Texto Antigamente

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antigamente eu ''TINHA'' muitos amigos tinha tanta gente pra desabafar e pra conversa hoje em dia procuro alguém pra conversar alguém pra desabafar alguém que me chame pra sair pra rir se divertir... mais só encontro 1 escuridão que não tem fim que nunca acaba...

queria que todos meu problemas sumisse mais parece que se aproxima cada vez mais quando tento esquecer .

Inserida por luis_henrique_medina

O que a vida me reserva?

Antigamente a vida era mais fácil, pois bastava acreditar em soluções divinas para que as coisas realmente acontecessem. Quando ainda era jovem, a vida não apresentava tanto obstáculo, tanta dificuldade, como a vida atual.

Com a mudança de vida de mero jovem, para um senhor casado, pai de filhos e netos, aquele frescor de outrora se resumiu em contas a pagar, boletos, escola, aluguel de casa, problemas familiar, saúde, medo, solidão ou insegurança do amanhã.

Sartre em seu tratado do existencialismo aponta claramente que o homem é responsável pelos seus atos, por sua existência. E nesse ponto, pela Filosofia Existencialista podemos atenuar essa suposta tristeza que nos traz a vida adulta. Ora todos nós temos problemas, todos nós temos famílias e com elas seus dilemas, porque eu iria desejar ser exclusivo e isento desses dissabores?
Vieram à minha cabeça vários questionamentos como: o que esperar da vida? O que desejo da vida? As soluções da existência de tais obstáculos e dificuldades cairão do céu? Ou será que eu mesmo é que terei que buscá-las?

Essas divagações me fizeram perceber que eu cresci mais um pouco como homem, um ser em desenvolvimento. Aí me dei conta de que a vida é repleta de frustrações, mas cabe a mim usá-las como experiência e tratar de acrescentar sabedoria aos erros, aos medos, aos anseios e as decepções.

Assim nada que me ocorrer será meio para me parar ou destruir, mas tornar-se-á uma escada em busca da sabedoria, do conhecimento de Deus, para que eu possa ser um homem mais completo.

Eu espero da vida mais oportunidade de crescimento de maneira global, total e que tenha sim muitos momentos felizes e eu tenho consciência que para tê-los eu terei que fazê-los.

Inserida por danielbezerra

⁠URANDI-PIONEIRO EM EDUCAÇÃO

Estudar antigamente
era uma dificuldade;
não tinha ensino público
e professor era raridade.

Quem tinha condição
contratava professor
pra ensinar dentro de casa
e ainda pagava baixo valor.

A mulher urandiense
foi vítima do machismo.
Escola era só pra homem;
mulher aprendia catecismo.

Quando surgiu escola pública,
a mulher teve inclusão;
estudando na mesma escola,
mas mantinha a separação.

Quando criaram o Ginásio
foi uma grande revolução.
Urandi foi pioneiro
nesse nível de educação.

Era escola particular,
continuava elitista.
Pouca gente estudava,
mas era uma conquista.

A cantina de D. Edith e Anita
vale muito a pena lembrar,
mas D. Odília, Edson e Edi
também não pode apagar.

O acesso à educação básica
foi no fim do século passado.
Agora todo mundo estuda,
só basta estar interessado.

Urandi tem filho famoso,
tem muito filho graduado.
São frutos que colhemos
com nosso ensino ofertado.

Não se faz mais visitas como antigamente.
O cara pára de carro na frente da casa do fulano, buzina umas 4 vezes, e sem esperar vai embora. Quando na verdade o fulano estava tomando banho.
Não bastava descer do carro e ir até a porta, bater e chamar? Quanta pressa.
Ainda mais nos dias de hoje com tantas facilidades em termos de comunicação.
Não bastava telefonar ou mandar um Zap antes? Quanta consideração
O carteiro quando tem que entregar uma carta, desce da moto e vai até a caixinha de correio. Ele fez seu serviço, ainda que a caixinha estivesse ao alcance de suas mãos sem precisar descer da moto.
A visita, sem muita paciência, deveras pensar que visitar não era tão importante.

