Texto
Reflexão diária 12/09/2016
Antes de refletir sobre este texto, já havia falado sobre ele, que se fosse para me tornar uma versão mal humorada de mim mesmo e sempre andar escondido do meu antigo modo de vida seria melhor continuar nele. Graças a um poder superior a mim, ou seja, Deus venho conseguindo me adaptar a uma nova vida mesmo que em alguns aspectos lentamente, porém confortável e que nunca pensei existir, recuperei minha vontade de viver, e a cada dia novos caminhos se abrem.
Apenas um texto...
Oras estou feliz, oras me pergunto o por que dessa felicidade. Sobre continuar sonhando ? Permanecerei uma grande sonhadora, é isso que me mantém. Sonhar é ter a capacidade de criar uma grande meta e gera os seus objetivos. Creio que o sonho de um pobre, é ser rico. Pois ser rico não é um sonho e sim apenas viver, viver grandes experiências. Sobre a felicidade todos nós sabemos que não se paga, o dinheiro não é a receita para a felicidade. Pois estamos seguindo o mesmo padrão social dos outros, se caso você queira mesmo seguir o que desejas precisa parar de seguir esse padrão. Pensamos ser livres, mas será que realmente somos livres? Estamos em uma pequena caixa, e depois uma caixa dentro de outra e outra dentro de outra. Quando sua outra metade está no fundo de todas essa caixas. Permita-se! Você realmente não vai ser aceito pelo o que é. Mas todos sabemos que o poder de sonhar, os pensamentos talvez isso é o que possamos chamar que move a vida. O fraco irá desistir no meio do caminho, pra que desistir logo agora ? Você estava mais perto do que imaginava. Certo, então o que realmente é ser livre? Não dá para vivermos só de sonhar. Temos que escolher entre sonhar ou sobreviver? Tente fazer sua escolha. Lute hoje, e amanhã uma grande lição terás em tuas mãos. Desista de desistir! Problemas todos nós temos, e eles vieram pra ser resolvido com sua escolha, sua própria. Desista de desistir. Pegue uma poesia pela metade e complete-a. O aprendizado é complicado, mas seja persistente. Por isso venho aqui te falar "Não tenha medo de sonhar". Continue tentando e mais uma vez irei lha dizer "Desista de desistir!"
Interpretam o texto em cima de seus preconceitos, não utilizando em sua totalidade, mas sim fatiando as escrituras em prol de suas vontades, acreditando e repassando suas definições de "verdade".
São negligentes, cegos em partes, atentos em outras, o julgamento é fomentado por sua ignorância.
Analisando...
Baseio a vida como uma correção de um texto, onde cada leitura encontra-se um erro, em cada leitura a vírgula é colocada no lugar certo. Tudo tem um reparo, tem vírgula que foi colocada em um lugar errado. Encontramos ponto que até deveria existir, mas a distração e a emoção; talves a ansiedade de expor a linha de raciocínio fez com que o ponto fosse colocado em um lugar errado. Tudo tem que ser analisado, até um certo tempo tudo tem um reparo. Como um texto avaliativo por exemplo, enquanto estar em seu domínio, ele pode ser analisado e corrigido, mas quando ele é passado para o analista, não poderá ser reparado .
Enquanto tiver forças, trabalhe, conquista, abrace, ame, cuida, cultiva, cativa, perdoe, abenço- e. Faça o bem , planta o bem.
Faça uma análise das suas ações e se encontrar falha...Até um certo tempo, ainda da tempo.. ainda da tempo.
O MERCADO PET E SEUS 4 FILHOS
Este texto foi escrito com a finalidade pedagógica, por Ruisdael Maia Fundador da UKCB - União de Kennel Clubes do Brasil, com a finalidade de ajudar o desenvolvimento saudável da cinofilia em todo mercado pet. Usando comparativos simples da parábola do semeador (Mateus 13:1-23) e outros exemplos tornando simples o entendimento.
