Texto
Preciso tanto escrever um texto bonito, apaixonado de uma paixão correspondida. Com palavras doces, cheias de verdade e de encontros. Chega só de esperança, quero realidade, eu te quero, ainda que o teu silêncio nos acompanhe, mas quero poder te olhar, respirar fundo e agradecer por te ter. Não quero céu estrelado nem dia dos namorados, quero em qualquer hora e no meio de uma tempestade. Sem resto, sem desculpa e sem fuga, tem que ter conformidade entre frases e sentimentos. Se não for hoje, eu espero, me faço de moça paciente pra aguardar tua volta, vou fingir que esqueci e que adormeci, que acreditei nas tuas falsas palavras, aquelas de jovem assustado tentando escapar do encanto. Mas vou ficar assombrando teus pensamentos, fazendo tua mente chamar meu nome, vou estar aqui contando os segundos pro teu auto-controle falhar, pro teu orgulho se render e pra ti me chamar. Por culpa dessa loucura de querer.
Você que se permite ser influenciada pelos outros, esse texto é para você, cuidado! Não busque agradar o mundo inteiro com seus atos, palavras e sorrisos, até porque, para alguém eles não aparentarão sinceridade, você pode até querer ser amada por todos os seres que respiram, porém, tenha consciência que metade deles não te amam no sentido literal dessa palavra.. gostar, amar e admirar é muito mais do que fazer elogios, estar presente em momentos, muito deles, únicos em sua vida, essas palavras vão muito além do que qualquer descrição profunda e bonita que eu puder fazer. Os ursos de 1,99 hoje em dia dizem na mesma facilidade que uma pessoa, que amam, e quem garante que como os ursos, as pessoas só não estão sendo impulsionadas a falar? Olhe bem no fundo dos olhos, atravesse a pele, foque no coração, esse sim é a chave para tuas dúvidas se tornarem certezas, ele irá te responder quem é quem, ou você aprende com ele, ou espera o tempo te mostrar, a segunda opção é de longe a mais dolorosa.. mas, válida, afinal, é um peso tirado de teus ombros quando você sabe quem é de verdade e quem é de mentira.
“Ela sempre chorava, por um filme romântico, um texto bonito, por um abraço bem dado, ou pela falta dele, pelas suas amizades que lhe restavam, e pelas que já se foram, chorava de saudade, chorava por músicas que nem mesmo a letra entendia, chorava pelos cantos escondida, chorava quando ouvia palavras bonitas, chorava de solidão, chorava só, e às vezes em vão.”
Irei começar esse texto pedindo desculpa, mas não liga não, tá? É que por um momento eu posso escrever alguma coisa que talvez não te fará bem, mas espero que faça. Eu gosto de você. Eu me sinto tão seguro em seus braços. Eu me sinto confortável. Eu sinto que sou apenas seu e você apenas minha. O toque suave da sua mão, a leveza que ela tem me faz viajar. Quando estou aconchegado em suas pernas e você passando a mão no meu rosto com um movimento circular, faz-me sentir bem, que chega a ser inexplicável. Você é a essência da minha vida e eu te amo tanto pelo simples fato de você existir. O seu olhar me desperta tranquilidade e o seu sorriso desperta calmaria. O tom da sua voz que faz deixar tudo tão calmo e a sua risada… Ah… a sua risada ela me faz querer viver com você pelo resto da minha vida.
Quando uma só palavra fala por um texto inteiro. Assim, o que escrevemos são enigmas, que nem nós mesmo conhecemos a saída do labirinto, em direção as respostas dos significados e sinais que cada palavra quer dizer. A sinuosidade da estrada, caminha para horizontes distantes e ainda desconhecidos.
Desta janela lembro o sol que me espreita através do teu rosto, acrescento-me ao teu texto, um outro tato onde colho uma rosa e o vento....até que os dedos me devolvem a superfície da folha e do poema que se abriu com o calor das nossas mãos.... é nesta página que encontro a bússola repentina que me oleia o coração...
Tua vida, filha, é um texto que há tempos começamos a escrever, mas, daqui em diante, também te cabe pegar esta tinta e delinear o teu curso, tome só cuidado com o que retiras do nada e trazes à superfície, é comum borrar ou rasurar um trecho, mas é impossível apagá-lo, a palavra se faz carne, e a carne se lacera, a carne apodrece aos poucos, mas é também pela carne que a palavra se imortaliza. Não há borracha para um fato já vivido, pode-se erguer represas e costões, muralhas e fortalezas para barrar o fluxo das horas, mas, uma vez que o sol se torne sombra, que o luar penda no céu em luto, a névoa se disperse na paisagem pendurada à parede, o dedo acione o gatilho, nada mais se pode fazer; nossa jornada, aqui, é única, a ninguém será dada a prerrogativa, salvadora ou danosa, da reescrita.