Inserida por SuelenCardosoFranca

O presente do futuro

Antigamente, eu tinha inúmeras destrezas
Que eram sempre muito certeiras
A menos quando pra te conquistar

Antigamente, minha vida era do seu lado
Guardava sempre o seu abraço
Pra cobrir a falta de não te ter por um dia

Atualmente, não imploro coisa alguma
O amor vem sempre de forma pura
Como se curasse a dor que ele já me causou

Atualmente, não revivo meu passado
Pois quem dorme ao meu lado
Alimenta uma alma um dia sem vida

Futuramente, meu passado vai ser o agora
E se eu recordar minha memória
Só vou me lembrar do que me fez feliz

Futuramente, teremos uma vida inteira
Que foi cuidadosamente planejada
Nos sonhos acordados quando olho pra ela

Nos seus olhos, eu enxergo a mim mesmo
E se não fosse tão intenso e verdadeiro
Meu coração não bateria por ela

Inserida por G48R13L

Antigamente lá na roça...
Era a fartura guardada na lata,
Tudo na arca, na tulha entulhava,
O quartinho de guardar a tralha onde tudo dependurava,
Na casa guardava história,
O Santo que guardava a casa,
A espingarda na parede enferrujava,
O fogão a lenha na cozinha reinava,
Os cabides que guardava os costumes,
O vidro que guardava o perfume,
As molduras com retratos amarelados,
A mala que guardava a história de uma família abençoada...
Os olhares que guardavam lembranças,
Os amigos que guardavam carinho,
A sanfona que embalava as cantigas,
As modas que ouvia no rádio entoava,
Era o tempo que lentamente passava...
Hoje o choro que escorre quentinho levando a saudade guardada.

Inserida por dimatioli

⁠O céu, o inferno e uma história

Antigamente
Éramos unha e carne;
Bebíamos tudo do mesmo copo,
Suores, lágrimas e um afável vinho;
Eras a totalidade de todas as coisas,
Eu era o teu universo
E todas as gravidades
Nos puxavam à nossa cama;
Palavras eram plumas que voavam,
Quando não se estavam a beijar;
Éramos provação e teoremas
E tu lias os meus poemas
Que eram todos para ti;
Rezávamos a Deus, que nos deu
O infinito, um lar e asas, e assim
Íamos em parelha à mercearia
Flutuando como passarinhos;
Era no tempo
Em que Deus respondia a orações
E prometia o céu e uma história.

Anos escarpados depois…
Somos garras que ferem carne;
Cada um tem o seu copo
Por onde bebe a retaliação do outro;
A totalidade de tudo o que éramos,
Esfumou-se no universo
E todas as gravidades
Nos afastam dos nossos centros;
Palavras são agora
De arremesso ou caladas;
Desaprendemos o perdão,
A paciência, a cumplicidade e a beijar;
Somos pétalas caídas de uma flor
De um poema que cheira a bafio;
Já não há mercearias nem passarinhos,
Só corvos, a depenarem-se uns aos outros,
Como nós.
Ainda rezamos, mas em vão!
Deus desistiu, como nós, de ambos.

Inserida por luismateus

Não existe vida familiar como antigamente, o que torna a familia artigo em extinção,
lembrando que antigamente a familia consistia numa reunião de pessoas pertencentes a uma mesma clã.
Geralmente morando juntos. E agora, cada um vive numa parte do mundo...
Mais ainda em épocas de "distanciamento social..."
Osculos e amplexos,
Marcial

ANTIGAMENTE HAVIA O CULTO À FAMÍLIA
Marcial Salaverry

Seja por causa de certos acontecimentos, seja por certas exigências da vida moderna, a vida familiar vem caindo em desuso. Antigamente havia um culto às famílias. Morava-se em amplos casarões. As refeições sempre eram feitas em alegres reuniões familiares. As grandes datas sempre eram comemoradas com todos reunidos. Eram outros tempos, que infelizmente não voltam mais...

O que se nota atualmente, é que houve uma certa desagregação nas famílias. Cada qual vai em busca de sua vida. Antigamente os filhos iam casando, e morando na mesma casa. Atualmente, o que impera é o “quem casa, quer casa”. E de uma maneira ou de outra, vão se rompendo os laços familiares, e assim vão se constituindo novas famílias, e vão se formando novos núcleos, por vezes cortando vínculos, por razões as mais diversas, que nem vale a pena enumerar, pois penso que todas as famílias tem histórias de rusgas entre sogros, sogras, genros e noras, tanto que até já faz parte do anedotário...

