Tempos de Escola
E em tempos de solidão e desespero! Eu precisei mais do que nunca andar sozinho, para nunca mais me sentir só...
"Poesia em tempos de pragmatismo e liquidez é fraqueza. Quero viver submerso na arte, na poesia no amor, na beleza e na gratidão de ver a vida com os olhos da esperança, ainda que seja visto como fraco"
A dor da saudade nunca vai superar a dor da morte. Em tempos de crise, sossegue o seu coração. Você é o mais fascinante projeto já criado por Deus.
Não existem mais
do que dois tempos nessa vida:
aquele que a gente inventa
e aquele que nos reinventa.
Em tempos de Corona me pedem pra ficar em casa na poltrona mas
o que eu queria mesmo era ser como a minha irma que se mantem no hospital toda durona.
Assim como ela, médicos e outros enfermeiros tentam ajudar o planeta e isso vou anotar na minha caderneta, porque pra isso so preciso de uma caneta.
E por isso queria encomendar milhões de máscaras vindo de carreta, e espero que na distribuição nao gere treta.
Máscaras, luvas e alcool em gel se precisar eu levo até no velho Gurgel.
Mas como ajudar em época de Corona se estou sentado na poltrona?
Difícil se doar quando nao se pode fazer se quer a minima aparição em aglomeração, pois então, daqui de de longe, vai esse bordão!
Só pra agradeçer a Nacão! Aos que se arriscam, salvam, e entram no hospital no meio dessa confusão.
Mas o que eu espero de verdade e de todo coração é que nós, e eu digo todos nós possamos aprender, valorizar e mais amor doar.
Usando uma mascara me protejo mas nao me calo, faço isso pra nao cair do cavalo, minha saúde e de quem esta do meu lado dependem de mim e não poderia ficar calado.
É hora de se aproximar de quem se distanciou, de cuidar de quem nunca cuidou, de se preocupar e ter atenção mas cuidado com muita aproximação.
A humanidade sempre cresceu em extrema ocasião, é até bonito ver toda essa união.
De povos países, continentes e de quem mandou parar a guerra para melhor tratar dos doentes.
Hoje já não ha mais divergência entre opiniões e ninguém quer saber das suas razões.
Em tempos de forçado isolamento esperamos resultados de exames e experimentos, vejo post de pizza e também chingamento mas raramente gente lendo pra criticar com conhecimento.
Corona, Covid 19 que virou vinte e eu as notícias escuto como um bom ouvinte, passam medo e mostram o caos... e amanha a manchete é a seguinte...
Os mortos já passam de ja passam de vinte...
Hoje fiqiei triste...
Porque todos estao de máscara me perguntou o pedinte?
Da vontade de passar pro problema seguinte...
Mas nao sem antes comenter o que mais ele disse...
Sabe.... eu "Bato as botas antes dos vinte", o farol abriu, eu lhe disse...
as máscasras são pra proteção pois, o mundo ta sem motorista e perdeu a direção, sei que é difícil mas tome cuidado... você não é excessão porque pode até ser o professor mas... nao sabe de tudo não.
Espero que esses versos ora com rima outras sem a mínima, te encontrem bem e com auto estima, saúde e a certrza de que logo inventam uma vacina.
Em tempos de incertezas como as que estamos passando, devemos nos apoiar no nosso plantio, não mesmo? Então, vamos pensar de forma positiva e refletir, se temos a certeza que já semeamos boas palavras e os nossos melhores sorrisos, certamente estamos em paz. Agora, se não o fizemos, façamos a semeadura hoje para a boa colheita de amanhã.
.
"Quem planta boas sementes, descansa na certeza de que o melhor virá, ou por Deus ou alguém usado por Ele."
Paz e Luz para você que é gente do meu caminho
"Em que pese o desprazer do isolamento social,
Ensejo, o confinamento virtual que há tempos aprisiona se faz mister."
Pratique o hábito da Gratidão!
