nossa prova aflitiva e áspera, mas redentora e santificante.
Perdoemos as pedras da vida pelo ouro de experiência e de luz que nos oferecem.
E, sobretudo, armemo-nos de coragem para o trabalho, porque é na dor do presente que corrigimos as lutas de ontem, acendendo abençoada luz para o nosso grande porvir.
Para mim você vai ser sempre a melhor amiga. E nada nem ninguém vai mudar isso. É com você que todas as vezes que estou triste, fico feliz em um piscar de olhos. Me vejo sorrindo e esqueço de todos os meus problemas. Quando estou em conflito, você sempre vem com um incomparável conselho e consigo dar a volta por cima.
Amizade assim não é fácil de se encontrar. Agradeço por ter você comigo. Obrigada por tudo. Por você dou minha própria vida, minha irmã. Muito obrigada por estar sempre ao meu lado.
Obrigada pelo que faz por mim, por me aconselhar e discutir sobre os meus erros, por sempre me desejar o melhor, por me colocar no melhor caminho.
Obrigada por me fazer sempre correr atrás dos meus sonhos, por estar em minha vida por todo esse tempo, que eu espero que dure para sempre.
Obrigada por acompanhar meus passos, por me mostrar o que é certo e errado, por ser assim como você é.
Enfim, obrigada por fazer de mim o que sou hoje!