Tempos de Escola
A hora não importa mais, então deixo pra lá todos os meus tempos.
O coração já não bate, então não adianta mais deixar o fogo aceso.
Não toco mais o chão, não quebro mais segundos, não me vendo mais.
Todo som que ouço é o que tem dentro de mim.
Shhh!
Está ouvindo?
É inacreditável que a imbecilidade de certas figuras ainda consiga espantar-me nos tempos que decorrem. Existem pessoas que tem o cérebro mais pequeno do que uma formiga, a boca maior do que um elefante, e ainda se acham os reis da selva. E são essas figuras que incitam na minha pessoa, um enorme, intenso e mais do que merecido enjoo, muito perto de me provocarem vómitos. Não tenho a inércia ou apatia necessária para deixar passar em branco certas crueldades e deixar que os contrabandistas de histórias, os ladroes de almas e as víboras humanas escapem impunes aos feitos repugnantes e nauseabundos que derramam sobre o mundo e as pessoas. Será que alguém lhes ensinou os valores de vida? De certeza que não. Há pessoas que se revelam autênticos presentes envenenados. Pessoas que avistamos de relance e nos parecem tão agradáveis, que à primeira vista parecem interessantes, e depois se revelam repugnantes e desprezíveis. Quantos de nós já não tiveram este tipo de surpresa. Ou nos enganamos na primeira impressão, ou somos enganados nessa primeira impressão. E o pior é que alguns de nós já teve essa surpresa por diversas vezes. Dou por mim a pensar o porquê de mordermos o isco lançado por elas, e acho que esse porquê está relacionado com os sonhos e as expectativas que criamos em relação às pessoas. Porque apesar de existirem pessoas que se revelam presentes envenenados, existem as outras, que são verdadeiras caixinhas de surpresas, aquelas que nos fazem bem, que nos prometem e oferecem realmente sorrisos…como este que sinto rasgar nos meus lábios neste preciso momento. E são essas a quem dou valor e nunca esqueço. Porque essas sim, são importantes. As outras ficam com o estatuto e a importância que já têm, que é tanta quanto nenhuma.
TEMPOS
Foi um tempo de bravura
Tentando naquela altura
Não desistir de buscar.
Tomava o ônibus de ida.
Pra voltar era aventura.
Sem paga não pode andar.
A pé sempre retornava,
Uma hora de caminhada
Marcado passos na madrugada.
O calcanhar machucado.
O joelho inchado,
O jeans velho já surrado.
Batia a fome malvada
Muito mais ele desejava
A situação mudar.
Á Deus pedia saúde.
A mão Ele estendia
Conformado,
Dormia de barriga vazia.
Riqueza não interessava.
Tudo o que ele buscava,
Pra mesa a própria comida.
A vitória pouco importava.
Mas diante das injustiças
Não podia se calar.
Hoje no céu batalha.
Com certeza me ilumina.
Não és de jogar a toalha.
Acredite, aqui continuo a tua sina.
O mundo tá carente cara, as pessoas já não tem a mesma ânsia pela vida que tinham há tempos atrás. Quando se lê os livros de história, as poesias, textos ou pensamentos de escolas literárias e as músicas que retratavam aquela realidade, a gente consegue tirar das letras a beleza que as pessoas encontravam contemplando a vida e fazendo a vida acontecer. Foram revoluções em nome da liberdade, da justiça, o povo derrubando impérios, ditaduras e um moralismo excessivo pra que a gente pudesse viver o que vive hoje nesse Estado democrático de direito. Mas a que preço? Hoje a minha geração não conhece o valor da liberdade, porque não viveu a ausência dela e muito superficialmente se dá ao luxo de tentar conhecê-la através dos livros e da arte. Tchu tchu tcha' é música, perversão é marcha, dinheiro é felicidade, mente entorpecida é mente livre... Ah mermão, que isso!? Justamente por não conhecer o que é ser livre é que a gente não sabe faze uso da grandeza que é a liberdade.
"Às vezes queremos voltar aos tempos de infância
[...]
Não apenas porque foram bons os momentos;
Mas sim porque não precisávamos nos preocupar em ter
Que manter uma pessoa mais próximo o possivel
De nós...
[...]
Não trazíamos em nós dores que um dia pertubaram
Nossas noites.
Amávamos à ponto de abrir mão de algo pra dar a quem
Se amava...
Desejávamos tanto à ponto de não largarmos nunca
O que se anseiava.
Buscávamos o sumo bem das pessoas em nosso coração
[...]
O amor não era fingido...
[...]
Mesmo existindo barreiras amávamos com todo o ser!
Aí prevalecia a inocência e a ingenuidade dos seres
Que um dia possuíam a mais pura humanidade...
[...]
Mas hoje não...
Agora a banalidade torna-se cotidiana
As mágoas e falta de amor tornam-se debaldes..."
Novos tempos
Não estamos mais no tempo dos coronéis
Naquele tempo que o homem tudo podia
Em que as mulheres escravizadas
Aceitavam as regras por intimidação,
As pobres Amélias consumidas.
Ainda existe por aí, homens coronéis,
Que vivem no passado
Achando que indo aos bordéis
Ainda serão reverenciados.
Pobres ignorantes do planeta
Irão ficar somente embriagados.
Muitos tempos,se passaram.
Anos quentes e frios,com
Raros sentimentos de
Liberdade,deixando que,a
Esperança,venha
Iluminar todos os.
Dons de sentimentos,para
Encontrar a paz.
Ando com ideias antigas de modernizar meus conceitos. No fundo são adágios superados... Há tempos que tenho a teimosia de querer ser atualizado.
Vivemos em tempos realmente estranhos e ainda reclamamos do mundo. Vivemos de modo que o contrato de casamento vale mais que o amor entre os dois, o caixão vale mais que a perda de alguém, as roupas valem mais que a personalidade de quem as usam, o status social vale mais do que os sentimentos e valores humanos das pessoas... Na verdade desse modo não vivemos, apenas existimos! Sorte de quem pensa e age de forma diferente, sorte de quem vai contra isso e de fato pode falar que vive cada momento, que se joga na vida e é um (a) louco (a) consciente ;)
Eu não acredito nessa de que o tempo cura tudo. Tempos já se passaram e ainda me lembro de coisas que até hoje me afetam.
Amigo é aquele que mesmo a distancia se faz presente.
Em tempos de escuridão, se faz luz.
Em tempos de guerra se torna nossa paz.
Existe tempos ruins, existe seu coração, existe momentos de dor. Falta apenas, existir o tal amor, desconhecido até hoje por muitos, talvez esteja enterrado por ai, perdido!
"Bons tempos os da nossa infância.
Quando a felicidade não tinha um significado.
Não procurávamos dar a ela alguma referência.
Ser feliz era tão somente um gostoso sentimento.
Sem nenhuma preocupação com o futuro.
O mais importante era sempre o momento.
Por isso mesmo era sempre tão perfeito.
Quando felicidade passou a ter nomes.
Perdemos ela através dos tempos.”
Ando com saudades das pessoas em seus bons momentos. A tempos que não encontro colo, não recebo elogios.
Elogiar é doar afeto. Ser elogiada é evolutivo.
Passe a elogiar mais, tem pessoas fieis ao teu lado.
Felicidade me apraz, deixa minha alegria atras.
Tempos passam mas nunca vazam!
Eu e tu aqui, como veu nu por aí..
Procuramos amor onde ja vive a dor..
Pois quem nunca amou, então ja falou.
Até quando.
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