Mesmo em tempos difíceis, tudo tem um propósito para sua Vida... Tenha sempre um coração cheio de Amor ♥️
Doce alma...espero você a tanto tempo! Por tempos vivi acreditando que era utópico, até que me vi em seus olhos.
Flávia Abib
A vida...
Tempos atrás estava numa loja e vi uma sandália linda e não comprei, até podia no sacrifício, mas achei melhor não, e saí da loja triste.
Hoje, anos depois, parece que a moda voltou, pois vi o mesmo modelo de sandália e na mesma cor, lembrei e sorri, mas não comprei dessa vez, podia mas não quis.
E saí feliz da loja!
Quem somos nós? Essa pergunta tem martelado em minha cabeça em tempos de pandemia.
Somos caracterizados pelo o que fazemos na sociedade; se nos perguntam quem somos, falamos sobre a profissão que nos formamos e exercemos, mas será que isso realmente nos define?
Quando nos formamos em uma faculdade, ou terminamos um processo de aprendizagem,o momento de êxtase é inevitável,pois esse momento vem carregado com o sentimento de esperança, de que um futuro melhor está por vir; contudo surge uma incógnita: temos a preocupação com o nosso futuro,ou isso é apenas um processo de ansiedade, para definirmos as outras pessoas quem realmente somos?
Buscamos sempre a aceitação de outras pessoas,gostamos do status social e do sentimento de nos sentir "visíveis" perante a sociedade; porém é através da busca de "aceitação",que percebemos a nossa falta de identidade; essa foi uma lição que aprendi.
A pandemia nos mostrou que enquanto corremos atrás do que é incerto, esquecemos do que é visível aos nossos olhos todos os dias,que é a morte; ela é um personagem não sazonal,que pode sim,chegar em tempos de festas, aniversários e feriados, mas a especialidade dela sempre foi os dias comuns,pois são esses que não damos a devida atenção.
Ela é uma figura poderosa, que pode se envolver em dias bons,ou impulsionar os dias maus;Quando percebermos o peso que a morte tem,saberemos o real valor da vida,essa é uma lição que aprendi.
Na teoria de Maslow, o psicólogo classifica a sociedade em um esquema de pirâmide,onde sempre iremos almejar o topo,mas através dessa busca insaciável,não damos conta que temos o necessário,que é a base para se viver, como a alimentação, educação e principalmente a saúde.
Por isso sempre me aconselho a viver um dia de cada vez; o futuro? é uma dúvida.
O passado? é uma lição.
Mas o presente é uma dádiva,pois através dele,não conseguimos definir quem seremos,mas conseguimos ver quem realmente somos.
"Nestes tempos de pandemia, os que têm urgência em viver intensamente e recuperar aceleradamente a vida, talvez se cruzem nas aglomerações, baladas e pancadões com a morte que da mesma forma, tem pressa em nos levar."
Como "recordar é viver", vamos lembrar algo de tempos idos,
perdidos em album lugar do passado...
Como aqueles abraços e beijos trocados entre os que se querem bem...
Osculos e amplexos,
Marcial
RECORDANDO NATAIS DA INFANCIA
Marcial Salaverry
Uma volta ao passado sempre vale a pena fazer, para recordar certos momentos bem vividos na vida, e assim, confirmar o poeta que cantou "Ai que saudade que eu tenho... da aurora da minha vida... da minha infância querida..." , e vai por aí afora..., e assim puxamos pela memória, e vamos recordar aqueles doces e alegres Natais do passado, e certas lembranças podem trazer aquela saudade boa.
Assim, quando somos crianças, apenas ambicionamos crescer, pois é muito chato sofrer tantas restrições, tantas proibições, e não poder fazer tudo que queremos...
Por falar em Natal, lembro-me que sempre pedia ao Papai Noel, que me fizesse logo adulto para poder realizar todos aqueles meus sonhos tão doidos, tão doidamente sonhados, tais como ser logo adulto para poder namorar, para poder assistir aqueles tão desejados filmes proibidos para menores de 18 anos, e também ir à boite, fazer grandes farras, e no final das contas, Papai Noel me atendeu, mas como demorou para faze-lo...
