Tempos de Escola
Se sou viciado em computador? sou sim, melhor que escola, aprendi tudo aqui e na escola aprendi a só ter raiva e conviver com pessoas que odeio exceto aquelas putas sabe...
Educação não vem da escola,como muitos pensam...Educação vem de casa,do amor,da forma como você irá guiar seu filho para os caminhos que ele deve seguir,é mostrar os valores da vida ,é saber dizer não na hora certa,é dar muito carinho e atenção...Educar também é: presença,família unida sentada a mesa admirando seu filho(a) tentando manobrar a colher até a boca,de como ele é feliz ao ver os pais juntos e os admirando naquele momento a mesa...Educar é estar muito presente quando eles mais precisam de vocês(pais)...o bem material jamais vai comprar o afeto e o amor do seu filho,antes disso ele precisa de VOCÊS,de uma família...acima de tudo EDUQUE COM AMOR!
Me irrita ver crianças achando que seus respectivos namorados de escola vão ser seus eternos amores para a vida e jurando suas vidas à eles. Dizem que não conseguem viver sem eles. Você pode até não querer viver sem, mas você CONSEGUE viver sem… ele não é seu ar, sua alma, sua vida e afins. Dizem também que amam mais que tudo. E sua família nessas horas? E Deus? É, você ama ele mais que tudo isso mesmo? Pareço ser malvada ao falar isso? Me perdoe. Mas um dia quando seu sonho acabar e você for mais realista você vai pensar como eu. Parece quando você é criança que sempre existe alguém que vai te dizer que contos de fadas, não existem. E ah, eles não existem.
Quando eu era pequena, eu não tinha pressa de crescer e meu maior desafio era ir à escola sozinha. Talvez lá no fundo eu já sabia que o mundo "adulto" seria cinza demais para aceitar as minhas cores.
Na escola eu aprendi a respeitar os índios, respeito e nem por isso me tornei índio. Respeite os homossexuais, tenho certeza que você não irá virar gay.
Bruna sempre foi uma garota de muita personalidade e carisma. Aluna do 2º ano numa escola escondida no interior de Campos do Jordão, não tirava notas altas, porém era muito inteligente. Ela não se importava com o que os outros falavam dela, curta e grossa como sempre foi, cortava o mal pela raiz. Certo dia foi uma festa onde conhecera um garoto, Caio, o qual ficou a conversar toda a festa, e no final da noite, ela dá o telefone. No dia seguinte recebe a ligação, ele dizia estar encantado, dizia também sentir saudades, e ela complementa com "Eu também."Algumas semanas se passam e eles resolvem se encontrar, vão ao cinema, chegando lá se sentem a vontade com a presença um do outro, risadas rolam soltas, e o encanto aumenta. A vida preparou o tão esperado amor para Bruna. Os meses se passam e o amor sendo construído, o frio na barriga não passando, pensamento involutário e como se esperava, o ciumes também. Só que da parte de Caio o ciumes era bem maior, ele desconfiava até de sua própria sombra, que para Bruna era normal até o dia da descoberta da traição. Ela estava arrasada, e perdeu a confiança em Caio, não havia como continuar com esse erro. Porém ela o amava demais para o ver partir, e ela cedeu o perdão. Depois da traição o namoro virou um inferno, ela desconfiava de tudo, e qualquer motivo era motivo para Caio jogar em sua cara, que quem quis aceitar a traição, tinha também que aceitar as consequências da desconfiança, as brigas se prolongaram até o final do inverno, quando chegou o fim. Bruna perdeu o chão, e Caio caiu nas noites. O fim do amor doí mas o do primeiro amor doí muito mais,por não saber como lidar com a perda. Bruna levou tanto tempo pra se acostumar, mas quando acostumou percebeu que não era mais a mesma Bruna de antes, ela mudou. Depois de Caio, ficou com alguns garotos, porém nenhum conseguira mexer com teu coração, o que era ruim, pois sem amor ela os fazia sofrer querendo ou por querer. Bruna virou uma tremenda de uma malandra, apostava na noite com suas amigas o garoto que ia conquistar e fazer de bobo, e riam. Mas