Mas, o que mais se nota é que além dessa separação física quase natural, o que ocorre também é uma grande falta de comunicação, pois além de viverem separados, também pouco se falam, quase se desconhecem, e por vezes se limitam a mensagens via "zapzap"... E dessa maneira, são cada vez menos frequentes as reuniões familiares. Escasseiam as conversas, e por que?

Pode parecer estranho, mas o que vem ocorrendo, é uma total falta de comunicação entre as pessoas. Apesar da Internet, das ondas do rádio, dos programas de televisão, do celular barato, ou talvez justamente por causa disso tudo, a falta de comunicação pessoal é enorme. Usam-se as máquinas, usa-se a tecnologia, esquecendo-se do contato pessoal, do abraço, do cheiro, do contato físico, ou até mesmo da voz, ou do tão necessário beijo de amizade carinhosa. E agora mais ainda, por causa de certos cuidados que precisam ser tomados, e por causa disso tudo, ao invés de uma visita, passa-se um e-mail, telefona-se, e pronto. Está cumprida a obrigação.

A vida familiar também fica seriamente prejudicada, pois está cada mais frio e distante o diálogo entre pais e filhos, tudo fica para depois. É preciso apenas suprir os meios para subsistência, e assim, pensa-se na matéria, esquecendo-se da alma. Pensa-se na propriedade, e não no amor. A principal preocupação são os bens materiais, em tudo aquilo que o dinheiro pode comprar.

E nessa preocupação, sempre se procura manter os filhos ocupados com alguma coisa, para que eles “não possam reclamar” de não merecer a devida atenção. Ao invés da prática do amor familiar, tome a escola particular, os cursos de línguas, de informática, balé, jazz, as academias para cuidar do físico, e mais ainda importante, um celular moderno, para que possam ter acesso fácil às redes sociais, e a família, fica como? Assim, dá-se tudo para os filhos, e para nós mesmos. Tudo? E onde fica o convívio familiar, o amor, o carinho, o diálogo, onde poderemos passar para nossos filhos aquilo que já vivemos, ao menos para que eles tenham parâmetros para melhor poder analisar o que querem fazer na vida. O convívio familiar, pode evitar o convívio com o traficante, com amizades perniciosas, onde, talvez apenas por falta de diálogo em casa, eles possam buscar o calor de uma amizade, ou ssatisfazer certas curiosidades inerentes à juventude...

A nova forma de amor que foi descoberta, é a de cercar as pessoas que amamos de bens materiais, como se isso pudesse suprir aquele amor que deveríamos estar praticando, e do qual jamais deveremos fugir.

Uma reunião para um bate papo amistoso é fundamental, para que os filhos possam sentir que estão tendo atenção e carinho de seus pais, para que eles possam perceber que seus pais não são apenas aqueles que os sustentam, pagam suas contas, e tem a “obrigação” de lhes dar tudo. Mas sim, são aqueles que por amor também os castigam, também os fazem sentir que tem obrigações para com a vida, e para com eles, pais. É tudo uma troca, deve haver uma reciprocidade de sentimentos. O amor deve ser doado e recebido. Assim como o reconhecimento pelo que se faz, e o carinho. Muitas vezes, em uma palmada, em um castigo, existe mais amor do que na condescendência para tudo que os filhos fazem.

Pais e filhos precisam entender que o diálogo é a base de tudo. É o que pode manter o amor familiar, e para que isso seja possível, é necessária uma boa dose de compreensão, e de saber viver, assim como é algo vital o reconhecimento dos filhos pelo que os pais já fizeram para que eles possam usufruir de toda essa modernidade. E tudo se resume numa palavra mágica... AMIZADE...

E para tentar resgatar isso tudo, podemos começar tendo UM LINDO DIA, com um bom diálogo onde haja LUZ,PAZ, AMIZADE, AMOR...

Inserida por Marcial1Salaverry

Muitas mulheres de hoje em dia não sabem o seu valor, antigamente a beleza estava em um olhar, em um penteado lindo, em um rosto formoso, em um sorriso discreto, em um vestido ou traje comportado.
Hoje em dia muitas acreditam que a "beleza" de uma mulher está no seu corpo, expondo o mesmo, praticamente escrito "Estou a Venda"...
Nada se é mais como antes, esse mundo está notavelmente em ruínas. A tendência é piorar.
Nao generalizo, pois tem mulheres que preservam essa essência de tempos atrás, e sabe o seu verdadeiro valor.