1° FILHO “O AFOITO”:
São tolos e ingênuos crescem rápido e sem raízes, mostram uma receptividade inicial, mas ao enfrentar os primeiros desafios desistem. É semelhante a semente que caiu em solo rochoso, que permite que a semente germine rapidamente, mas por falta de raízes profundas, a planta seca quando o sol fica quente. Ou seja desistir, ao invés de continuar lutando e acreditando vestem uma falsa imagem e podemos comparar também aos papagaios repetindo tudo que escuta sem fundamento!
2 ° FILHO “INDIFERENTE”:
São totalmente descompromissados ou compromissados apenas em ‘cuidar da vida do outro’(Julgam ser melhor que todo mundo). São filhos que não sabem perguntar, não estudam. E podemos comparar ao solo das sementes que caíram à beira do caminho.
Não perca seu tempo com estes pois não podem oferecer nada de bom, são orgulhosos demais para aprender e descompromissados demais para assumir quaisquer tipo de responsabilidade. Como os urubus esperam a desgraça acontecer para se alimentar.
3° FILHO “PERVERSO”:
O filho perverso expressa desacordo, são maliciosos e cruéis, semelhante ao solo cheio de espinhos, pois ambos podem ser impedidos de crescer e se desenvolver, mas tudo que tenta crescer ao seu redor eles matam sufocados.
Os espinhos representam malícia, seguem as “seitas da maldade” , se juntam em grupos de escarnecedores e sufocam tudo que possui vida ao seu redor. Podemos comparar eles a hienas (canibais), não produzem e não quer que ninguém produza.
4° FILHO “SÁBIO”:
Busca analisar e acompanhar tudo com sabedoria, discernindo e julgando com verdade. Busca primeiramente edificar seu próprio trabalho. (dando exemplo)
Como um filho sábio está sempre receptivo a aprender e participar com entusiasmo, podemos comparar a semente que caiu o solo fertil representa aquele que está aberto a aprender e ensinar.
Buscam compreender e internalizar o ensinamento. Este cresce com raízes fortes, seu tronco se alarga e dá frutos, entende e respeita os processos e sabe que cada pessoa tem seu próprio tempo de aprendizado. Nunca se julga melhor que ninguém, com humildade ensina com sabedoria e diligência. São leais aos seus valores e sua equipe.
Este podemos comparar aos lobos em uma matilha, preservam a lealdade, defende seu “bando” , respeita a hierarquia e sabe que seu papel é fundamental para a manutenção de toda a equipe, honra com a responsabilidade que assume e mesmo sendo sábio, não se coloca superior a ninguém. Está sempre motivando e inspirando as pessoas.
Gramaticando
Dois pontos para acariciar
Sopa de texto palavra e letra
Já podem tomar
E a vírgula, só pode chupar, só pode chupar
E nós......só estamos na treta
Opaa pera aí alguém quer falar
De espaço para o travessão entrar
Falando de gramática é isso que a gente acredita
Cuidado ponto de exclamação
Ele vomita!
Para entender isso você tem que estudar
Ponto de interrogação é sempre na frente
A traz não dá!!
Gramaticando, ticando ticando ticando
Grama ticando
Palavrinha vai acentuando
Palavrão também acentua meu irmão
Isso te parece vulgar?
Melhor maneira de se aprender de se estudar
[AS ESCRITAS DO TEXTO URBANO - a Cidade como texto]
A aplicabilidade da metáfora da “escrita” à cidade pode incorporar, certamente, diversos sentidos. Existe por exemplo a escrita produzida pelo desenho das ruas, monumentos e habitações - em duas palavras: a escrita arquitetônica de uma cidade. Trata-se de uma escrita sincrônica, que nos fala daqueles que a habitam, e também de uma escrita diacrônica, que nos permite decifrar a “história” da cidade que é lida através dos seus ambientes e da sua materialidade. A cidade em permanente transformação, em muitos casos, vai dispondo e superpondo temporalidades, ao permitir que habitações mais antigas convivam com as mais modernas . Em outros casos, a cidade parece promover um desfile de sucessivas temporalidades, quando deslocamos nossa leitura através de bairros que vão passando de uma materialidade herdada de tempos antigos a uma materialidade mais moderna, nos bairros onde predominam as construções recentes.
