Tempos de Escola

Cerca de 8361 frases e pensamentos: Tempos de Escola

TERRAS DE PENAGOYÃ:⁠
Apesar de nos tempos de hoje não ser uma realidade correspondente ao que era no passado, defendo a sua promoção e estudo. Porque a nossa história deve ser estudada, preservada e publicitada.
'SE NÃO DEFENDERMOS O QUE É NOSSO, QUEM É QUE O DEFENDE?'

Inserida por MonteirodeQueiroz

Boa vontade e solidariedade...
Coisa muito dificil de encontrar nestes atuais tempos bicudos... Parece que o ser humano descobriu
o umbigo como objeto de idolatria, e isso precisa ser mudado para que possa haver LUZ, PAZ, AMIZADE, AMOR.
Ósculos e amplexos,
Marcial

PÁSCOA COM BOA VONTADE E SOLIDARIEDADE
Marcial Salaverry

A Páscoa está se aproximando, e muito em felicidade está se falando... Mas para esse objetivo atingir, e sentir a felicidade, é preciso que o ser humano, aprenda a ser humano, e assim, quando se conscientizar e entender que para encontrar os verdadeiros tesouros da vida, precisa saber viver em comunidade... São valores que é preciso saber buscar em seu interior, e à vida dar o devido valor, para a própria vida melhorar... Dessa maneira, aprendendo a cultivar a Solidariedade e a Fraternidade, a bem empregar a Caridade, e principalmente, desenvolvendo a Boa Vontade, e assim finalmente se conscientizar de que será apenas dessa maneira, que a humanidade poderá enfim, viver com humanidade, podendo então atingir a tão sonhada felicidade...

É preciso jamais esquecer de que falar em Ressurreição de Cristo, entende-se ressurreição do amor, da amizade, da Fé... Precisamos realinhar nossos pensamentos,
voltando-os para essa Ressurreição... Não adianta apenas, falar no significado da saga de Jesus, é preciso entende-la, e praticar seus ensinamentos. Cristo em sua dor, apenas soube transmitir energia de amor. Saibamos senti-la, captá-la e transmiti-la. Dedique, pelo menos um minuto de seu dia, elevando seu pensamento para o Alto, desejando o bem para toda a humanidade... Faça sua parte, pelo menos...

É tudo, uma questão de BOA VONTADE, de se levar amor e Fé na alma e no coração, para agir com solidariedade, sabendo respeitar o direito à vida que todos podem e devem ter, para que se possa ter na PÁSCOA UM LINDO DIA, em clima de LUZ, PAZ, AMIZADE, AMOR...

Inserida por Marcial1Salaverry

⁠Para Lorena e Natália

Por que decidimos casar ?

É que amor em tempos de ódio precisa se registrar, como símbolo de luta, de força para continuar.
É que eu sou a Lorena, ou posso ser a Natália que só quer amar, e sei que tenho o direito e ela também o terá, de viver o amor livre e de o mesmo sobrenome usar.
É que por muito tempo a gente "brincou" de se esconder, em lugares em que o medo nos fez sentir frio e sentir o vazio de não ter a aceitação,mas os dias foram passando, nosso coração apertando, de tanto amor que cabia lá, que a gente criou a coragem de dizer: vamos casar!
Casar para mostrar a nossa resistência e a força de um amor, para que todos sintam que não somos espinhos, somos a Flor!
Casar para autenticar, carimbar o sentir da gente, para plantar no mundo a nossa semente.
Casar para dizer olhando frente a frente: eu quero viver ao seu lado, todo dia até o para sempre!

Nildinha Freitas

Inserida por NildinhafreitasOfici

⁠Nesses últimos tempos, andei apaixonado, mergulhando em um oceano de sentimentos profundos e intensos, que me fizeram enxergar o mundo de uma maneira diferente, percebendo em cada detalhe a beleza e a poesia que a vida pode oferecer quando se tem alguém que se ama ao lado, e assim, compreendendo que o amor é a essência que dá sentido à nossa existência e nos faz transcender além dos limites do tempo e do espaço.

