Teoria
O jejum cura doenças, seca os quatros humores corporais (teoria de Hipócrates), expulsa demônios, acaba com os pensamentos impuros, torna a mente clara, o coração puro e o corpo santificado, elevando o homem ao trono de Deus.
"O ser humano gosta de pensar que esta no controle de sua vida...
Eu tenho uma teoria sobre o por quê as pessoas fazem coisas terríveis. É a mesma razão pela qual as crianças se empurram no pátio da escola. Se é você quem está empurrando, então não vai ser aquele que é empurrado. Se você é o monstro, nada vai estar esperando nas sombras para pular em cima de você. É muito simples: as pessoas fazem as coisas terríveis que fazem... por medo. E também para elas é melhor ser um monstro ...pois na esquina nenhuma força das trevas estará contra vc"
Não importa a teoria, serial killers não se enquadram em nenhuma linha de pensamento específica. Na verdade, são um capítulo à parte no estudo do crime.
Afinal, não é do discurso do inconsciente que colhemos a teoria que o explica.
TEORIA DA MORTE E DA VIDA
"Seu nome inesquecível. No fundo do meu coração, seu nome está gravado e eu anseio por você.
Você ateou fogo no meu coração.
No meu coração, você acendeu a chama inextinguível do amor.
Antes que seu nome possa ser esquecido, eu anseio por você novamente.
Ah, mesmo no momento da morte, eu chamarei seu nome.
Enquanto vivo, meu coração anseia por você.
Até o momento da morte, eu ansiarei por você.
Você ateou fogo no meu coração.
No meu coração, você se acendeu a chama inextinguível do amor, Sim-Deok."
Teoria da conspiração não é um conceito científico defensável, é uma metáfora, uma figura de linguagem destinada a depreciar certas idéias que você não gosta.
"Isto não significa que uma teoria esteja correta só porque seus adversários recorreram à polícia e à violência das massas para combatê-la. Significa que aqueles que recorrem à violência estão, no seu subconsciente, convencidos da improcedência de suas próprias doutrinas" (Ludwig von Mises, Ação Humana, p. 123)
A teoria sem a atitude e consequentemente sem a prática, é semelhante a oração sem a ação, se torna vã!
Tenho essa teoria de que sonhamos porque pensamos em coisas sem termos consciência de que estamos pensando. E essas coisas, bem, elas nos assombram nos sonhos. Talvez sejamos como pneus cheios demais. O ar precisa escapar. Os sonhos são isso.
Não sei falar de amor
como aqueles que o possuía
Sou um romântico, na teoria
que não ama como queria
Mas, acredita que um sentimento assim
existe para quem sabe apreciar
A pureza do amor
que todos querem
E tão poucos aprendem a amar
E a vida talvez seja como a teoria do caos, onde grandes histórias iniciam de pequenos momentos, às vezes tão pequenos que chegam a ser insignificantes. E em como um bater de asas de uma borboleta altera o curso da sua vida para a eternidade.
Ainda mais absurda é a teoria de que o Estado é a condição da liberdade moral e, dessa forma, a condição da moralidade. A liberdade reside além dos fenômenos e, na realidade, além das disposições humanas. Conforme vimos, o Estado dificilmente é dirigido contra o egoísmo em geral. Ao contrário, ele surgiu através do egoísmo e existe apenas para favorecê-lo. Esse egoísmo sabe muito bem onde reside seu interesse máximo. Ele procede metodicamente, renunciando ao limitado ponto de vista individual em favor do ponto de vista universal, tornando- se, dessa forma, o egoísmo comum a todos. O Estado é, portanto, criado na suposição de que seus cidadãos não se comportarão de acordo com a moral — ou seja, não escolherão agir de modo correto por razões morais (isto é, para o bem de todos). Pois, em primeiro lugar, se esse fosse o caso, não haveria necessidade do Estado. Assim, o Estado, que pretende promover o bem-estar de todos os cidadãos, de modo algum é orientado contra o egoísmo em geral. É orientado apenas contra a multiplicidade de egoísmos particulares e seu efeito deletério sobre o egoísmo coletivo, que deseja o bem-estar comum.
Livro: "O mundo como vontade e representação"
Ao contrario de quanto mais se consegue comprová-la, uma teoria se torna lei quando se não consegue mais negá-la.