Tenta
"Um coração quebrado muitas vezes tenta procurar um novo amor para sarar a ferida deixada por alguém, mas imfelizmente há feridas que Só a pessoa que causou pode sarar"
Ela é linda, quase perfeita.
Ela tenta parecer durona mas seu olhar meigo a entrega.
Seu sorriso digno de admiração muitas vezes fica escondido em meio as situações do dia a dia.
Mas ela sempre consegue nos surpreender.
Em meio ao caos o seu sorriso é a calmaria que tanto esperamos.
Ela é linda com suas pequenas imperfeições que a torna única.
Unicamente linda.
A natureza até tenta,o céu azul,o brilho do sol as árvores majestosas mas nada se compara ao brilho do seu olhar,a doçura da sua voz e a beleza do seu rosto
Quando você tenta preencher o vazio e nada no mundo é capaz de satisfazê-lo, o que faz é procurar abismos mais profundos.
Essência
Ela é libriana
Dona da balança
Tenta ao extremo
É cheia de esperança
É dona do bem-me-quer
É a moça florida
É um coração valente
É de bem com a vida
É a corrente do vento
É a tarde de mansinho
É vestida de versos
É o sol do caminho
Nunca passa despercebida
Sempre que se vai...
Um pedaço fica
Ela é de essência
e recomeço...
Mas também de despedida
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 18/10/2022 às 11:00 hrs
Manter créditos de autoria original Andrea Domingues
Somos uma pedra bruta e o tempo é o escultor que tenta nos polir usando as intempéries como ferramentas.
SOLIDÃO EM METROS
Ela tenta contar contos em cem toques.
Logo ela...
Que rabisca a solidão em metros.
E em profundos cortes.
Eu escolhi começar
Assim como escolhi acabar.
Ele escolheu me trair,
e até hoje tenta voltar...
Não suporto mentiras, ser enganada.
Louco é quem tenta explicar o amor: O amor é assim... como eu direi... inexplicável... um sentimento louco... uma loucura intensa... uma doença que toma conta da gente, somente porque alguém tenta explicar também.
A religião tenta represar as águas do rio da Vida. Água parada só atrai mosquitos e nos deixa doente.
A Graça, que nos foi dada por Cristo Jesus, é uma fonte de água corrente que jorra infinitamente no Amor.
Idiotice seria , se eu largasse a mão da minha felicidade , por coisas que a sociedade tenta impor ,fazendo de nossas vidas ,fantoches controlada por ela, onde oque você veste é melhor que o seu carácter ,onde a edução e o respeito esta ficando em extinção …..
Ta,eu assumo que sou um caos.Mas se você tiver disposto a gente tenta,eu não teria graça se fosse tão certinha mesmo.Você gosta de bagunça?então bem-vindo.Não precisa me arrumar,só curte minha bagunça comigo.
Não tenta acompanhar meu raciocínio,
Só me deixa ser quem eu sou,
E continua sendo quem tu é.
Ninguém sai perdendo.
Só para complementar tenta ouvir te vivo. E quero que saiba que mesmo distante estarei próximo, qualquer dificuldade que venha a ter, conte sempre comigo, não passe necessidade desnecessariamente, estarei te acompanhando em quanto precisar. Me desculpa por eventuais falhas, mas sempre fui muito sincero (com algumas ressalvas, que não é exclusividade minha, infelizmente como falamos esta no nosso DNA) rss
Vc fará parte da minha vida eternamente. Te...,.,, aos berros, mais do que nunca. Fica forte faz teu projeto profissional dar certo. Mergulha de cabeça. Bjs e mais uma vez desculpa este constrangimento, mas quero que saiba que ja sinto um vazio enorme. Estes dois últimos dias estão sendo péssimos. Mas tentarei ser forte.
Irmã Doroty
Irmã Doroty
Tenta o silêncio para não deixares rastro
Para os teus perseguidores.
Busca a religiosidade dos conventos de clausuras
Sem o contato com o mundo cão.
Não!
Não apares as arestas da sociedade sem lei
E impiedosa para com teus pobres.
Pára de falar mal dos maus.
“Não vou fugir e nem abandonar a luta desses agricultores que estão desprotegidos no meio da floresta. Eles têm o sagrado direito a uma vida melhor numa terra onde possam viver e produzir com dignidade sem devastar.”
Foge sim, irmã.
Do contrário não verás “as águas de março”
Enxurrarem as valas e o magnetismo das aluviões
Arrebanhando tudo o que se lhes impedem o caminho.
Não molharás mais os pezinhos ligeiros nas poças d’água
Das ruas desnudas por onde trilhas para evangelizar.
Senta irmã,
Os meninos ainda precisam ouvir tuas estórias de amor
Que contas nas aulas de catecismo
E espalhar seus risos inocentes quando fazes cócegas
Em suas orelhas pequenas.
Os olhares deles não repousarão mais
No semblante amoroso de mãe e amiga,
E não terão mais o carinho da mulher solidária
Que lhes levava alegria
E amparo para atravessarem suas travessuras
Com mais gosto.
Ah! Não irmã.
Quem irá lhes informar sobre
O Sol do céu que solda os corações
Em festa quando a primavera orquestrar
No Paraíso as pegadas dos rebanhos do Senhor?
Finge que não tem importância
Os conflitos que trovejam aí no seu Xingu.
O do Brasil dos brasileiros que só querem ver nascer
A esperança de uma Pátria Gentil
Com riquezas mil
Para todos.
Depois que será tão sombrio o amanhecer
Sem a amiga e batalhadora.
A orfandade desencadeará a morte
Dos filhos também.
Morte de sonhos,
Morte das ilusões,
Morte do alimento que lhes chegava à boca com fartura,
Pois tinham Dorothy lutando braviamente por eles,
Por geração de rendas e emprego.
Suas bocas ficarão escancaradas à espera
E famintos calarão o grito da desilusão e da revolta.
Quem importa?
Ninguém mais os ouvirá.
Cadê a pastora que lhes conduzia pelos trilhos
Da abundância
E despejava nos seus corações
A esperança de uma terra rica e generosa?
Ouve irmã,
O grito da araponga ressoando no sertão.
Dizendo não.
Não vás ainda,
O teu rebanho se perderá sem o teu norte
De tão grande porte,
Que nem tem comparação com os outros que ficarão
Chorando a verdadeira,
A filha de Maria,
A irmã da caridade que sem vaidade abarcou os pobres do
Xingu com seus mil braços de perdão,
Compaixão, generosidade,
Piedade e de amor.
O amor expandirá suas garras tentando em vão retê-la.
Quem o usará com igual propriedade?
Por caridade irmã, fica.
Só mais um pouco, uns trinta ou menos,
Vinte anos,
É claro.
Para que desprendas das mangas
Tuas cartas contra a escravidão
Dos corpos frágeis e necessitados de Anapu,
Do Xingu,
De toda a Amazônia e de Ohio também.
Têm pobres lá,
O rastro dos impiedosos atravessa fronteiras
E atinge os extremos
E até os ricos países gordos de mandos e desmandos.
Tem também famintos na América?
A tua que deixaste para trás para vires
Para o fundo do mundo.
Sim, irmã, ela os têm.
Mas quiseste viajar numa caravana de bondade
E adentrar a famigerada floresta com pertencimento
Ao estrangeirismo.
Que abismo!
Estão levando-a como se leva algo insignificante
E assim “como quem não quer nada”,
Roubam-na a impenetrabilidade
E a grande biodiversidade.
Irão reduzi-la, nesse passo, ao nada absoluto
E o pulmão do mundo morrerá.
Junto com ele, também, a Stang.
Que pena amiga!
Saudade...