Inserida por carlosthefenix

⁠Notas de aceitação

Esses dias eu tenho me mantido calma diante de pequenas coisas que antigamente me afetavam, não sei se posso chamar isso de avanço pois ninguém muda da água pro vinho assim, tão de repente.
Eu li um texto que falava sobre o amor o próprio e o quanto ele é libertador, e então descobri que sou dependente emocional. É engraçado as ciladas da vida, pois eu sempre me orgulhei de sempre me amar mais e agora tô aqui...
O lado bom disso é que agora eu sei, todos dizem que conhecimento é liberdade e é nessa frase que vou me apegar. Espero não enlouquecer mais ainda nesse meio tempo, porém agora vou ter com o quê me ocupar, vou começar o yoga, jiu-jitsu, aprender a controlar meu corpo, emoções e ainda ter disciplina, eu tenho boas espectativas com relação a isso, pois com a cabeça trabalhando o coração não vai ter tempo de criar suas imensas teorias.
E voltando a falar sobre como me sinto, hoje eu me sinto fraca, meu coração tá apertado, como se alguém o impedisse que bater, não sei de onde vem isso, eu escrevo pra tentar descobrir, mas as vezes parece inútil.
Hoje se eu tivesse poderes eu nem escolheria estar ao lado seu, eu desejaria parar de sentir qualquer coisa que fosse, eu só quero minha sanidade de volta!
Até nos meus sonhos você me perturba, sabe, você é muito invasivo, exerce um poder muito grande sobre mim, e é isso que eu tenho que pegar de volta, o controle! Essas coisas são difíceis mas tudo sempre é um processo, tudo leva tempo, espero que minha idiotice também!
Ressalto que pior erro da minha vida foi te amar, e não te largar quando achei necessário.. Eu estaria livre, livre desses sentimentos, livre dessa sensação livre de tudo que me prende. Talvez eu sofra por isso, meu espírito é de natureza livre e se encontra preso em você e de certa forma faz todo sentido pois eu sempre quis te pertencer e agora que pertenço não sou tão feliz...
Ainda estou presa na ideia de felicidade futura contigo, no futuro quando ou se você voltar, as coisas que podem se ajustar, a vida que podemos levar, mas ultimamente eu ando tão cética que eu não sei imaginar nada além dessa distância sem fim, não sei se somos tão compatíveis se é que isso importa, porém não sei se julgo tão importante assim, além do mais, não sabemos de verdade como somos juntos, nunca tivemos esse tempo pra nós.
Nós sempre nos envolvemos onde havia outras pessoas, quando eu só queria estar à sós contigo, a verdade restrita sobre se nós realmente damos certo não parece estar tão perto de se resolver e como disse no capítulo anterior " nessa jornada eu não tenho poder de escolha". Eu acho isso tão errado e tão brusco por mim, esse é mais um desrespeito a mim, e eu me sinto tão burra por isso...
No mais, tem exatos 5 dias que eu não choro por qualquer merda que minha cabeça cria sobre a conspiração que o amor da minha vida não me ama, foram bons cinco dias. Parece não, é! Estou escrevendo sobre o meu processo de cura de um vício por sobrenome Maciel Neto, no fim dessa jornada eu espero estar bem emocionalmente e junto de você, passarei exatos 1 ano escrevendo sobre o relacionamento a distância que foi estendido por mais um longo tempo...