É também importante notar que os próprios habitantes reelaboram a escrita de sua cidade permanentemente. Por vezes imperceptível na passagem de um dia a outro, este deslocamento da escrita urbana deixa-se registrar e entrever na longa duração. Os prédios que em uma época eram continentes da riqueza e símbolos do poder, podem passar nesta longa duração a continentes da pobreza e a símbolos da marginalidade. Os casarões do século XIX, que eram habitações de ricos, degeneram-se ou deterioram-se em cortiços, passando a abrigar dezenas de famílias mal acomodadas e a configurar espaço habitacionais marginalizados. Nesta passagem marcada pela deterioração do rico palacete em cortiço miserável, deprecia-se também a imagem externa do bairro e o seu valor imobiliário, de modo que o espaço que um dia configurou uma “área nobre” passa em tempos posteriores a configurar uma zona marginalizada do ponto de vista imobiliário.
Este ‘deslocamento social do espaço’ também acaba por se constituir em uma forma de escrita que pode ser decifrada. As motivações para este deslocamento podem ser lidas pelo historiador: a história da deterioração de um bairro pode revelar a mudança de um eixo econômico ou cultural, uma reorientação no tecido urbano que tornou periférico o que foi um dia central ou um ponto de passagem importante. Ou, ao contrário, pode ocorrer o inverso: um bairro antes periférico ou secundarizado no tecido funcional urbano torna-se, subitamente, valorizado pela construção de um centro cultural, pela instalação de uma fábrica, por uma mudança propícia no eixo viário, pela abertura de uma estação de metrô, ou por diversos fatos de redefinição urbana. .Enfim, de múltiplas maneiras o próprio espaço e a materialidade de uma cidade se convertem em narradores da sua história.
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. Cidade e História. Petrópolis: Editora Vozes, 2007, p.42-43]
[A CIDADE COMO TEXTO]
Entre as diversas metáforas operacionais que favorecem a compreensão da cidade a partir de novos ângulos, uma imagem que permitiu uma renovação radical nos estudos dos fenômenos urbanos foi a da “cidade como texto”. Esta imagem ergue-se sobre a contribuição dos estudos semióticos para a compreensão do fenômeno urbano, sobretudo a partir do século XX. Segundo esta perspectiva, a cidade pode ser também encarada como um ‘texto’, e o seu leitor privilegiado seria o habitante (ou o visitante) que se desloca através da cidade - seja nas suas atividades cotidianas para o caso do habitante já estabelecido, seja nas atividades excepcionais, para o caso dos turistas e também do habitante que se desloca para um espaço que lhe é pouco habitual no interior de sua própria cidade. Em seu deslocamento, e em sua assimilação da paisagem urbana através de um olhar específico, este citadino estaria permanentemente sintonizado com um gesto de decifrar a cidade, como um leitor que decifra um texto ou uma escrita.
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. Cidade e História. Petrópolis: Editora Vozes, 2007, p.40].
[O CAMINHANTE E O TEXTO URBANO]
Ao caminhar pela cidade, cada pedestre apropria-se de um sistema topográfico (de maneira análoga ao modo como um locutor apropria-se da língua que irá utilizar), e ao mesmo tempo realiza este sistema topográfico em uma trajetória específica (como o falante que, ao enunciar a palavra, realiza sonoramente a língua). Por fim, ao caminhar em um universo urbano onde muitos outros caminham, o pedestre insere-se em uma rede de discursos - em um sistema polifônico de enunciados, partilhado por diversas vozes que interagem entre si (como se dá com os locutores que se colocam em uma rede de comunicações, tendo-se na mais simples ‘conversa’ um dos exemplos mais evidentes).
