Termino de Relacionamento com Amante
As mudanças não me engoliram e cada vez eu tenho mais certeza disso. Ainda continuo a mesma, sob as mesmas condições, e não é mais por você. Que bom, me encontrei!
Continuo sendo aquela romântica, meio sonhadora, que passa as madrugadas planejando um futuro com os próprios botões. Não saio, quase não bebo, escuto as mesmas musicas e ainda tenho aquela paixão alucinante por Paris, pelos contos fadas, pelos livros de amor, pelos finais felizes ...
Você disse com tanta convicção que eu iria mudar, que eu iria perder a essência, e eu quase acreditei. Quase. E esse “quase acreditar”, quase me fez mudar. Entende? É claro que você não, você nunca entendeu!
Foram muitos anos sem ser compreendida, mas não me atrevo a dizer que foi tempo perdido. Em alguns dias cheguei até a pensar que não conseguiria seguir em frente, que não existia vida sem você, mas eu consegui, estou bem. Aposto que você não acreditava que ia ser assim. Viu como estou mais forte, mais mulher, mais madura!?
Houve um tempo que eu não estava bem, lembra? Que eu chorava, que eu implorava e vivia frustrada. Esse tempo se foi, isso mudou. Em 20 anos, acho que nunca estive melhor.
É triste confessar, mas apesar daquele sentimento forte, de todas as borboletas coloridas no estomago, você me fazia mal. Tenho certeza que esse mal não era por mal. Já ouvi disser que quando se passa muito tempo com uma pessoa o amor some e só fica o comodismo. Não deve ser assim com todo mundo, mas acho que com a gente foi. Talvez a pouca idade, a nossa falta de vida e maturidade tenha feito o destino ser assim. Não tenho raiva!
Com 15 anos todas as minhas amigas estavam descobrindo o mundo sozinhas. Eu descobri com você, sou grata! Mesmo com toda a sua arrogância, sua sina por perfeição e sua vidinha focada, eu aprendi muito. Espero ter ensinado também. Vou torcer para que um dia você aprenda a demonstrar mais o seu amor pelas pessoas, a dar mais valor pro que é simples, brincar com o seu cachorro só para perder tempo, e não para fazer graça pros amigos, ou até pesquisar aquelas curiosidades na internet só para ter alguma coisa nova, interessante e bonita para falar pras suas namoradas. Alguma coisa do tipo: amor, você sabia que o Pinguim é o único mamífero fiel ?
Pensar que você terá outras namoradas ainda dói, dá aquela azia no estomago. Sabe? Mas vai passar com o tempo, está passando.
Não tenho mais vontade de te reencontrar, mas todos os dias eu ainda me pego desejando que alguém fale de mim para você. Que fale como estou mudada, como estou mais viva, mais bonita e bronzeada. Não é uma questão de mostrar que te superei, de me mostrar melhor, só queria que soubesse que estou bem, que você sentisse orgulho de mim, do que eu me tornei!
Apesar de todas as histórias mal contadas, de todas as brigas, de todos os choros e da falta de paixão, eu ainda tenho um carinho enorme. Uma consideração, como você disse (risos), que nunca vai acabar! Te amei, e não foi pouco.
Se ele te pedir para "dar um tempo", dê! Mas continue vivendo maravilhosamente; pois é nesse ínterim entre uma dúvida e outra que você pode conhecer alguém mais bem resolvido que queira ficar ao seu lado sem pedir intervalos.
Todas vezes que me decepciono com alguém, acredito que jamais irei conseguir amar outra pessoa, é um martírio, dias de sofrimento... Aí começa tudo novamente. Ninguém morre de amor, as pessoas morrem de fome. O bom de tudo isso é saber que passa.
Por vezes me peguei pensando,
por noites acordado imaginando,
o que seria de mim se não erra-se tanto.
Pois de momentos inusitados minha vida
fui levando.
