Textinhos sobre Limites da Vida
Quando aprendi a me amar.
Aprendi me amar quando aprendi a respeitar meus limites. Quando comecei a ver no espelho a pessoa que eu sou e não a que queria ser. Aprendi me amar quando descobri que as pessoas só me amava se eu também me amasse. Aprendi que sendo gorda ou magra eu tenho que ser eu mesma . É que para ser forte eu tenho que reconhecer minhas fraquezas. E que embora muitas vezes me sentisse decepcionada comigo que eu não me desse por vencida . Nas quedas aprendi a levantar . Descobri também que as lágrimas são necessárias para hidratar nossos olhos e os sorissos para iluminar nossa alma. E por fim que tenho um pai que me ama e uma mãe que cuida de mim e que ainda me encontro em construção.
"Amar-me significa reconciliar-me com os meus limites, conhecer tudo que eu puder das minhas fragilidades para que eu possa arregimentá-las, para que elas joguem a meu favor."
Ter limites não limita, amadurece. É saber que as nossas atitudes têm consequências dentro e fora da nossa vida e que, por tal, devemos saber viver responsavelmente.
Alguns alegam que as mãos estabelecem limites. Acho que não !
Elas tocam...Escrevem... Abençoam. As mãos falam...
As mãos desenham no ar o aceno do "adeus" do "até logo".
As mãos cumprimentam, acariciam, e cura feridas...
As mãos denunciam a linguagem do coração.
Para o mudo a mão é as palavras...é o dicionário.
Para o idoso o guia, a segurança.
Para o mundo a mensagem redigida.
Para nós, o afago que precisamos.
Vai para além de compreender a funcionalidade do seu organismo e de conhecer os limites e habilidades do corpo visível.
Comece a compreender e conhecer os limites de sua mente. É certo que ganhará novas habilidades.
Não só amar o corpo e dedicar a ele, é uma questão de você saber que é mais que um físico e que você tem poder sobre ele.
Não existem limites para os sonhos.
Curvo minha cabeça e agradeço a Deus.
Neste momento líquido brota em meus olhos e escorre em meu rosto, falta me palavras para expressar.
Sei que na distancia morrerei todos os dias de saudades
Sei que a distância vai me fazer chorar.
Em meus olhos guardarei imagens de cada sorriso.
E quando sentirem saudades, feche os olhos e verás o meu sorriso
Há quem não tenha limites para perdoar por amar,
é digno, é genuíno, é nobre...
Entretanto, amar também é compreender a necessidade de se dar limites, não para o perdão, mas para a insistência exaurida.
O ser amado, por vezes recorrente nos erros
nos faz despertar para a necessidade de ir, de seguir,
porque amor generoso também compreende a sua incapacidade de mudar o outro no limite das forças.
Se não foi possível transformar com amor, o que mais será?
Será pelo duro aprendizado de quem não mais terá onde se escorar para um dia poder compreender...
Que é preciso crescer e acertar para enfim ser capaz de corresponder e merecer, a generosidade de amar...
Não tenha receio de reconhecer os limites da própria ignorância. Questione as verdades ditas “absolutas”. Cultive um estado de espírito aberto para novos conhecimentos. Leia e reflita sobre o mundo e os acontecimentos à sua volta. Tenha paciência para ouvir e dialogar com os mais velhos. Conceda a atenção necessária aos mais jovens. Certamente, essas atitudes contribuirão para que você se torne mais sábio.
Meus limites aparecem e florescem com cores fortes que não consigo ver, quando eu me ponho distraído por salvos enganos.