Enfim, se existe um sistema urbano - com a sua materialidade e com as suas formas, com as suas possibilidades e os seus interditos, com as suas avenidas e muros, com os seus espaços de comunicação e os seus recantos de segregação, com os seus códigos de trânsito - existem também os modos de usar este sistema. A metáfora linguística do universo urbano aqui se sofistica: existe a língua a ser decifrada (o texto ou o contexto urbano), mas existe também o modo como os falantes (os pedestres e habitantes urbanos) utilizam e atualizam esta língua, inclusive criando dentro deste mesmo sistema de língua as suas comunidades linguísticas particulares (dentro da cidade existem inúmeros guetos, inúmeros saberes, inúmeras maneiras de circular na cidade e de se apropriar dos vários objetos urbanos que são partilhadas por grupos distintos de indivíduos)
]trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. Cidade e História. Petrópolis: Editora Vozes, 2007, p.43-44 ].
Texto de 2013
MEDOS
Já não tenho medo do asfalto quente
ou do transeunte de olhar descontente.
Muito menos do remédio ruim
que nem é tão amargo assim,
como no dito Rei de Roma.
Já não tenho medo do escuro,
antes o que não vejo, pois não decepciona.
Já não tenho medo dos que me falam pelas costas,
não merecendo nem um olhar de soslaio.
Com as mãos apenas esfrego, como quem retira o pó,
pó preto e nojento da hipocrisia humana.
Já não tenho medo de fantasmas,
a bulir com a imaginação.
Se há o que temer, temo aos vivos,
ou temeria, se não fossem
zumbis ignorantes e deveras distraídos,
seguindo a mesma direção, atraídos por um cão,
o cão da Ilusão...
Não tenho medo mais do abismo,
do destino impreciso,
daquele por onde andei pelas beiradas
nas noites mal iluminadas,
a pensar nos confins, nos fins e desafins.
Pois o abismo
onde a vida dia desses se perdeu,
esse abismo sou eu!
Você sabe que não sou tão bom escrevendo como você é, tampouco um dia já publiquei um texto nesse site. Mas talvez essa seja a melhor forma de expressar-me diante de tudo que aconteceu entre nós. Daqui alguns meses fará 1 ano que te conheci e minha vida passou a fazer sentido, pois descobri que o amor pode ser sim aquele dos meus sonhos mais perfeitos. Você chegou como quem logo partiria, por toda complexidade que há para mesmo uma possível amizade. Mas onde parecia menos tangível, estava o amor da minha vida. Foram 8 meses vivendo como se todos os dias importassem, pois você estaria falando comigo e sendo pra mim aquele sonho se tornando realidade. Ironicamente, quando tudo indicaria que nós daríamos mais um
passo na nossa construção enquanto relação, tudo se desmontou, como uma implosão de um prédio outrora passando por dias e dias até ser construído. Como no clímax dos filmes, tudo foi findado após. Todos nossos planos, sonhos, desejos… Sua voz ainda ecoa na minha alma e você continua sendo meu maior exemplo desse amor que tanto sonhei. Mesmo procurando você em outros corpos, mentes, corações, nenhum é como foi a sua existência na minha vida. Não me sinto culpado e nem te culpo por tudo não sair como queríamos, mas sei que fui até onde pude. Sabia e sei que não seria fácil contar com sua presença física mais vezes, mas diante de tudo, podia ter sido diferente. Suas últimas palavras já me deram o tom e, portanto, não fazia mais sentido tamanha atitude aplicada para viver uma felicidade que não poderia ser vivida por mais tempo que aquele disponível, e não era o bastante. É preciso ter coragem para amar, mas também é preciso ter coragem pra evitar sofrer pelo único amor que te fez mover montanhas e nuvens. Um passo atrás. Encontro-me onde estava antes de te conhecer, ou melhor, reconhecer o amor que sempre desejei. Você está marcada na minha vida, e suas marcas não são feridas abertas, mas sim belos desenhos de amor tatuados. Levo você comigo. E espero, mesmo que em outra dimensão ou existência, encontrar o amor da minha vida, ainda que não consiga saber que um dia você o foi.
Texto pessoal: Será que tudo foi em vão?
as vezes me pergunto,
se eu me enganei em amar você?
Se tudo que sentir foi apenas uma ilusão e me deixei levar pelo coração,
Ou se te amei demais e acabei te ajudando a entrar nessa confusão.