Inserida por DietrichLohan

⁠A Sinceridade dos Amigos e Conhecida em Tempos Difíceis

Inserida por bolideziodesa

My Doll tentei conjulgar o verbo amar em todos os tempos gramáticas, apenas o presente e o futuro perfeito é o que consigo conjulgar melhor TE AMO/TE AMAREI.
Se eu fosse matemático aplicaria a LEI DO ANUALMENTE DO PRODUTO e partiria para o amor seguinte, mas não, sou religioso por isso vou continuar a suportar a tua indiferença e a aplicar com o evangelho de Matheus 24:13.
Assim como Jesus disse quem perseverar até ao final é que será salvo, por está razão só insistindo é que poderei conseguir o que eu tanto quero te levar no altar e fazer do mundo um castelo para seres a rainha dele.

TE AMO MY DOLL

Inserida por Gostoso1823

Tempos difíceis não são para homens fracos"

Inserida por Fredjoger

Ah, quanta saudade !
Daqueles tempos
de Bondade, mansidão e Amor...
Hoje, sinto-me impotente
diante das palavras do momento:
sofrimento, indiferença e horror.
Crianças inocentes no abandono morrem,
outras sofrem, sentem fome e dor...
Peço a Deus:
Tem compaixão,
envia teus guardiões,
anjos da esperança,
para cuidar ao menos
das nossas crianças
que precisam do afeto
de mãos estendidas
que lhes sirvam de abrigo...

Inserida por IrmaJardim

Olhar de longe
Olhas a quem?
Aquela que fui
ou
Aquela que sou?
Olhas _ através dos tempos _
perdoando-me antes ou agora?
Terás mais zelo hoje
que tiveste outrora?
Ou
continuas sendo aquele que foste
por aí a fora?
O que era noite,
virou dia.
Nos instantes de um amor perdido,
emergiu a sede de um amor sentido

Não lembremos
as dores de sermos um
em divisão,
mas a alegria de estarmos vivos
numa ou noutra estação.

Inserida por ClaudiaDu

⁠Em tempos de luz, é necessário cultivares amizades, para quando a escuridão apossar- se do sol e do clarão da lua, tu não ficares sozinho.

121022

Inserida por J6NEMG

Estamos vivendo em tempos difíceis, porém podemos dividir o pouco que temos.Pois os afortunados querem juntar mais.

Inserida por reisec

⁠SE EU MANDASSE

Oh, se eu mandasse nos tempos
E nas vidas das mentes
Decretava aos quatro ventos
Mesmo que cinzentos
E sem mais lamentos:
Quem for de mente que não mente
Nem demente
Nunca deve morrer depois dos poetas!
Deve partir ao mesmo tempo de todos,
Porque os poetas
Mesmo que anacoretas,
Nasceram para escrever a rodos
Imagens de pinturas primárias
Que animam o mortal
A viver uns tempos mais
Na vida dos arraiais
Porque afinal,
É no sonho de outras vidas planetárias
Que os viventes cantam outras árias
Cantigas, a uma só voz
Por mim, por ti e por nós.

(Carlos De Castro, in Morra A Censura, em 19-07-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠O CRISTO E EU MAIS OUTRO

Só há tempos confirmei
Em êxtase, no cimo de um outeiro,
Que o Cristo nasceu na mesma terra
Que eu, quanto sei,
Se a memória não me erra.
Numa rude manjedoura,
Lá no cimo do "monte do bicho",
Que em pequeno e por capricho,
Lhe construi no presépio de madeira,
Com mãos de artista de primeira,
Em recordação duradoura.
Já homens, eu e ele, ainda sem o outro,
Sentados à sombra dos pinheirais,
Imaginávamos o mundo dos mortais
Sem penas, nem dores e só amores reais...
..................
Depois, vieram algozes e levaram-nos
Sem julgamento, ao suplício final.
Chicotearam-nos,
Ridicularizaram-nos,
E cruxificaram-nos no alto do " monte do bicho"
Também por capricho.
Na pressa de completar o quadro:
Foram então buscar o "Gestas", o mau ladrão.
Deram-me o nome de "Dimas" o ladrão bom.
E ao Cristo, não deram nome, não.
Ele não precisava de graça, pois já nasceu Cristo
E posto isto,
Ele ficou na cruz ao meio.
Eu, Dimas, um dos ladrões, fiquei-lhe à direita
E o Gestas, o bebedolas da aldeia, mais a torto.
Porque ele gostava de morrer,
Dizia
E insistia:
Para ficar vivo, depois de morto!