Tenho lembrado do dia em que te conheci,
aquele sorriso que por dias não esqueci, mas em um certo ponto do caminho te perdi e nunca mais, mesmo com toda persistência vi sorrir.
Será que esse amor teve fim?
Pois se em um rosto feminino o sorriso encontrar, tenha certeza que o amor ali esta.
E ali ficou...
Parado diante àquela porta a qual havia batido por tantas vezes e ouvido somente o forte eco de suas vãs batidas.
A casa estava vazia.
Ninguém mais habitava ali...
Você chegou de mansinho, me mostrou músicas novas, fez festa para as minhas chegadas e se entristeceu com a minha partida. Eu acho que não preciso de mais nada além disso, sabe. O que eu sinto por você é tão bom que eu não queria partir. Mas não tem como saber o final dessa história e eu torço para que ela seja bem feliz enquanto durar. O final não precisa ser feliz, mas deve ser maduro e consciente. Eu não sei se isso faz muito sentido pra você que chegou bem quietinho e foi se encaixando na minha vida.
Não pedirei mais permissões,
nem tampouco evitarei sentir
as trevas de minha sina.
Sofrerei com a tua partida,
e chorarei o pranto da criança que sou.
Mesmo depois de três meses, ainda está difícil para mim. Tento fazer coisas novas, ir para lugares que nunca fomos juntos, para poder ter novas experiências e novas histórias. Penso em você todos os dias, o dia todo. Quando consigo me distrair por algum momento, acontece algo (gatilho) que me faz lembrar de você. Ainda sinto a frustração de você não ter compreendido por 8 anos as coisas que eu te falava, isso ainda me dói muito. Como a pessoa não consegue ceder, se doar um pouco mais para o outro que dizia que amava tanto? São perguntas que ficarão sem respostas...
Fiz a lista com todos os motivos que me levaram a terminar, e mesmo assim, sabendo que não era aquele tipo de amor que eu merecia, depois de muitas insistências em conversar, eu ainda sinto sua falta. O mínimo de atenção que você me dava, de carinho, de cuidado... estou sentido falta. Pode ser por carência, por estar sozinho e por ter amado tanto você que ainda estou assim.
Eu sei que agora vamos seguir caminhos diferentes, vamos conhecer pessoas novas e viver novos amores. Mas, seria tão mais simples se você tivesse me ouvido, me dado atenção, não chegaríamos ao término. Você fez tão pouco por mim e eu achava que era aquilo que merecia, mas não é. Hoje eu sei do meu valor e o que devo ou não aceitar de outra pessoa. Sei que sou um cara legal, atencioso, companheiro para tudo e por tantos anos eu tentei ser o seu tudo, mas você não dava valor. Por eu te amar tanto e deixar explícito para o mundo todo, você achou que nunca me perderia, que não precisava fazer nada, pois eu estaria ali independente de tudo.
Eu fico pensando quase sempre se você já conheceu um novo amor, se já me “esqueceu”, se já fez uma viagem de avião, se arrumou um novo emprego, se está indo bem na pós-graduação, se a diabete está controlada, se eu fiz falta.
Hoje sei que o meu erro foi sempre estar disponível para você, sempre ter dado tudo que você queria, sendo que você já tinha tudo. Ainda não sei como não fazer de tudo pela pessoa que a gente ama? Como não estar disponível para nosso companheiro? Como não dar atenção sempre? Infelizmente eu ainda não aprendi isso. E esse foi o meu erro.
O tempo passou, muita coisa mudou, o que eu não queria, aconteceu novamente, e aqui estou de volta ao ponto de partida. Maturidade é saber a hora de ir embora da vida de alguém. O pior é que a noite é sempre o pior horário. Quando você deita a cabeça no travesseiro e apenas a escuridão olha pra você de volta, lembranças vem a tona a saudade bate forte e aquele nó na garganta aperta, acabou e só restou a dor, juntar os cacos daquilo que eu pensei que fosse amor
Ontem você era tudo, hoje virou tanto faz
O mundo já deu muitas voltas,
E ninguém mais se importa o que ficou "pra" trás.