os risos acabavam quando chegava em casa, sentava a beira de sua cama e chorava, não pela perda de Caio, mas pelo vazio que sentia. Ela queria sentir de novo as maravilhas de ouvir Caetano veloso lembrando de alguém, ela queria amar novamente, porém não conseguia. Quase a desistir do amor conhece André, logo viraram amigos, e a cada dia um se importa mais com o outro. A cada dia sem precisar dizer eles percebem a falta que um faz pro outro. Se encontram como amigos numa sexta-feira, e se curtem até o ultimo. Ela chega em casa e ao entrar em sua rede social, ele já havia mandado uma mensagem peguntando se ela tinha chegado bem, e isso a fazia se sentir importante. O melhor desse caso de amor, é que Bruna e André já sofreram por amor, e dessa vez fora diferente, dessa vez eles não tentaram impressionar e acabaram deixando o ar de 'quero mais', não tinha a ideia de um conquistar o outro, eles conquistaram algo juntos. Quando voltam a conversar André expressa seu sentimento por Bruna, o qual era recíproco, e isso era lindo, isso me enche os olhos e a alma. Depois de tantos desencontros da vida, eles podem se entregar. Esse amor crescia de um jeito, que sem perceber tomava conta de cada segundo da vida de Bruna, ela já era dele sem precisar dizer, eles caminhavam juntos, lado a lado, mais como amigos do que como um casal. O dia ficou mais belo, o sorriso mais verdadeiro, e a vontade de dizer que o amava se tornou rotina. Um amor desse rejuvenesce, o nos torna crianças, temos a ingenuidade de se entregar por completo sem medo das consequências, Ela acreditava que, dessa vez, suas expectativas se alinhariam com a realidade.. Até o dia da briga, essa briga foi dolorosa, e o orgulho tomou conta, motivo tolo que a fez perder a cabeça e ficar cega de raiva. André não se conformava com tanto orgulho, e tentou por varias vezes conversar, e não conseguiu. E depois Bruna tentou por varias vezes concertar e errou muito mais. Era estranho, ele não queria mais saber, e ela cansou de pedir perdão, cansou de tentar concertar seu erro, mas ela o amava, estava disposta a reconquista-lo, porém resolveu não fazer nada. E assim foi o fim, triste como o de tantos casais por aí, quantas historias temos a contar? Quantos amores perdemos? Mas aí vai a minha pergunta. "Amor verdadeiro não acaba?"
Foi pensando nessa história que eu dei sentido a frase "O fim é o recomeço." Nós temos que acostumar com a ideia de que as coisas acabam, os sentimentos também acabam. Mas eu, Josi, eu acredito que cada ser desse mundo tem a sua alma gêmea, e quando você encontrar a sua, vai ser pra sempre.
Então se prepare para viver o grande amor da sua vida, quando ele chegar você vai se sentir a pessoa mais feliz desse mundo, vai se sentir mais viva que nunca, e com certeza quando ele chegar você vai saber.
Me lembro do dia em que eu te conheci, foi na escola, terminando o recrio, e você e sua amiga veio até mim, eu estava com o casaco da addidas vermelho, escostado na parede da porta da sala, e você veio e apertou minha mão e perguntou meu nome, e eu te disse, e perguntei o seu e você me disse, no dia seguinte eu esqueci, apos eu te chamei de outro nome e você disse que não era você não, depois passei dois dias tentando lembrar seu nome, dai lembrei e te chamei, e dai você veio, e me deu um abraço, desse dia eu sempre vou lembrar =D
As cinzas das horas
O tempo que voa
á vida é uma escola, nem sempre uma escolha
em livros de histórias, cadernos sem folhas
a vida não é igual pra toda pessoa.
Brasil! meu Brasil: é á mão de cada cidadão!
Eu gostaria de eliminar a escola... ah Bial mais e por questão de afinidade a 7 anos de convivência ela foi a que eu menos me dei bem!
JOGO AZAR
Azar no jogo, Azar no amor,Azar na vida,Azar na escola,Azar emprego,Azar nos familiares,Azar Facebook,Azar No Orkut,Azar no MSN,Azar Na cama e Azar no restos das coisas...quem partipa de mesa de jogos se azar,será uma pessoa sempre azarada....