Era feliz e não sabia... Aquele texto que todo mundo pensa e não tira da cabeca, não é novidade que só valorizamos as coisas boas quando somos apresentados as ruins. Não existe a sombra sem a luz. Todos estão vivendo o mesmo dilema, mas infelizmente precisamos de mais um vírus para cairmos na real. Será suficiente? Ou voltaremos aos mesmos problemas. Quantas mais manifestações naturais são necessárias para nós "caímos na real"? Questionarmos nosso sistema e nossas relações? Nessas épocas de quarentena, me forço para reconhecer as coisas boas. E lutar para sair desse período transformado, por que eu era feliz e não sabia.
”Vi um texto que dizia… Se você pudesse telefonar para você criança, no passado, o que você diria? Pensei em dizer muitas coisas, mostrar caminhos, ajustar as escolhas, mas refleti melhor e se tudo tivesse sido diferente, eu também não seria o que sou hoje. Tudo é uma construção contínua do nosso eu. Estou bem assim! E você o que diria para você criança?”
O roteiro é antípoda da crônica: você não tem narrador, o texto precisa de história. Não dá para fazer um filme em que nada acontece. Já a crônica é uma forma de você contar o incontável: sacar uma entrelinha numa atitude minúscula. Acho bacana trabalhar esses dois pontos tão distantes.
Não existe ouvidos dentro de nós que escutem, ou queiram sublinhar o texto que escrevemos. Queremos sempre ouvir palavras para adornar o que pautamos. A história criada no painel da nossa mente, só se rasura quando o outro lança novas palavras que borra aquelas que não riscamos. A partir daí a chuva de palavras voam, ecoam e entrelaçam o que foi escrito. Com isso, se percebe que o painel que pautava o texto necessitava ser sublinhado, riscado, pois o lápis que escrevera o roteiro estava despontado e o mesmo precisa de ponto.
Vela que me iluminaste,que me deste a luz que precisava,que sem ti o meu texto não era o mesmo,agora soprei,sinto o teu cheiro de cera queimada,fez-se escuro outra vez,as minhas palavras ficaram com o teu brilho escritas neste pequeno texto,um voltar no tempo,de nostalgia,de caminhar no tempo sentindo o grande valor dos nossos antepassados,mas sempre com as ideias e as palavras de agora(Adonis Silva 08-2018)
Hoje na aula a prof deu um texto e pediu para que fizéssemos um comentário sobre ele (O QUERERES - Caetano Veloso).Então fiz meu comentário. A prof perguntou entao se eu já havia dado aula. Bem, não dei não professora, mas quando o assunto é amor, eu já sou formada e especializada... Qualquer um, quando ama, sabe falar de amor.
Às vezes quero escrever um texto mas ele ainda não está. Ele me vem mas ainda não está pronto. Às vezes me parece que já o tenho inteiro. E quando paro pra fazer, ele não vem. Fica querendo ser bonito e se perde na beleza até que não faz sentido e o abandono. Por vezes parece que sei mais dele do que pra você, mas que pra você ele ainda não é claro. Parece exato em mim, mas se pra você ainda não está completo, me questiono se pra mim também já o entendi. Então sento e tento deixar ir. Mas não psicografo. Como suspeito de Pessoa. Deixo. E um dia ele vem. Muitas vezes com a primeira frase. Bonita. Olho pra ela e penso se ela é o mote ou uma armadilha. Então levanto num impulso, como de madrugada às vezes, e começo. Me guio pelo filme que diz pra um aluno apenas falar palavras aparentemente sem sentido e ver a poesia que aparece. Também lembro da diretora que separava arte das ideias. E olho para as minhas palavras tentando entender se a ordem delas mais quer dificultar do que informar. Se são vaidosas, ou contorções para se fazerem entender. Tenho o texto. E releio em um prazer que às vezes é alimentado pelo retorno dos outros, às vezes mais quieto do que supus, e às vezes constrangedor ao ponto de esmagar meus dedos dos pés até eu apagar. Falo contigo como alguém que quer me ler, e se às vezes sou longo demais, penso que fui desinteressante no começo. Mas o início é preciso, e por isso o comprido para concluir e te fazer entender. Te falo como alguém que segreda e alimenta amor. Que esconde íntimo, mas que se expõe nas entrelinhas. E às vezes me abro de vez de todo. E me guardo até pensar em nós outra vez.