E o que era tão perfeito
De repente esfriou,
Percebi que não tinha mais jeito
Foi aí o fim do nosso lindo amor.
Se todas as folhas caírem
Se os galhos secarem
Se o visgo morrer
Arranca a raiz do solo
Dê espaço para uma nova planta crescer.
Chega um momento que só resta deixar ir. Tudo aquilo que eu pensava que era pra ser e não foi. E não é culpa minha, talvez eu te culpe? Talvez. Mas no final das contas, não importa mais quem errou. Não importa quem foi embora primeiro. Quem fechou a porta. Importa que a porta tá fechada e que a chave não existe mais. Confesso que, por diversas vezes tentei achar a cópia, e até arrombar pra ver se daria certo de novo. Mas quando ela se fecha, existe um porque maior. Uma razão da qual talvez a gente nunca entenda. E não quero mais entender. Só me resta aceitar que cada briga e grosseria sua são motivos suficientes pra que eu não queria mais te ver. Jamais vou desejar seu mal, meu coração não deixaria. Mas também não te desejo por perto. Desejo uma felicidade linda pra nós, longe um do outro. Desejo uma paz que nunca tivemos juntos.
É estranho você olhar pra uma pessoa que já esteve tão próximo de você e enxergar um desconhecido. Você conhece cada olhar, cada gesto, cada cara boa ou ruim. Eu nunca aceitei fins sem motivos, e talvez seja a coisa que mais me perturbe na vida. Amizades ou amores que terminam sem razão.
Medo, traição, problemas, seja o que for, tudo nessa vida tem um motivo, por mais bobo que seja. Só não sei o que leva uma pessoa que era próxima da gente valorizar mais o que há de ruim do que o que era bom. Pessoas que nunca mais se falam por causa de um erro, que nunca tentaram entender, ou conversar sobre o assunto.
As pessoas preferem fugir dos problemas, quase sempre. Talvez seja mais fácil mesmo. Afinal, estamos na era do descartável. É mais fácil fugir e arrumar uma pessoa nova, aproveitar a parte boa, e tcharãm, ir embora de novo. De que valem aqueles relacionamentos dos nossos avós? E talvez até dos nossos pais? Que apesar das diferenças, estão sempre juntos. Aqueles que se casaram cedo, e não conhecem a palavra separação. Eles sim, pra mim, tem valor.
Aquelas amizades que não cabem nos dedos de tanto tempo que estão nas nossas vidas, que dividem alegrias e tristezas, que amam os defeitos, e que estão sempre do nosso lado. Essas sim tem valor. As pessoas têm esquecido dos valores morais, que mais vale um amigo que está ao seu lado há dez anos, do que outro que acabou de conhecer.
Pessoas que aproveitam só do que as pessoas tem de bom, mas não aguentam os defeitos. A verdade? Eles não aguentam nem os próprios defeitos, e por isso, acham que ninguém vai suportar também. Ninguém quer ser maltratado, ninguém quer ficar sozinho. Se todo mundo praticasse mais o amor, todo mundo seria mais feliz!
Não é porque eu disse que sempre estaria ali que eu vou estar.
Não é porque eu disse que sempre te amaria, que eu não vou amar.
Não é porque eu disse que sempre choraria contigo que eu não vou chorar; mas desta vez, chorarei sozinha.
Não é porque eu disse que enfrentaria galáxias, rios e mares por ti, que eu não me atrevo a atravessa-los mais.
Mas não me julgue só porque parei de prometer tais coisas.
Também ouvi você dizer que sempre estaria aqui; disse que sempre iria me amar, que não me abandonaria. Disse que se permitiria chorar em minha frente para ajudarmos um ao outro quando um caísse, mas você não se importava o suficiente pra me ouvir. Disse que atravessaria mares e rios, andaria da Terra até Marte por mim caso fosse preciso.
