Tentando
AMARGO
Meu mate hoje ficou solito
Num coração que sufoca o grito
Tentando amenizar o atrito
Dos mesmos erros que eu repito
Com eles peleio e insisto
Sorvendo esse amargo eu não desisto
E sei que não berra o bom cabrito
Pra ver se alguma paz eu conquisto!
vivemos a vida tentando achar uma resposta para nossos sentimentos quando deveriamos estar apenas Vivendo.
Minha conclusão!
Passei a minha vida tentando agradar a todos ao meu redor.
Mas hoje com a idade e experiência que tenho
Eu sóSó quero é ser Feliz!
Se Agradei,agradei,,
Se Não agradei...
É interessante ouvir um calvinista tentando interpretar Hebreus 06 e 10. O autor da carta aos Hebreus faz diversas advertências em toda a Epístola aquela comunidade. A carta não é endereçada a falsos crentes, mas a crentes fiéis e os advertem da possibilidade deles caírem da fé. Essa sempre foi à intenção do autor, e era assim que a Igreja Primitiva e os pais da Igreja faziam a leitura e interpretavam a carta. é lamentável os malabarismos feito pelos calvinistas na carta aos Hebreus!
reprimir um sentimento, cansa
mas eu sei as consequencias de nao reprimi-lo
Eu to tentando te cortar sem me cortar o coraçao .
Mas voce insiste em se esbarrar comigo na rua
To apelando pro odio, mas esse sentimento nao se encaixa
Quando se trata de voce.
Eu vou embora! é essa a ideia que pré-cede quando alguem fala teu nome.
Desisto, e logo me desfaço dessa ideia.
SONHOS RESILIENTES
Atrás de seus Sonhos
Sempre virá Alguém tentando
Destruir
Se Cale, se Fortaleça
Sonhe de Novo.
Não perca tempo tentando convencer alguém do que acredita, se o modo de vida não transmite o que você diz.
O que diabos está acontecendo comigo? Enquanto fito meu reflexo no espelho, sorrio, tentando esconder a agonia que me consome por dentro. Meu coração parece uma âncora, mas meu rosto é um disfarce perfeito, uma máscara de felicidade falsa. Eu continuo fingindo, mesmo quando a tristeza me sufoca, um espetáculo de hipocrisia, um sorriso de fachada. Às vezes, é mais cômodo fingir alegria do que explicar o porquê da minha alma dilacerada, o porquê dessa dor insuportável.
Estou cansado da vida e acho que só
Atrapalhei pessoas tentando me
Encontrar, me perdi de mim,
Pessoas me odeiam e agora, sem
Me conhecer me julgam e, chega
O momento de me retirar...
Filósofo Nilo Deyson Monteiro
Eu passei muito tempo tentando entender a essência do amor. No início, era fácil confundir amor com dor. Lembro-me de momentos em que a perda parecia insuportável, como se cada lembrança fosse um corte profundo na alma. Mas, com o tempo, percebi que o amor verdadeiro não machuca; ele é uma força poderosa e doce que nos transforma. O amor é a coisa mais adorável que existe, uma melodia suave que toca nossos corações e nos ensina sobre a beleza da entrega.
Amar alguém que não podemos ter mais é uma experiência complexa e multifacetada. Às vezes, essa distância pode ser dolorosa, mas é importante entender que essa dor não provém do amor em si, mas da ausência dele. O amor, em sua essência mais pura, é leve e libertador. Ele nos conecta com algo maior do que nós mesmos. É como as ondas do mar: podem ser intensas e tumultuadas em um momento, mas sempre voltam à calma e à serenidade.
Ao longo da vida, encontramos pessoas que carregam histórias profundas e marcantes. Cada um de nós possui bagagens emocionais construídas por experiências vividas — alegrias e tristezas entrelaçadas em um único fio narrativo. Esses desencontros são naturais; eles fazem parte da jornada humana. Às vezes, nos cruzamos com almas que estão tão marcadas pelo passado que se tornam incapazes de se entregar plenamente ao presente. E isso não significa que o amor delas seja menor; apenas reflete as cicatrizes que carregam.
