Terror
A selva possui tanto beleza quanto terror em seu interior, e o mais terrível deles é o homem.
Dias de terror
Te vejo por aí
É real ou uma sombra?
Como posso acreditar?
Está vagando,
Às vezes aparece
Mas sempre some
Imprevisível!
Incalculável!
Inamável!
"A MAR É"
Para o bom investidor
Quando tudo está em baixa
E o cenário é de terror
Eis aí a hora exata
Alçar velas a favor
Duma maré insensata
No repuxo traz o amor.
Crescente solidão,
terror implantado
em uma casa vazia,
sem saída, perdido
em memórias.
Reside em pesadelos,
dedetizando os
consumos do mal.
Dança pestífera,
junto a uma ópera
de lamentações, numa
valsa visceral.
Epitáfios, ausentes
de vidas, em uma
mutação grotesca,
buscando um sorriso.
Sem pedestal, para
apresentar um novo
trauma, que pecou
em uma diretriz
irônica.
Prescindindo um
sentimento efêmero,
resguardando uma
fé inapta.
Buscando a redenção,
na podridão. Nos corpos
puídos, a comporta se
materializa em uma
singularidade enrugada.
Um agouro consumado, feito
de falácias ásperas.
Apêndices se formam na
destruição, a proposta se
prorroga do breu e prostra
em simulacros.
Inferno e Apocalipse não deviam causar terror nos crentes. Afronta a Deus quem valoriza mais o discurso sobre o Inferno do que a Cruz de Cristo e o túmulo vazio. A forma de se chegar ao céu é o amor a Deus e ao próximo, e quem tem essa pratica não deve temer o Inferno e o Apocalipse.
Ref. Mateus 22:36-40
Vejo aquela cena de filme de terror e tento sair arrastando-me para a canoa. A onça aparentemente não me vê, e saio remando para longe. Após alguns poucos metros de distância, a pintada vira-se e olha-me como um gato de rua que mia ao redor das casas do Educandos, em Manaus, em busca de uma guelra de um simples jaraqui pra saciar a fome. A pintada dá meia volta e embrenha-se mata adentro.
" Um rei governa seu reinado as vezes com clemencia ou terror, mas um verdadeiro rei não nasce em um berço de ouro, ou pela nobreza mas sim ele é criado, um verdadeiro rei governa seu povo como se fossem seus filhos, de um lado é afastado como um capitão de navio para ter uma barreira entre capitão e tripulação e de outro lado como se fosse um pai amoroso, então o verdadeiro rei é aquele cujo poder, moral e honra é maior que sua própria vida pois em algum momento vai deixar de existir deixando apenas, seu legado, seu povo e seu reino."
Política é uma assombração eterna; um filme de terror; uma moléstia grave incurável; um corpo putrefeito; um parasita que hospeda o tecido social, uma ferida que nunca cicatriza; uma enfermidade aberta, incurável.
Se for para a produção de um filme de terror, onde prevaleçam os desvios e as concussões, por favor, não me convide para o elenco de malfeitores.
Gostaria de poder estar vivendo dentro do enredo de um filme de romance, acao ou terror, nao importa o ator, deste que em qualquer um destes pudesse ter novamente este amor!
Poema de Terror: Caveira e Morte
Em noite escura, sob a lua gélida,
Em cemitério frio, a caveira se erguia.
Olhos vazios, sorriso macabro,
Sussurrava segredos ao vento macabro.
A Morte, figura espectral e soturna,
Surgiu das sombras, com foice afiada e turva.
Observou a caveira, com voz sepulcral,
"Diga-me, caveira, qual o seu final?"
A caveira riu, um som horrível e seco,
"Meu final, ó Morte, é apenas um começo.
Sou pó e sombra, lembrança e esquecimento,
No ciclo da vida, eterno tormento."
A Morte se aproximou, com passos lentos,
E tocou a caveira com dedos frios e cinzentos.
"Mas a vida é bela," a caveira exclamou,
"Em cada instante, um novo drama se formou."
A Morte sorriu, um sorriso cruel e frio,
"A beleza é ilusão, apenas um fio.
No fim, resta apenas a escuridão,
E o silêncio eterno da decomposição."
A caveira chorou, lágrimas de poeira e osso,
"Mas a esperança vive, mesmo no mais profundo fosso.
No coração humano, a chama ainda arde,
E a luta contra a morte jamais se covarde."
A Morte se afastou, com um aceno sombrio,
Deixando a caveira sozinha no vazio.
O vento uivava, como um lamento eterno,
E a noite seguia, em seu manto negro e terno.
O esquizofrênico
Parece até filme de terror
Mas imagina a dor
De não saber a diferença entre ser e ter
Que doença pode definir uma pessoa?
Uma doença mental?
Ou, etc. e tal?
Me diz aí
O que é normal?
Quem dera eu fosse só um portador
Para me livrar dessa dor
Que não sei onde encontrei
Ah, eu queria tanto ser normal
Mas o que é afinal?
O preconceito veio me assombrar
Para que desrespeitar?
As vozes vieram me falar
É algo que não consigo controlar
E não é mentira
Para mim é real
Ninguém vê igual
É difícil conviver
Mas eu vou tentando vencer
É difícil se por no seu lugar
Mas não é impossível amar
Muitos dizem que você não é normal
Mas nunca vi um pai igual
Que tal substituir é por tem
A doença nunca irá te definir
Porque você é muito maior
Ele tem esquizofrenia, não seria melhor?
Psicofobia já ouviu falar?
Se ainda não, melhor se informar!