O tempo passou, e aqueles Natais tão linda e inocentemente vividos ficaram perdidos na recordação, num cantinho perdido do coração... E agora, quanta saudade do Papai Noel, mas daquele bom velhinho que me fazia sempre ficar bonzinho para merecer os presentes que iria ganhar. Caramba, como aquela época era doce, gostosa de viver naquela inocencia, naquela ignorancia da dura realidade da vida...
Eram lindos sonhos, e com que ansiedade esperava-se o amanhecer, para poder receber os presentes que estavam na árvore natalina bem no meio da sala... Aquele Papai Noel existia, era real, não era este de hoje, que não passa de um mero objeto comercial... "Oh tempo! Volta pra trás... Traz-me de volta tudo o que perdi"...Infelizmente é apenas uma linda música portuguesa, e assim, fazer o que, se o tempo passou, e a infância pra trás irremediavelmente ficou.
Pode se considerar feliz quem consegue lembrar e vivenciar tão doce época da vida, perdido nas reminiscências de tão doces lembranças, que trazem esta saudade doidamente gostosa, e agora esses Natais evocando, vejo-me ainda criança, acreditando no Papai Noel, e que o bom velhinho e suas renas realmente percorriam o mundo todo nas noites de Natal, distribuindo os presentes para todas as crianças que tinham se "portado bem" durante o ano... Houve uma vez que meu sonho foi tão forte, que tive a suprema sorte de ver o bom velhinho saindo pela janela, depois de me deixar os presentes tão ansiosamente aguardados...
Vivi intensamente minha infância, e ainda consigo conservar aquela criança dentro de mim, pois não permiti que ela partisse, e apenas deixei de esperar o Papai Noel, e lamento que ele tenha se mudado da Laponia para as cadeiras dos Shoppings, e tenha trocado as renas pelo smartphone...
“Ai que saudade que eu tenho”, e ainda me lembro de sempre ter esperado ter aquele LINDO DIA, e é isso que desejo, que todos possam sempre fazer de cada dia,
sempre UM LINDO DIA, esperando que desta vez Papai Noel nos traga a tão desejada vacina...
SOBRE PAGAR
"Aqui se faz, aqui se paga"
dizem alguns e, nos últimos tempos,
também venho crendo nisso.
Não muito, pois sou existencialista,
mas o suficiente para achar
que todos os pisões que estou levando
na vida em geral e no amor
são resultados da dívida do passado,
de um comportamento nefasto,
negligente e abusador.
Quisera eu que isso cesse.
Sempre me pergunto:
quando vou me dar bem no amor?
Só quero paz, um abraço quente
e alguém pra sentir o calor.
Mas nessa imensidão da minha dívida
acho que há justiça no cobrar.
Pois em Cristo, meu Redentor,
eu todo posso suportar
e, melhor ainda,
ver o Amor me transformar.
O que o mundo vive é uma grande crise de amor porque, afinal, estes não são bons tempos para pessoas muito sensíveis.
... próprio
Um aspecto de nossos tempos é a felicidade própria, ou o tal do amor próprio.
A palavra próprio enfeitiça pq nos remete a um individualismo tão marcante nestes dias onde vence a batalha, ou o debate quem descarta, cancela ou se recusa a ouvir.
E como tudo é muito "próprio", o outro se torna um incômodo que não me é próprio, e que não desejo ouvir.
Próprio mesmo é a solidão que se tornou a companhia preferida daqueles que cancelam e silenciam a voz do outro.
Amar é ter coragem, ser ousado e revolucionário frente a tantos muros emocionais e físicos tão próprios que construímos ao nosso redor.
A liquidez de curtidas, selfies e seguidores deveria ter o contraponto do sólido e revolucionário propósito de amar não as coisas próprias, não as cogitações próprias, mas a singularidade que o outro representa.
Alex Rich
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