O amor verdadeiro é capaz de transcender barreiras e limitações. Ele é como o vento: invisível, mas sempre presente, tocando nossas vidas de maneiras sutis e profundas. Quando amamos alguém profundamente, mesmo que essa pessoa não esteja ao nosso lado, sentimos sua presença nas pequenas coisas — no cheiro de um perfume familiar ou na música que nos faz lembrar dela. Essa conexão nunca desaparece; ela se transforma, evolui e se adapta às circunstâncias da vida.
Aprendi também que o amor não precisa ser possessivo ou controlador. Ele deve ser livre para fluir como um rio sereno, respeitando os limites e as escolhas do outro. Quando amamos alguém de verdade, desejamos a felicidade dela acima de tudo, mesmo que isso signifique deixá-la ir. O amor genuíno é altruísta; ele não busca nada em troca.
E assim, ao refletir sobre essas experiências e sentimentos profundos, entendo que amar é também aprender a soltar. É aceitar que algumas pessoas entram em nossas vidas apenas por um tempo limitado para nos ensinar lições valiosas sobre nós mesmos e sobre o mundo ao nosso redor.
Amar é uma jornada contínua de autodescoberta e crescimento pessoal. Cada amor vivido — seja ele intenso ou efêmero — deixa marcas indeléveis em nossa alma, moldando quem somos e quem podemos nos tornar. O amor é uma dança delicada entre dar e receber; uma troca mágica onde cada passo é tão importante quanto a pausa para respirar.
No fim das contas, o amor é um dos presentes mais preciosos da vida. Ele nos ensina a sermos vulneráveis, a confiarmos novamente mesmo após as desilusões. E assim como as ondas do vento acariciam nosso rosto em um dia ensolarado, o amor nos envolve em sua doçura infinita.
Ocupo muito do meu dia tentando entender o que é o tempo. Não me refiro ao tempo como uma abstração humana utilizada para contabilizar momentos, datar lugares, acontecimentos, coisas. Não me interesso por grandezas físicas, dimensões do universo. A dúvida, companheira desse devaneio que consome horas da minha vida, o que o tempo é na experiência humana, a consciência dele, o quanto nos afeta e o quanto nos permitimos ser afetados por ele. A questão: O que é o tempo? Tem a ver com o relógio-calendário? Alguma coisa a ver com o desejo? O que tem a ver com o espelho? É sobre a memória? E se tirássemos o relógio, o calendário, se o desejo se esvaísse, quebrássemos o espelho, perdêssemos a memória? Volto a perguntar: afinal, o que é o tempo?
Prologo do livro Tempo que o Tempo me deu
Passei a vida tentando corrigir os erros que cometi na saúde física e mental sob as pressões das culturas ouvinte e surda. Minha identidade estava em crise, e eu não tinha o poder de fazer escolhas, o que me levou a ser inserido na comunidade ouvinte. Hoje, minhas escolhas e decisões são guiadas pelo conhecimento que minhas mãos animam.
Quem é a garota do abismo, uma artista? uma maluca?, alguem que só esta tentando?, bom eu sei e não sei quem sou, eu realmente sou uma artista, eu pinto quadros, escrevo poesia, e faço o mundo ter mais graça, porem eu tambem devo ser uma maluca, quem sabe quem é verdadeiramente são hoje em dia?, bom eu não faço ideia.
Sei que a garota do abismo é uma mulher forte e ao mesmo tempo uma mulher fragil, uma mulher feliz e uma mulher triste, Essa sou eu, a mais genuína verdade.
Descarte a necessidade de mostrar a todos que você está recomeçando.
Não saia por aí tentando provar ao mundo que você conseguiu superar tudo.
A necessidade de provar aos outros que mudou, não atesta a sua mudança, de fato.
"Não perca tempo tentando arrombar portas trancadas, se você não tem a chave, esse lugar não é seu. Bora procurar seu lugar no mundo, antes que a vida passe e você envelheça na calçada."