(Carlos De Castro in Há Um Livro Por Escrever, em 15-03-2023

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠DANÇAS DO VENTRE E OUTRAS EXCITAÇÕES

Era na noite avançada
Dos nossos tempos idos.
Aplicavas os teus fluídos
Nos requebros do teu ventre,
Em danças que a gente sente
Acordar libidos adormecidos.
Em lascívias
Óbvias
Do teu tronco,
Em sinais de púbis molhados
Nos negros caracóis
Fantasiados
Nos brancos lençóis,
Que depois da dança tua
De ventre
E de frente,
Fazíamos amor
Cansado
Mas sempre apetecido
Quando regurgitavam
Orgasmos,
Em espasmos
De loucura e dor.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 08-04-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠A poesia, é como um farol que ilumina na escuridão dos tempos.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

NOVOS TEMPOS VIRÃO

⁠Há tempos atrás dos tempos,
O vento sussurrou-me ao ouvido:

" O sol vai deixar de brilhar!
A lua, viúva, de negro vai ficar!
A chuva, disse-me, vai mirrar!
Eu, por mim, estou a esvaziar!
O céu, vai cair a arder,
No leito seco do mar!
As montanhas irão desmoronar!
Os prados verdes vão crestar!
As árvores, de podres, irão chorar!
Ouvir-se-ão estrondos de terrificar!
Ficarão inertes as aves e os peixes
Sem ar, sem água, a agonizar! "

Carrancudo, perguntei ao vento:
" Ouve lá, ó vento, então eu quero saber:
Porque razão me estás a meter
Tanto medo de arrepelação !?...
Assim sendo, diz-me para onde vou,
Ou então!?...

Aí, o vento mudou de ouvido e segredou-me:

Alguns como tu, ficarão
Na nova terra que há de brotar
Das cinzas da ressurreição,
Onde não haverá castigo nem metas,
Apenas um tempo novo
Onde habitará um nóvel povo,
No promissor mundo dos poetas! "

(Carlos de Castro, In Há Um Livro Por Escrever em 08-05-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠DAQUI

Desta terra em que vos falo,
Outros em tempos a habitaram.
Consta que dela também se fartaram
Dos mandadores crista de galo.

Ó terra amarga de que não calo
As injustiças tamanhas,
Dos que a roubam sem abalo,
Por ardis e artimanhas.

Os ouriços embrulham castanhas
Com a carapaça picante,
Assim me rasgam entranhas
Gentes do pior tratante.

E então logo num instante
E sempre que for preciso,
Peço aos mandões não obstante,
Que tenham melhor juízo.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

CASTANHAS

Aqui, chegaram em tempos
De outros tempos...
Talvez omissos
Nem derriços,
Mas com muitos ouriços,
As castanhas
De raças tamanhas,
Pequenas ou alentadas,
Agora cozidas, fritas ou assadas,
Em manjares de muitos nobres.

Em tempos iludia a fome aos pobres,
À míngua de mais alimento,
De melhor e gostoso sustento,
Numa vida de amargura.

É verdade, juro pela lua:
Eu perdi o meu juízo
E mais os dentes do sizo,
A trincar castanha nua.

Crua.

(Carlos De Castro, In Há Um Livro Por Escrever, em 27-11-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠NATAL DOS TEMPOS

Ele teve sempre aquela mania
Talvez até doentia,
Uma espécie de nostalgia,
Quase tara silenciosa
De vestir de cor de rosa,
O Natal da meninice.
E naquela sua tontice:
Saudade da lareira da avó,
As botas velhas engraxadas
Com cheiros a anilinas
No pial limpo do pó,
Simples, sem coisas finas,
À espera do Deus Menino.
Tudo era genuíno
Naquela noite de breu,
Duas meninas e eu...
Que a outra ainda não nasceu...
Noite longa em palha nova
Dos colchões de dormir
Na cama de ferro velhinha,
As fantasias à prova
Num sono que não quer vir.
Sonhavam aquele brinquedo
Ainda que fosse de pau,
Um barquinho ou uma nau,
Talvez uma bola de pano
Bonecas de faces rosadas,
Como as fadas.
Batiam as badaladas
Da primeira missa do dia,
Pé ante pé, em segredo,
Naquela manhã tão fria,
Lá vão eles ao pial...
Nas botas, algo ia mal,
Nenhum brinquedo de pau,
Somente um magro e fatal
Rabinho de bacalhau.
E até ficaram contentes,
Sem chorarem pelos presentes,
Que a vida é feita de nadas...
Restavam as rabanadas,
O que já não era mau.

(Carlos De Castro in Há Um Livro Por Escrever em 21-12-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠Tempos virão de pura depuração retórica, dialética, relacional, conceitual.

Inserida por GutoMaiaBaptista