Um bom texto não é para ser especulado. O que faz um texto se diferenciar de bom ou ruim são as emoções que ele desperta. Escritores e pseudo escritores que escrevem por paixão são sempre postos contra a parede pelo que escrevem. Embora a leitura hoje em dia, seja bastante democrática alguns leitores deveriam ser “privados” de algumas palavras simplesmente por não terem maturidade suficiente para digeri-las. Antoine de Saint Exupéry em seu livro: O pequeno príncipe, já falava a respeito dessa falta de maturidade intelectual que alguns adultos costumam ter para as artes. Ele sabiamente começa seu livro relatando a história de um aviador que quando criança sonhava em seguir carreira como desenhista ou pintor, mas, fora desencorajado por comentários mesquinhos de pessoas grandes que ao invés de incentiva-lo, diziam que seu dom não seria bom o suficiente para ser mostrado. Não entendiam seus desenhos e por isso se sentiam aptos a julga-lo como alguém sem talento para as artes. O que as pessoas por vezes não entendem é que a pequenez não está nos outros, mas, nelas mesmas. Um quadro de Picasso não é simplesmente um monte de figuras geométricas como alguns dizem por aí. Assim como, Romeu e Julieta não eram apenas um casal apaixonado que teve seu amor interrompido precocemente. E a cada traço na pintura, em cada combinação de cor, em cada elemento colocado e até mesmo na falta deles existe algo a ser comunicado. Na literatura por sua vez é do mesmo jeito. Se quisessem ser objetivos os autores usariam a linguagem presente nas bulas de remédios e por certo o mundo seria muito mais chato. Cada palavra usada ou omitida, a construção de cada frase e principalmente cada personagem não são meros frutos do acaso e existem por algum motivo sejam eles quais forem. Na literatura assim como nas artes visuais o abstrativismo se faz presente e demanda muitas vezes uma sutileza para a interpretação dos textos propostos. A variedade de assuntos que podem ser abordados em um texto é infinito uma vez que se compreende a mesma extensão que apresenta a mente humana. Autores tem assim a liberdade de criação para dissertarem a respeito do que quiserem e da forma que lhes convierem.
Eu queria escrever um texto lindo, uma verdadeira declaração de amor, mas, na verdade, nem sei por onde começar, então vou apenas dizer o que sinto porque preciso que saibas que sinto muito a tua falta. Não sei quanto tempo estamos sem falar, mas já parece uma eternidade. Por isso preciso voltar a sentir o tom da tua fala, quero tocar, mas não posso. Quero que estejas aqui, preciso deitar no teu colo, preciso de ti. Só quero que estejas aqui. É crueldade viver sem ti.
Quando me abduso para escrever um poema ou um texto qualquer, às vezes caio num círculo de pensamentos repetitivos sobre tudo já ter sido escrito. Tudo que sai de mim, já foi estudado e escrito. Não há nada de novo em mim. É só procurar por aí, não há segredos sobre a vida e sentimentos humanos. A atualidade falha por estar apenas repetindo os tempos antigos.
Conheço autores que, mesmo já estando em seu enésimo texto (levando em conta o tempo de prática e a nada modesta quantidade de publicações suas), sentem-se como se ainda estivessem aprendendo a escrever. Consideram-se semianalfabetos, ignorantes e com a vida pela frente para aprender. Desejariam voltar aos anos iniciais da escrita. Porém, se assim os fosse permitido fazer, sofreriam por desejar avançarem etapas cruciais de aprendizagem. É uma relação complexa, se não complicadíssima, de ser/estar consigo mesmo. E sabe o que é pior? Faço parte dessa turma (sendo, talvez, o primeiro da sala...)
Sabe, outro dia li um texto tão bonito que retratava uma pessoa como comparada a uma semente, e que então a outra pessoa plantava a semente esperando ver somente uma plantinha pequena, rala, uma avenca… no máximo uma roseira. Mas em nenhum momento aquela coisa enorme que de repente a obriga a abrir todas as janelas e depois as portas e pouco a pouco derrubar todas as paredes e arrancar o telhado para que ela cresça livremente… Você consegue compreender? — Quero dizer que eu também tenho a ti assim, como aquela semente pequena que pouco a pouco se tornou essa coisa enorme dentro de mim e que eu rego todos os dias, mesmo em segredo, para que nunca morra.
Uma boa interpretação de texto é fundamental para obtermos resultados eficientes e coerentes na solução de exercícios, assim como na compreensão de situações do dia a dia. Interpretar um fato ou texto de forma lúcida requer atenção, e uma leitura imparcial antes de qualquer prejulgamento.
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