Mas você não fez isso.
Então não me julgue. Não me julgue pelas promessas que fiz junto contigo, mas 'simplesmente' as deixei de lado. Se lembre que, primeiro de tudo, você fez pouco caso de suas palavras.
Se lembre que suas promessas foram em vão; da boca pra fora.
Às vezes eu até penso em voltar atrás, te perdoar e voltar a acreditar em suas promessas que eu sei que são inválidas. Mas então eu me lembro que, de qualquer jeito, você não estava aqui. Então, pra quê vou acreditar em promessas que não me valem nada?
Até porque, se você não me suporta em meu pior, não é por isso que me merece enquanto estou no meu melhor, sem você.
Saudades eu tenho do cheiro de seu corpo, do beijo de boa noite e bom dia, das vezes que beliscava minha comida só pra não perder o costume (risos), daquele jeito menina-mulher e o sorriso que começava nos lábios e permanecia nos olhos.
Blues do adeus.
Em uma de nossas brigas ele disse que partiria, disse que aqui já não era um bom lugar, que o amor pedia um pouco mais de liberdade e de liberdade eu não entendia, falou também que eu o sufocava e que não era um relacionamento saudável, de fato, de saúde eu nada entendia. Com os olhos mergulhados em lágrima o mandei ir, disse que não cobrava por amor, que não pedia atenção, que só queria ao meu lado quem queria estar por livre e espontânea vontade, e então ele atravessou a sala, passou pela cozinha, entrou em nosso quarto e abriu o guarda-roupa, pegou uma mala pequena que estava em nossa dispensa, estava toda empoeirada, o zíper estourado, mas isso não parecia incomoda-lo, pegou algumas roupas, dois pares de sapato e o óculos escuro que estava em cima da cabeceira ao lado da nossa cama, ou por hora, minha cama e partiu sem olhar para trás.
Por alguns instantes eu fiquei ali, anestesiada na sala, sentada na poltrona que era dele, não dei uma palavra durante muitas horas, nem sei quantas, mas ali permaneci por muito tempo, observando ao redor, quando consegui mover um musculo fui até a cozinha, peguei a vodca que estava dentro da geladeira há alguns meses –não bebíamos com frequência- preparei uma dose e voltei para o mesmo lugar, dessa vez com a poltrona voltada para a grande janela que havia em nossa sala, fiquei a observar o céu que por incrível que pareça parecia muito triste, tão triste quanto eu. Pra ser sincera não sei se estava triste pelo termino ou se foi pela forma de como ele partiu, mas ali permanecia a observar. Voltei à cozinha algumas vezes para repor doses de vodca, pura, sem água, sem gelo, absolutamente pura. Por volta das 01h00 da manhã fui até o nosso/meu quarto, sentei na cama de frente para o guarda-roupa e fiquei a observar, ele iria voltar se não para mim, para pegar o restante das roupas, havia deixado algumas camisas, ternos, dezoito pares de meia, algumas gravatas, que tipo de advogado só usa três gravatas? Ele iria voltar e ai eu enxergava uma chance de pedi-lo para ficar, para me ouvir, iria pedir outra chance, essa ideia rodeou minha cabeça por pelo menos quinze minutos e depois, foda-se, não iria pedir para ninguém ficar comigo, não iria implorar pelo amor de um merda, escroto, que me largou em pleno domingo, não sabe ele que no outro dia é segunda-feira e eu não posso beber pelo fato de acordar sempre de ressaca? Que grande imbecil. Depois de algum tempo extasiada em frente ao guarda-roupa, tentei dormir, mas a cama parecia muito grande, os travesseiros pesavam uma tonelada, não conseguia relaxar, ao lado da cama havia um relógio digital que indicava 02h00 da manhã, que grande merda, precisava acordar as 06h00 para ir trabalhar, mas não conseguia pregar os olhos, minhas pálpebras pesavam quinhentos quilos cada, quando finalmente consegui pegar no sono o despertador tocou. –Grande droga.