EDUCAÇÃO:CONHECIMENTO E AMOR
A educação tem de formar o caráter. Na escola, os mestres recebem alunos que vêm de histórias de vida completamente diferentes. Há pais que participam ativamente da história de seus filhos. Há pais ausentes. Há pais amorosos; há outros, agressivos. E isso faz a diferença. Escola não faz milagre. A família tem de fazer a sua parte. Este ano a escola pública de São Paulo tem muito a comemorar. Seguindo o exemplo de países como a Espanha, Coréia, Finlândia, Chile, teremos 514 escolas de tempo integral. Escolas em que os alunos entram às 7h e saem às 16h10. Esse é um grande salto na melhoria da qualidade do ensino. No período noturno, os alunos terão uma aula a mais todos os dias. Essa decisão do Governador Geraldo Alckmin demonstra o quanto a educação é valorizada em seu governo. Os reflexos estão aí. Professores mais comprometidos. Evasão escolar de 0,6% da 1a a 4a série, participação maciça dos pais na Escola da Família. É a sonhada escola pública de qualidade. Foram vencidas questões estruturais. Nunca mais se falou em filas nas portas das escolas nem em problemas com merenda ou material. Em mais de 28 anos, desde a primeira greve dos professores, em 1978, Alckmin é o primeiro governante em cuja gestão não se registrou nenhuma greve do magistério. E o maior beneficiado é o aluno. É o compromisso em desenvolver a autonomia da criança. Disse Rousseau, "A infância tem um jeito de enxergar, pensar e sentir peculiar. Nada é menos sensato do que substituir o dela pelo nosso". Cem anos mais tarde, confirmou Herbert Spencer, em meados do século 19, "As crianças deveriam ser levadas a fazer suas próprias investigações e assim tirar suas próprias conclusões". Respeitar a criança e todo seu potencial é papel do educador. Quanto aos jovens, Dom Bosco assim os acolhia: "Basta que sejais jovens para que eu vos ame". A irreverência, a rebeldia, a inquietação podem ser aliados na educação da juventude. Não pode o professor enxergar os alunos com desconfiança. Não são um problema. São crianças e jovens que dependem da orientação dos mestres, grandes parceiros nessa caminhada. Os adultos também aprendem. São Paulo tem mais de 750.000 alunos na Educação de Jovens e Adultos. E há vaga para qualquer pessoa que esteja fora da escola. Mesmo aqueles que não estudam há muitos anos podem estudar no período noturno ou matutino, ou apenas nos fins de semana. Não há idade para aprender. O aprendizado é possível em qualquer idade. Dizia Kant, "Como então buscar a perfeição? Onde fica a nossa esperança? Na educação e em nada mais". Pois a educação melhora nossa conduta e amplia nossos horizontes. Que nossas crianças, jovens e adultos encham-se de esperança neste primeiro dia de aula. Que os professores reinventem a forma de ensinar a cada momento. Precisamos mais de educadores e menos de burocratas. Que também os pais estejam presentes, sempre. E que todos participemos da construção de uma sociedade melhor. "Uma vida boa é aquela inspirada pelo amor e guiada pelo conhecimento." (Bertrand Russel) Conhecimento e amor, ingredientes de sucesso para mais um ano letivo. Bom trabalho.