Inserida por egila_souza

ANTIGAMENTE ERA PIOR... ("Antigamente os animais falavam. Hoje escrevem". — Millôr Fernandes)
No velho normal, era assim: Havia tantas leis inúteis na escola, e várias ordens momentâneas emergenciais, atendendo os caprichos de cada quem que assumia um cargo qualquer, que as frequentes transgressões eram inevitáveis. Visto que, a rotatividade era grande, o professor morreria de velho e não aprendia a ser um bom professor. Não dava tempo de se adaptar. E o pior, era a escola quem dizia para o aluno que o professor era ruim, trocando, na secretaria da escola, as notas baixas que o professor atribuiu aos alunos. Sempre tinha um chefe legislando em causa própria, criando leis parciais e frágeis, estas eram leis que pediam para ser quebradas e a quebra de uma levava a anarquia de outras. O maior problema pedagógico da educação, que perdura até hoje, é que todo mundo quer ensinar o professor a ensinar, mas ninguém quer ensinar o aluno a aprender. Aliás, tenho que ensiná-lo a voar do chão, mas não posso ser exemplo, minhas asas estão aparadas. E quando elas crescerem estarei gordo demais para levitar. O Sistema educacional é ineficiente porque o exemplo fala mais alto que palavras. Era assim: os alunos detestavam ser ensinados! Eles odiavam ser corrigidos! "Grilavam" quando lhe diziam que estavam errados! Uma vez disse a um aluno para melhorar a caligrafia ilegível, ele quase me bateu. Não tinham admiração alguma por aqueles que lhe diziam como alguma coisa devia ser feita! Naquele tempo, os jovens sábios e nobres eram aqueles que enfaticamente diziam, "Não!" E você vem me dizer que professor ensinava alguma coisa, e que os estudos eram ótimos! CiFA ⁠

Inserida por Kllawdessy

Anoitece!
Antigamente
Antes do anoitecer
A gente entardecia
E em meio a esses dois tempos
de vez em quando
Ainda havia uma prece
Me lembro também de abraços
Agora
Nesse espaço de tempo
A gente prende algo no peito
Vivendo do jeito que dá
Perdidas as esperanças
Fica triste, sem chorar
Agora
O anoitecer deixou de ser importante
Parece alguém igual a gente
A gente é só mais alguém
O anoitecer
É só hora
Ninguém chega
Nem vai embora
Agora é só isso
Mais um dia na vida se vai
No mais
Tudo já foi
Anoitecer
Simplesmente outra noite que cai.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

"ANTIGAMENTE" os relacionamentos duravam muitos anos e não 2, 3, 4 meses como agora.
A conversa tinha palavras e não emoticons, gostar era dar um abraço e não dar um jóinha ou um curtir na foto do perfil.
Conhecer melhor era sair juntos, e não pelo whats ou pela webcam.
Relacionamento sério era quando se apresentava ao pai e a família e não se apresentando ao mundo virtual, trocando o status.
Declaração de amor era fazer uma surpresa romântica, mandar flores, tudo ao vivo, não fazer um vídeo com fotos selecionadas aleatoriamente por um app..
Nada contra fazer "tudo isso" do novo, desde que não deixem de fazer "nada daquilo do velho".
Será que o AMOR esfriou?
Não, quem esfriou foram as "pessoas"

Inserida por roselessa1

⁠como eram as mulheres antigamente

Eram discretas, exalavam expectativa, através gestos suaves, deixando escapar leve sexualidade;
Durante o dia eram mulheres do lar: Mães , educadoras, Maria, Fátima, Raimunda, mas a noite se transformavam em flores perfumadas para seus amores.
Ah, que saudades desses amores, Rose, Railda, Clemilda, se entregavam intensamente aos relacionamentos, ao amor e a paixão.

Inserida por AdmilsonNascSantana

Bela canção Eternal Flame
The Bangles
⁠Antigamente havia belas canções, mesmo que desde antes do meu nascimento que criavam com bastante frequência canções como se uma mulher ou um homem dependesse um do outro pra viver, rsrs. Isso era uma realidade triste das mulheres dos tempos antigos. Hoje tem um pouco de liberdade, apesar de ainda existir machismos e de algumas mulheres serem mais machistas que alguns homens... rsrs, mas estamos vivendo e aprendendo que somos mas que as algemas dos preconceitos...
Temos que viver e ser felizes e não essa modinha de empoderadas, que falam das próprias amigas...
Temos que ser unidas e saber que somos guerreiras, trabalhadoras e etc e principal dignas de amor, respeito e de viver intensamente com prazer. Somos maravilhosas e pronto.😍❤

