Teoria
O amor é como a Física e a Química, se você não comprova na prática, a teoria não faz sentido algum.
Atos impensados, severas consequências. Na teoria de nossos jovens é o seguinte: ''Não evite acidentes, faça de propósito.'' E aí, cometem uns pequenos erros ali, outros lá, assim por diante.
Nem sempre os inteligentes são os melhores, muitas vezes os mais motivados vão alem da teoria, alem da consiência humana, alem da metas...
"EVOLUÇÃO: teoria muito antiga de que todas as plantas e animais se desenvolveram a partir de formas mais simples e que foram modelados pelo ambiente, ao invés de serem planejados ou criados."
"AMBIENTE: aquilo que rodeia uma pessoa; as coisas materiais à nossa volta; a área onde se vive; as coisas vivas, os objetos, os espaços e as forças com que se vive, quer estejam próximos ou distantes."
"MATERIALISTA: baseada na opinião de que só existe a matéria fisica."
É interessante pensar se a evolução continua (na sua opinião)??...
E se continua de qual evolução hoje (na sua opinião) estamos falando??
Qual ambiente que nos rodeia hoje (na sua opinião) para nos modelarmos??
O que são (na sua opinião) coisas da matéria hoje???
Parece simples mais talvez você possa complica-lo só um pouco mais... tente responder pra vc.... para ter certeza que pensamos igual o que estamos servindo e prestando como igual...pense um pouco na sua realidade e tente não inventar ela como se ninguém tivesse visto o que realmente faz de vc ser vc.... o que seria de vc agora... se realmente sabe responder tudo, porque pensa que não pode perder tempo respondendo o que já fez e o que já sabe fazer se vc já sabe fazer como já fez!!
É simples....Porem complicado se torna quando inventamos a historia na palavra da verdade!!
Inventamos e vivemos ela!!!
Como se ela não estivesse aqui!!
Fica interessante quando tentamos fazer parte dela...
Experimente pensar se já fez o que pensa que fez....
A Cristoponia ou Teoria Crsitopônica se refere ao crente que tem suas raízes fncadas em Jesus e na Bíblia Sagrada.
Caricatura agreste
A suposta teoria
é a da luz remota
absorta na simulação
branda e silenciosa
do solene mistério.
E vem de muito longe
amoldando a face
lapidando a imagem
tristemente cômica
fosca, fluída e feia
como água dos córregos
em lápis de giz,
rabiscando com gás,
com faísca elétrica
o rude contorno
tosco da caricatura
de risível forma
de aroma agreste
da agoniada alma.
“Uma Teoria é como se fosse um partido político, uma religião ou um time de futebol. Terão os que compartilham e defendem as idéias propostas por ela, e terão os que não compartilham e criticam as idéias propostas por ela.”
As coisas sempre são mais fáceis na teoria do que na prática, assim como sonhar é bem mais fácil que viver...
NARCISO
NÃO ACREDITAVA
NO GEOCENTRISMO,
NÃO CONHECIA
O HELIOCENTRISMO,
A TEORIA QUE DEFINIA SEU MUNDO
ERA O EUCENTRISMO.
O ambicioso quer honra e poder, o intelectual deseja criar uma teoria que seja seguida por todos e o sábio deseja a serenidade.
A teoria é sempre franca e generosa, a prática sovina e mesquinha.