Publicado no Jornal Vale Paraibano, S.J.C. - on line e Jornal da Tarde
O PERFIL DO GESTOR DA ESCOLA
Mas, para estabelecer um plano político pedagógico eficiente, hão que se levar em conta alguns elementos essenciais. É preciso que o diretor busque uma identidade para sua escola - sempre em harmonia com os princípios estabelecidos pelo sistema do qual faz parte. Uma unidade escolar que eduque na adversidade, que atue firmemente na eliminação do preconceito ou da discriminação, que privilegie o papel protagonista do aluno, que possibilite oportunidades de capacitação docente. É com esse olhar de respeito para o diretor de escola e para a importância da função que exerce cotidianamente que o Governador Geraldo Alckmin lança um programa inédito de formação de gestores. Trata-se de um curso de especialização em gestão, promovido pela Universidade de Campinas (UNICAMP). Ao todo serão 360 horas de aulas - 180 na modalidade presencial e 180 na modalidade a distância. Para isso, cerca de 9 milhões e 700 mil reais foram investidos nessa ação destinada a ampliar a formação de seis mil diretores, vice-diretores e professores-coordenadores. Dentre outros temas, neste curso o gestor verá que há conceitos pedagógicos que foram debatidos pelo legislador constituinte, outros que se encontram na LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Somem-se a esses aqueles elaborados pelos legisladores estaduais e pelos responsáveis pela execução das políticas públicas, de forma geral. São princípios que têm de ser incorporados na rotina das escolas. Preceitos frutos de debates que não surgiram de forma vertical, ao contrário, nasceram de numerosas discussões com educadores e representantes da sociedade. A criança, por exemplo, é protegida pelo ECA, e o plano político pedagógico da escola não pode caminhar em outra direção. Lembremos que a Constituição Federal prevê a formação da pessoa, antes mesmo de dissertar sobre cidadania ou mercado de trabalho. A LDB, por sua vez, fala em ensino de qualidade, em gestão democrática. Já as normas da Secretaria da Educação tratam da inclusão, da formação humana, da convivência entre os diferentes, da escola acolhedora. Conceitos norteadores que não podem ser negligenciados. A identidade da escola só se constrói nas relações entre os agentes do processo educativo. Outra grande missão do diretor: promover o envolvimento entre professores, funcionários, alunos, pais, família, comunidade. O professor é a alma da educação, mas os demais funcionários da escola também desempenham funções importantes e precisam ser respeitados. Muitas vezes eles estabelecem vínculos com os alunos. Nesse sentido, são educadores também. Já a família é a grande responsável pela formação dos jovens. Pais têm de se aproximar da escola. E o diretor, como líder, promove essa união. Experiências comunitárias, como a da Cidade-Escola Aprendiz, serão analisadas como modelos de intervenções bem-sucedidas da escola na comunidade e vice-versa. Da mesma forma, práticas de sucesso nas escolas públicas serão socializadas pelos diretores, para que possam ser replicadas. Aliás, esse será o trabalho final do curso. Trata-se de uma iniciativa que não deixa de ser também uma homenagem a esses fantásticos diretores. Profissionais que, em sua maioria, exercem um trabalho extraordinário em nossas quase seis mil escolas - mas, nem sempre, têm a visibilidade que merecem por isso. Parabéns por exercerem liderança democrática. Parabéns por acolherem pessoas tão diferentes, tão ávidas de aprendizagem e proporcionarem a elas ensino de qualidade.
Publicado no Jornal Diário de São Paulo
ESCOLA POSSÍVEL
Vinda de uma instituição aberta para receber crianças, jovens e adultos necessitados de apoio e de autoconfiança para descobrir seus talentos, a escola que estamos construindo não é mera transmissora de informações. O Programa Escola da Família - que abre a unidade escolar todos os fins de semana para a comunidade e que completou dois anos - surgiu para mostrar que isso é possível. Já se podem verificar alterações expressivas na comunidade escolar e, por extensão, na sociedade. Dentre elas, a redução da evasão escolar no estado de São Paulo: da 1 à 4 série - Ciclo I do Ensino Fundamental - 0,7%, o índice mais baixo do Brasil; o número de adolescentes e adultos que freqüenta o Programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA) que, no Ensino Médio, passou de 30 mil alunos, em 1995, para 481 mil, em 2005. A qualidade da educação, como um todo, tem recebido pareceres muito favoráveis. É o que mostram os resultados do Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb) e do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp). Para além da educação, os índices de violência registrados nas escolas e vizinhanças caíram em até 81%. Acreditamos que devemos tudo isso à apreensão do conceito de pertencimento por parte da população. Em outras palavras: a escola é da comunidade e a comunidade tem de se apropriar dela. E é essencial que todos caminhem nessa direção: pais, professores, diretores, funcionários, voluntários, jovens universitários que têm a possibilidade de estudar, como bolsistas, e trabalhar como monitores do programa. É desse modo que a educação dá a sua resposta à crise de valores que enfrentamos. Não pode ser diferente quando há o respaldo de um governante que elege a educação como prioridade - o que exige muito mais recursos do que discursos.