Eu não sei,
Não consigo te entender,
Se pensava em te deixar e desistir de tudo, puxava meu braço me fazia sentar e dizia “amor calma, eu vou me organizar’’
Se te perguntava se me amava saia da sala e um grande silencio logo se instalava,
E tinha que adivinhar o que na sua cabeça passava.
Me pergunto se você sente minha falta como eu sinto a sua,
Se você ainda admira as estrelas e lembra de mim, da mesma forma que penso em ti quando olho pra lua.
Eu não queria ter ido embora, mas a sua confusão não me deixou ficar,
meu coração já estava em mil pedaços a te esperar.
Afinal não te culpo por não saber me amar,
Mas me culpo por ter sido arte pra alguém que não soube admirar.
Texto pessoal: O Amor não correspondido
Dói amar alguém e não ser amado,
Fazer de tudo pela aquela pessoa e mesmo assim não ser notado,
Isso faz eu me perguntar se fiz algo de errado ou se sou apenas um emocionado.
Pra você ter uma ideia,
Eu já perdi a conta das vezes que me imaginei ao teu lado,
E sabe o que é engraçado?
É que todas as vezes de alguma forma eu era recusado,
Que coincidência não eh...
Acho que isso só mostra que não éramos pra dar certo,
E tá tudo bem,
Né?
Acho que pra mim a pior parte de ter um amor não correspondido,
É querer tanto ter algo com alguém, mas só ser visto como amigo.
Eu queria ter tentado de todas as formas te conquistar,
Mas você nem me deu chance de tentar,
Então tive que me afastar pra não me machucar.
Bem que me avisaram que o amor nem sempre é reciproco,
Enquanto arde como fogo em um, no outro não há sentimento algum.
E eu só soube disso quando vi todo meu brilho que eu havia construído,
Sumindo,
Quando meu amor não foi correspondido.
Bom, hoje estou exausta e me encontro com muito sono. Então me perdoe o próximo texto.
Nunca disse isto para ninguém, na verdade nunca senti isso antes. Naooo! Não digo de amor, calma!
O primeiro encontro que estive na presença dela, senti uma energia me puxando para perto dela o tempo inteiro, como se me empurrase para deixar as coisas bem mais próximas, entretanto, dois anos se passaram e a mesma sensação voltou. Devo me preocupar com o que os espíritos querem dizer?
01:30
Tragédias Anunciadas
Este texto não é uma notícia e sim o resultado de minhas reflexões matutinas. É extenso, mas creio que vale a pena ler.
O mundo ainda se refazia do choque provocado pela loucura do atirador de Las Vegas, quando o Brasil ficou estarrecido com a notícia da tragédia de Janaúba, pequena cidade mineira onde o vigia de uma creche, ateando fogo, mata 8 crianças e uma professora.
As investigações sobre o caso de Las Vegas ainda podem mudar de rumo, mas, pelo menos até agora, o que se noticia é que a ação do criminoso não está ligada a terrorismo.
Dessa forma, qual é a relação entre as duas tragédias, ocorridas em cidades separadas por cerca de 10.000 quilômetros?
Mais do que possa parecer, talvez haja mais coisas em comum entre esses dois casos, assim como em relação a diversos outros acontecimentos que abalaram a sociedade.
Se não bastassem as ameaças do terror que roubam a paz dos americanos, é assustadora a frequência com que, nos Estados Unidos, ocorrem atentados em escolas, cinema, boates, igreja e na rua, causando pânico entre aqueles cidadãos, com repercussão em todo o mundo.
Depois da tragédia de Las Vegas, as autoridades americanas, assim como a sociedade, discutem como poderiam ser evitados esses crimes que tanto traumatizam a população.
Entre as medidas de prevenção, a que mais causa debate é o controle da venda de armas.
Causa espanto a obsessão do povo americano pela posse de armas com o intuito de se proteger contra as ameaças de toda espécie. Assusta ainda mais quando se vê a quantidade de armas pesadas, como rifles e fuzis, que se proliferam nas mãos de cidadãos comuns às quais têm acesso até mesmo as pessoas que ainda teriam idade para se ocupar com brinquedos.