TEORIA DAS SUPERCORDAS
A teoria das supercordas está baseada na premissa de que os constituintes elementares da matéria não são descritos corretamente quando nós o tratamos como objetos pontuais. De acordo com esta teoria, as partículas elementares são realmente minúsculos "laços de cordas" com raio dado aproximadamente pela constante de Planck. Assim, esta teoria trata todas as partículas como se fossem cordas. Quando detectamos a presença de uma partícula não é nada mais que vibrações dessas cordas. Os modernos aceleradores de partículas, que são instrumentos construídos para acelerar, de forma controlada, um conjunto de partículas carregadas, atribuindo as mesmas energias elevadas, da ordem de uma centena de GeV (Gigaeletronvolts), para utilizá-las em reações nucleares, só podem vasculhar até distâncias muito longe da escala de Planck e conseqüentemente estas cordas parecem, nesta escala, objetos pontuais. Porém, a hipótese da Teorias das Cordas é que eles são minúsculos "laços", mudando drasticamente o modo no qual estes objetos interagem na menor escala de distância. Esta modificação é que permite a gravidade e a mecânica quântica formar uma união harmoniosa. Uma das conseqüências desta solução é que se pode mostrar que as equações da teoria das cordas só são autoconsistentes se o universo contém, além do tempo, nove dimensões de espaço. Assim, se esta teoria estiver correta, temos que admitir, como já admitem por longo tempo alguns segmentos da ufologia, particularmente a ufologia mística, que vivemos em um espaço de múltiplas dimensões.
Para ser mais exato, segundo a teoria das supercordas, nós viveríamos em um espaço de dez dimensões. E onde estariam estas outras dimensões que ninguém vê? Estas seis dimensões espaciais extras devem se enrolar (espiralar) em um espaço geométrico minúsculo cujo tamanho deve ser comparável ao comprimento da corda. Assim, estas dimensões extras só se apresentariam se observássemos a matéria na "escala de Planck". E nessa escala a "observação" é praticamente impossível, visto que este "tamanho" é da ordem de 10-33 cm.
Teoria de Kaluza-Klein
A idéia de que nosso universo poderia ter mais de três dimensões foi introduzida há mais de meio século antes do advento de teoria das cordas por T. Kaluza e por O. Klein.
A premissa básica da Teoria Kaluza-Klein é que uma dimensão ou pode ser grande e diretamente observável ou pequena e essencialmente invisível.
Uma analogia com uma mangueira de jardim pode ser útil. De longe, olhando uma mangueira de jardim longa, parece um longo fio, ou seja, um objeto unidimensional. De um ponto mais próximo (ou de uma distância longa com ajuda de um aparelho de aproximação visual) dimensões adicionais aparecem, a dimensão circular da mangueira fica evidente. Assim, dependendo da escala de sensibilidade do observador, a mangueira ou aparecerá como um objeto de uma ou três dimensões.
A teoria de Kaluza-Klein diz que a mesma coisa pode ser verdade no universo. Nenhum experimento governa ou visualiza a possível existência destas dimensões. Estas dimensões adicionais de espaço estão enroladas (como a dimensão circular da mangueira) em escalas menores que 10-12 cm, o limite de acessibilidade hoje. Embora originalmente introduzida no contexto das teorias de partícula pontuais, esta noção pode ser aplicada a cordas.
Então, a teoria das cordas é fisicamente sensata se as seis dimensões extras requeridas estão enroladas em minúsculas formas espirais no espaço, da ordem da escala de comprimento de Planck.
[Tenho uma] teoria de que, quanto menor for um cachorro, mais demoníaco ele será, e igualmente maior será a probabilidade de meus vizinhos arrumarem um.
Não adianta, só entendemos o que é a dor do outro quando sentimos igual. A teoria de tudo ser exagero fica para quem ainda teve a sorte de não ter sentido doer.
Ninguém nunca me vendeu a ideia de que seria fácil. Eu sabia do risco, mas decidi arriscar. A teoria de vencer os impropérios diários se mostrou bem diferente da amarga prática. (E quem disse que remédio amargo é ruim?) Hoje, aos poucos, começo a colher os frutos da decisão em não desistir e, de passo em passo, plantar - além de sonhos - suor. A luta é amarga; a teoria, doce. E o resultado dessa luta é uma mistura maravilhosa de sabores.
Sou a filosofia que Platão não conseguiu explicar, a teoria que Einstein não conseguiu compreender e a arte que Da Vinci não conseguiu fazer.