Publicado no jornal O Globo
Escola da família: espaço da paz
Educação. Conhecimento. Saber. Palavras capazes de operar milagres, revolucionar histórias e construir futuros condizentes com as expectativas sociais. Um país comprometido com a educação de seu povo concede aos seus cidadãos a argila propícia à grande escultura coletiva responsável por moldar as nações verdadeiramente soberanas. Nações executoras de uma obra-prima imprescindível que é a herança maior das gerações que se sucedem. O Governo do Estado de São Paulo está empenhado em proporcionar essa educação efetiva e eficaz cujo legado dará origem a um Brasil mais justo, fraterno e igualitário. Brasil que se faz dia a dia por meio de desafios, ideias, projetos e ações como o Programa Escola da Família, lançado recentemente e que acontece todos os finais de semana nas mais de seis mil escolas da rede estadual de ensino. Trata-se de uma iniciativa tão inédita quanto ousada, fundamentada no compromisso de fazer da escola um ambiente acolhedor, familiar... Um ambiente que possibilite uma educação multiplicadora, extensiva aos familiares dos alunos e a toda a comunidade do entorno escolar. Um lugar que visa a retomar o espírito sagrado das academias gregas, onde alguns dos maiores filósofos de todos os tempos prepararam os aprendizes com vínculo, afeto. Na Academia, no Liceu ou no Jardim de Epicuro o saber se misturava ao prazer. Isso é educação. Cultura, esporte, saúde, lazer, cursos e palestras que promovem geração de renda estão disponíveis nessa nova proposta de instituição de ensino. Aos sábados e aos domingos, as unidades educacionais abrem suas portas e presenteiam a população do Estado com espaços e atividades que fornecem aprendizagem e entretenimento para seis milhões de alunos, somados aos seus familiares e aos 25 mil universitários que estão compartilhando seus conhecimentos com a comunidade. Jovens que monitoram essas ações pedagógicas e recreativas. Nesse contexto, o sonho de edificar uma escola de qualidade está agora mais próximo da realidade. Uma realidade também integrada ao sonho da universidade gratuita. Isso porque todos os milhares de universitários que atuam no programa - somente alunos egressos da escola pública - estudarão sem custos nas faculdades particulares parceiras desse empreendimento. O Estado paga a metade, até o limite de 267 reais. A faculdade assume a outra metade e o aluno, como contrapartida, trabalha em uma escola pública. São duas grandes ações de enorme envergadura social: escolas abertas à comunidade e o acesso à universidade para os nossos aprendizes. A democracia é a espinha dorsal do projeto, uma vez que a comunidade escolar escolhe as atividades que serão implementadas de acordo com as suas maiores necessidades, respeitando a cultura e os costumes locais. É a escola como o espaço mais importante do bairro, da cidade, da região. Parceiros de grande estatura acreditaram nesse sonho e partilham conosco do maior programa de cidadania escolar já desenvolvido neste país. O instituto Ayrton Senna, a Unesco, o Faça Parte - Instituto Brasil Voluntário e centenas de colaboradores espalhados por todas as escolas públicas estão caminhando ao nosso lado nesta jornada pela educação de excelência. É a crença no envolvimento, na responsabilidade partilhada. É a escola pronta para os desafios do século XXI. O início teve o êxito que imaginávamos. Escolas repletas. Os universitários, os educadores contratados, pais, alunos e muitos, muitos voluntários que quiseram dar a sua parcela de contribuição para essa escola dos nossos sonhos. A comunidade tem um novo e bom programa todo final de semana: ir à escola! Pais e filhos estudando juntos, convivendo, ensinando, aprendendo. O Estado fazendo sua parte. São 60 milhões de reais apenas neste semestre. É um investimento de retorno garantido. Investimento no ser humano. Estamos qualificando para a vida e para o mercado de trabalho. Esse é o diferencial da educação competente. Como diz o governador Geraldo Alckmin: "O prédio é importante. A construção é importante. Cada biblioteca e cada laboratório são um auxílio precioso no desenvolvimento da aprendizagem. Mas o essencial não é a obra de cimento e cal. O essencial é a obra humana". Professores, pais, alunos.... Esperança de um mundo em que a convivência seja menos traumática e mais afetuosa. Uma convivência que pode ser enriquecida e solidificada nesta nova Escola da Família, neste novo espaço de paz.
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