Não obstante essa consideração, até onde o problema da violência se deve exclusivamente à facilidade com que se adquire uma arma?
Da forma como estão ocorrendo as ações terroristas e em outros tipos de atentados, em que se usam facas, caminhões ou combustíveis, para se perpetrar uma tragédia, se a posse de uma arma não aumenta a proteção do cidadão, também não será restringindo a venda de armas que se irá garantir a segurança da população.
Excluindo as ações terroristas de fundo religioso ou ideológico, que merecem uma atenção diferenciada, o que poderia ser feito em relação a outros tipos de atentados?
Novamente, vale trazer a questão da relação entre o atentado de Las Vegas e o de Janaúba, em Minas Gerais.
Mas não só entre esses, pois haverá de existir alguma semelhança entre muitos atentados que ocorrem com tanta frequência aqui e em tantos outros lugares.
Por mais imprevisibilidade que possam parecer ter, crimes como o de Las Vegas e de Janaúba têm pontos em comum. Assim como os tem o crime praticado por Suzane von Richthofen (e os irmãos Cravinhos) e outros da mesma natureza.
Entre tantos crimes que são noticiados a todo momento, o que se observa é que têm em comum o desajuste emocional. Mas se procurarmos mais atentamente, é possível que também concorra um outro fator, que é o distanciamento dos autores em relação à sua família ou a outras pessoas com eles conviviam.
No caso Richthofen, o que mais chamou a atenção é que a mãe Suzane era Psiquiatra. Sendo ela uma profissional da área da saúde mental, além de mãe de sua algoz, o que faltou para poder identificar na filha um comportamento que pudesse indicar que ela tivesse um desajustamento capaz de praticar um crime tão hediondo?
Será que a resposta não está no modelo de sociedade que estamos construindo?
A tecnologia, que veio para nos liberar de atividades rotineiras e para facilitar a comunicação, está servindo para aproximar os que estão distantes e, ao mesmo tempo, para distanciar os que vivem ao nosso lado.
A sociedade consumista, que ao mesmo tempo move as pessoas em direção ao progresso econômico, as escraviza exigindo mais horas de dedicação ao trabalho para obter os rendimentos necessários às demandas de consumo.
A educação das crianças é terceirizada para a babá, para a creche, para os professores do prezinho, do judô, da natação, do inglês e, da natação, para a TV, videogame etc.
A família vive junta mas apenas divide o mesmo endereço, pois as pessoas não convivem, não conversam, não se comunicam, não compartilham sua vida.
Mesmo entre os amigos, acompanhando o clima das redes sociais, mais vale postar que está “na boa” do que compartilhar uma “deprê”. E assim, ninguém sabe o que se passa na cabeça de quem passa ao seu lado boa parte da sua vida.
Podemos nos sentar à mesa com a parceira, com o amigo, irmão, filho e nem desconfiar que um drama permeia a sua mente.
Então, talvez se possa pensar que a obsessão pela posse de um fuzil não seja a causa de um atentado, mas a consequência.
Talvez se buscarmos uma forma de convivência em que as pessoas não se sintam sozinhas na multidão, que percebam que o outro que está próximo de nós não está apenas ao nosso lado, mas também do nosso lado, quem sabe se não teremos uma sociedade mais sã?
BLOQUEIO CRIATIVO
Escrevo esse texto com grande bloqueio criativo,
Mas ainda com a dor que assola o peito de domingo a domingo.
Peço que não julgue a falta de coerência nesse "poema",
Pois aqui só vim avisar desse meu triste problema.
Dizem que tenho o dom para poesia.
Olha só, quem diria!
Eu que nunca fui bom em nada,
Encontrei algo para acalmar a minha alma desalmada.
Por favor, já disse para não tentar entender,
Uma vez que esse "poema" é só o lamento de um ser,
Cujo bloqueio criativo hoje não irá vencer.
Estou escrevendo um texto com rimas
Acho que é um poema
Enquanto você lia
Contanto toda via
Acho que o gato mia
A minha vida não lia a sua mão lisa ou áspera
O "M" escrito nela
Sem sela
Sem mandar nela
O que é vela
Sem ver ela
Não vou achar
O que encontrar
Não vou achar
Não achei
Endoidei, respirei, suspirei
Pensei e agora direi...