Quando me pus de pé o mundo girou, me senti em um avião que passava por uma grande turbulência, tentei me segurar no armário, mas foi em vão, cai sem conseguir sequer amortecer o meu corpo, nesse momento eu me senti humilhada pela lei da gravidade, depois de passar cinco minutos no chão, falando palavrões que nem eu mesma sabia da existência consegui me levantar e a turbulência continuava comigo. No quarto havia um banheiro, três passos e estava lá, mas dessa vez foi como se andasse três quilômetros, não aguentei por muito tempo, a turbulência parecia forte e logo vomitei toda a vodca com restos de um sanduiche que havia comido no almoço no dia anterior, antes dele me deixar. Não acredito, então esse foi o motivo pelo qual estou vomitando vodca, ele me deixou, que grande filho da put*, me deixou em pleno domingo, sabendo que eu iria beber à noite inteira, logo ele que sabe que não posso beber no domingo porque acordo na segunda-feira com uma ressaca de matar, sacana, sabia meu ponto fraco. Com certeza curtiu a primeira noite de solteiro com alguma puta que encontrou na primeira esquina, mas eu não quero mais saber, irei dá a volta por cima, irei trabalhar, marcar de sair com algumas amigas, de repente volto com algum garotão de 25 anos para casa e ai ele vai ver, vai tentar voltar, mas eu não vou querer, estarei curtindo minha vida, com amigas, bebidas, baladas e garotões, ele nem era isso tudo, disso eu posso garantir.
Naquele dia eu retornei para casa no horário comum, minhas amigas não estavam disponíveis, afinal, quem está disponível em plena segunda-feira.
Ao chegar em casa verifiquei a caixa de mensagem na esperança que houvesse algum recado dele dizendo – Me arrependi, quero voltar, essa noite voltarei para casa, vou me atrasar um pouco pois estou cheio de trabalho no escritório, levarei o jantar e um vinho, te amo, me perdoe.
Mas não havia uma mensagem sequer, nem dele, nem da minha mãe, nem da minha irmã, que grande droga, fui esquecida por todos, como pode algo tão pequeno havia se transformado em algo tão grande e doloroso?
Pensei que havia vindo em casa pegar o resto das roupas, fui para o quarto, o guarda-roupa estava do jeito que deixei, ou melhor, do jeito que ele deixou. As roupas continuavam lá, do mesmo jeito, não faltava uma peça de roupa sequer, aquilo foi reconfortante para o meu coração, pensei na chance de que ele iria voltar, mas não voltou. Nunca mais voltou.
Esperei por alguns meses, mas nada acontecia, nenhuma mensagem, nenhum bilhete, seu João da portaria não aguentava a pergunta repetida – Ele voltou? - Não moça, mas irá voltar.
Seu João me animava e me iludia ao mesmo tempo. Os homens não prestam, por um homem, apenas um, bebi inúmeros litros de vodca, litros que não haveria de beber por toda uma vida. Passei a odiar ele de um jeito que nunca havia visto, nunca senti tanto desgosto por alguém, tanto rancor, meu coração espedaçado se transformou em uma lamina que me contava por dentro, me fazia sangrar. Decidi mudar tudo dentro do apartamento, retirei tudo que lembrava ele, doei todas as roupas para moradores de rua, presenteei seu João com a poltrona, os quadros que ele amava – não podia negar, tinha bom gosto para arte – joguei fora, todos, me livrei de tudo que pertenceu a ele, mas não consegui jogar fora o sentimento que aqui dentro decorava meu coração e isso me amargurava. Queria eu ser uma bolha de sabão e por um descuido alguém aparecesse e me estourasse, me assoprasse para longe e assim desaparecer para sempre e ai não teria que conviver com aquele amor horrível dentro de mim, e melhor, não precisaria acordar com ressaca e com um cheiro horrível de álcool que transpirava pelos poros.
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