Inserida por rosa_limasilva

Já não se fazem espelhos como antigamente

⁠A gente estudava que os espelhos podiam ser planos ou côncavos ou convexos... Agora as exigências da imagem perfeita mudaram os tipos de espelhos para os que engordam ou não, ou os que favorecem ou não, ou simplesmente os que você olha antes dos 30 e os que você olha depois. A realidade é que a vaidade misturada com a necessidade de agradar ao público são as mandatárias na qualidade dos espelhos. E haja pose ensaiada no espelho para que a foto no Instagram fique perfeita, quer dizer, fique mais perfeita que o modelo... E haja ilusão de que somos jovens prá sempre, que não teremos espinhas aos 15, que teremos pele de pêssego aos 40, que não teremos bigode chinês aos 60 e que teremos cabelos lindos, sedosos e brilhosos aos 70...
E não pense você que os homens fogem disso, basta saber que o mercado de cosméticos masculino aumentou quase 70% nós últimos 5 anos. Haja pomada prá domar o topete... Haja creme hidratante e tintura para as barbas milimetricamente cortadas...Haja botox para os preenchimentos... Afinal, espelho, espelho meu .. Haverá alguém mais maravilhosamente artificial do que eu?

Inserida por lucimar_zanzoni

Sou mineira de “antigamente”.
Como boa mineira não perco o trem. Nem o tempo. O tempo, porém, me faz perder algumas coisas. Às vezes perco a razão, que logo encontro. Curtir o frio do inverno ao lado de um fogão a lenha, comida em panelas de ferro, ou no tacho mexido com colher de madeira, água esquentando e me aquecendo com o calor que sobe, aroma do café feito na hora, a cozinha puro aconchego, iluminada apenas pela luz da lamparina … Ah! Só na lembrança. São coisas perdidas no tempo. O tempo não permite que eu as encontre mais.

⁠Noivas de maio - 2013 e 1980
Antigamente, quando se queria dizer que uma decisão não era grave e podia ser desfeita, dizia-se: "isso não é casamento!". Naquele tempo, o casamento era visto como decisão irremediável, para sempre, até que a morte os separasse, eterna comunhão de bens e comunhão de males.
Mas agora os casamentos fazem-se e desfazem-se e os dois ficam livres para começar tudo de novo... Isso porque o casamento é a coroação do amor. E o que é o amor senão uma doce ilusão, algo sentido mas que não pode ser capturado nem preso por contratos ou testemunhas? Como a felicidade e arco-íris o amor é um sentimento efêmero. Sentimentos não podem ser prometidos, porque não dependem da nossa vontade. Só existem no momento assim como o voo dos pássaros e o sopro do vento. O que faz esse momento se repetir ao longo dos anos e ser curto ou eterno é a sorte...e muita força de vontade para fazer de cada novo dia um dia novo.

sem a queda não se aprende.
*
Antigamente eu pensei, mas, só para pensar ser algo ou alguma coisa coerente. Então, rente ao portão me feri com as rosas e sangrei a bonança que não tinha, eram apenas os vestígios das bulas de remédios, deitei o precipício, choramingando. Assim me vi no autorretrato, formando frases impensadas, "e, achando-se ser importante sem ter nada.".
*
Ricardo Vitti⁠

Inserida por ricardo_vitti

"E" de era uma vez

Muito engraçada a história do “era uma vez”! Antigamente as estórias começaram assim: “Era uma vez”. Hoje em dia, as estórias começam assim: “Era uma vez”.

Os tempos mudaram, mas o “era uma vez” continua o mesmo de sempre. No máximo, sofreu uma leve adaptação: “Era uma vez agora” ou “era uma vez antigamente”.

O fascínio que essa expressão exerce sobre nós remonta ao passado, aos contos de fadas, às narrativas orais. Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho...

Como resistir a tanto encanto e inocência juntos?

Pensando bem, a atração do “era uma vez” deve estar no “era” – pretérito imperfeito do verbo ser. Tanto que, sem o “era”, teríamos “uma vez”. Ou seja, uma expressão adverbial sem expressividade. E estilo.

Aliás, tão sem graça quanto estas: cada vez, certa vez, de quando em vez, de uma vez, de uma vez por todas, de vez, de vez em quando, de vez em vez, em vez de, muita vez, por sua vez, por vez, etc.

Agora, experimente assim: “era” cada vez, “era” certa vez, “era” de quando em vez...

Que está esperando? Mergulhe fundo no encantamento!

Inserida por voualivoltoja