"Estou falando no poema que estou falando, digitando, pensando e rimando, mas não estou falando da sua pupila me olhando"
Esta frase não vai te deixar pobre, mas a outra opção é escolha sua!
Este texto não vai te deixar pobre, mas a outra opção é escolha sua!
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Este site não vai te deixar pobre, mas a outra opção é escolha sua!
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Querido diário
Texto “VAZIO”
Fizemos um ano a uma semana, mas olho nos olhos dele e não sei mais quem ele é, quase sempre ele acorda apaixonado, feliz, mas a dias que não o reconheço, agora ele começou a repetir que ele não tem nada e que tudo é meu!!! Eu choro por dentro... me pergunto se ele arruma desculpas pra ir embora... ou se realmente não assume os seus erros, afinal vejo nos olhos dele como é fácil culpar os outros por coisas que ele deveria ter feito ou evitado e não se preocupou, ... ando exausta, e Deus sabe o quanto, tento ser carinhosa e fingir que não temos problemas, mas a cada dia o vejo mais agressivo e frio com o meu mundo... outro dia o vi chutando o cachorrinho... fui trabalhar e não consegui tirar isso da cabeça, Deus, será que é realmente assim? Será que não sente remorço? Será que ele acha que não erra? Estou sofrendo, porque sei que o pra sempre dele não é o mesmo! E sei que terei que ser forte e me preparar para quando ele decidir partir... achei que a vida já tinha me matado o suficiente, mas vejo que não! Não sei o que pensar, como agir afinal, todas as vezes que me calo nunca encontro respostas dele, porque ele finge não acontecer nada!
Não consigo raciocínar, mas sei que existem coisas dentro de mim, que reabrem feridas, queria ter com quem me abrir, mas me isolei do mundo achando que ele era o meu melhor amigo, mas hoje olho nos olhos dele e nitidamente sei que não o conheço! Sem amigos, choro aqui mais uma dor... mais uma decepção que crio sozinha em minha vida!
É preciso entender que pessoas mentem o tempo todo pra conseguir o que querem, depois tudo muda... como diz o ditado, A VIDA REAL E UMA incensação, basta aguardar o tempo nos mostrar verdadeiros valores, sentimentos e verdades!
Dessa vez não vou me culpar, por ver ele nem aí para as coisas que lutei, conquistei e amo! Porque está claro que apenas eu sofro com as coisas que o mundo tira de mim... e me culpar dizendo que é tudo meu e ele não tem nada, e apenas uma desculpa para ele se abster da culpa que ele tem de perder o cuidado com nossa vida e nossas coisas!
Choro pq hoje entendo, que quando sonho, traço metas e faço uma conquista, ele não tem o mínimo de carinho e amor por nada, porque fica mais fácil para se isentar de problemas ou responsabilidades, assim jogar na minha cara que eu tenho tudo e ele nada... torna-se a desculpa perfeita para ele me calar vendo me sair triste e solitária com minha perca!
Quando a vida Distroi o pouco que vc conquista... te culpam por não fingir que está tudo bem!
Mas de verdade... não está... 😭 jamais fingirei que não dói... o que está doendo... Deus... hoje te peço, carinhosamente, cuida da minha alma! Porque ela está sofrendo🙏🏻
O Poema
(texto V)
Expande-se o fogo da montanha
quando o poema cresce álacre como um rio
de verdes águas e banha as paredes do tempo
com o orvalho duma primavera extasiada.
Adimos beleza ao verso mesmo que seja
negra a fonte onde se bebe
o fulgor da luz se os dedos prenhes
de palavras plantarem a magia da noite
no lugar onde engravidam as frias glicínias.
Beija-se a boca na boca da noite
se a noite sangra
gentis flores selvagens flores que
aos dedos dão o sabor dos sonhos
e às mãos o fervor da incandescente luz.
Coalha o luar frio no alto céu
se na terra se ergue a flecha no lugar da flor.
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