Tempos de Escola

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O tempo passa crescemos, amadurecemos e lembramos de tempos bons e ruins, das risadas e ate de choros de felicidade, não podemos esquecer nunca de quem nós somos e das pessoas que completam nossa vida, temos paixões, amores, e aventuras que nunca vamos esquecer, porque no final de tudo isso vamos ter memórias que duram para sempre.

Prosa Patética

Nunca fui de ter inveja, mas de uns tempos pra cá tenho tido... As mãos dadas dos amantes tem me tirado o sono... Ontem, desejei com toda força ser a moça do supermercado. Aquela que fala do namorado com tanta ternura. Mesmo das brigas ando tendo inveja. Meu vizinho gritando com a mulher, na casa cheia de crianças... Sempre querendo, querendo... Me disseram que solidão é sina e é pra sempre. Confesso que gosto do espaço que é ser sozinho. Essa extensão, largura, páramo, planura, planície, região. No entanto, a soma das horas acorda sempre a lembrança... Do hálito quente do outro. A voz, o viço... Hoje andei como louca, quis gritar com a solidão... Expulsar de mim essa Nossa senhora ciumenta. Madona sedenta de versos. Mas tive medo. Medo de que ao sair levasse a imensidão onde me deito... Ausência de espelhos que dissolve a falta, a fraqueza, a preguiça. E me faz vento, pedra, desembocadura, abotoadura e silêncio. Tive medo de perder o estado de verso e vácuo... Onde tudo é grave e único. E me mantive quieta e muda. E mais do que nunca tive inveja. Invejei quem tem vida reta, quem não é poeta... Nem pensa essas coisas. Quem simplesmente ama e é amado. E lê jornal domingo. Come pudim de leite e doce de abóbora... A mulher que engravida porque gosta de criança... Pra mim tudo encerra a gravidade prolixa das palavras: Madrugada, mãe, ônibus, olhos, desabrocham em camadas de sentido... E ressoam como gongos ou sinos de igreja em meus ouvidos. Escorro entre palavras, como quem navega um barco sem remo. Um fluxo de líquidos. Um côncavo silêncio. Clarice diz, que sua função é cuidar do mundo. E eu, que não sou Clarice nem nada, fui mal forjada... Não tenho bons modos nem berço. Que escrevo num tempo onde tudo já foi falado, cantado, escrito. O que o silêncio pode me dizer que já não tenha sido dito? Eu, cuja única função é lavar palavra suja... Nesse fim de século sem certeza? Eu quero que a solidão me esqueça.

Os tempos mudam e as pessoas também , alguns acham que mudei para pior
dizem que estou fria e tudo mais , pois eu acho que mudei para melhor
amadureci mas um pouco . Não quero ser a mesma durante anos quero melhorar
mais e mais , quero conhecer pessoas novas , quero viver de verdade , estou
começando agora e quero ir fundo por mais que um dia eu quebre a cara e ver
que aquilo que eu queria investir de verdade não valeu a pena , pelo menos
eu sei que tentei mais a vida continua eu posso tentar algo novo que dê certo
e que eu não me arrependa , a vida é cheia de desafios se nunca passarmos
por eles será que vivemos de verdade ?

Nos tempos atuais as pessoas resolveram chamar egoísmo de amor-próprio.

Hoje me bateu uma SAUDADE dos velhor tempos... Quando eu acreditava que TUDO ERA PRA SEMPRE, sem saber que o pra sempre SEMPRE acaba...

Deixe o passado para trás e olhe para o futuro, novos tempos trazem novas oportunidades.

Velhos tempos

Nosso maior medo

Sempre é nosso maior segredo

Nunca pode ser um brinquedo

Muito menos algo passageiro



Tudo o que eu sempre quiz

Era viver os momentos mais infantis

Perto dos meus amigos

Voltando aos meus artigos



Naquele tempo

Tive os melhores amores

Não foi um passatempo

Provei os melhores sabores

E vi as mais adoráveis cores.

Claridade

Há tempos que não mexo em nada. Não arrumo nem mudo de lugar as coisas guardadas. Dentro. Fora. Faz tempo que não tiro o pó que está sob o tapete. Não reviro minhas lembranças, jogo fora o que não preciso, ou não quero mais. É hora de mudar a energia. O vento é convidado. A chuva muito bem vinda. Vou trocar de música. Limpar o fundo das gavetas. Abrir as janelas. Escancarar as portas e afastar as cortinas. Chegou o momento de rasgar o que é rascunho e guardar o que se fez documento. Arrancar as máscaras uma a uma. Enquanto o sol nasce, eu aqui, com cuidado e devagarinho, vou despindo a casa. Até não sobrar quase nada. Nada além do que eu preciso e do ar da manhã.

De uns tempos pra cá, muita coisa mudou. Deletei um monte de gente da minha vida. Tudo sem um pingo de remorso. Quem me conhece, sabe que eu nunca fui assim. Sempre dei segundas, terceiras e décimas chances pra todo mundo. Sempre compreendi os erros alheios. Chorei e sofri junto. E passei a mão na cabeça de quem fingia querer o meu bem. Estou mentindo? A verdade é que, se me analisarem hoje, eu virei outra pessoa. Sou quase a mesma de sempre, mas sinto que não sou mais boazinha. Minha tolerância acabou, minha intuição fareja à distância uma cabecinha ruim. Não tenho raiva de ninguém, mas minha prioridade agora é uma só: eu. Chega uma hora na vida que a gente tem que parar de ser boa com os outros e ser boa – primeiramente - com a gente. Outro dia uma amiga me disse uma frase que prometi não esquecer: quando o “ajudar ao outro” começa a te prejudicar, chegou a hora de parar. OK. Me desculpem, então, os que larguei à deriva. Eu não vou tolerar ninguém que me faça ter sentimentos que não sejam incríveis. É uma questão de respeito com a minha própria vida. E comigo mesma. Não quero. Não posso. Não vou. Então pra você que acha que eu sou a mesma boba de sempre (que escuta, releva e põe panos quentes), um aviso: tome cuidado comigo. Porque agora que eu sei o que me é caro, não vou mais deixar barato.

Mosane

Não existe melhores amigos, existe melhores tempos com pessoas boas.

Hoje me deparei com alguém no espelho. Alguém que não via há tempos. Aquela imagem me incomodou. Nada estava como antes.

Penso que o que mais me assusta é essa não percepção de que as coisas mudam. É também essa ideia de que tudo segue enquanto busco meus sonhos e de que, quanto mais me aproximo deles, mais me afasto dos que já conquistei.

Não há como levar tudo, não há espaços para todas as conquistas. Em cada expressão observada era possível encontrar uma batalha, talvez perdida, talvez vencida. Veio-me a sensação de ter vivido durante todo esse tempo dentro de um combate.

Olhei para aqueles olhos castanhos que há tempos me fizeram corar, suspirar e perder a fala e não senti nada, nem um frio na barriga, nem um estremecimento, nem uma aceleração do meu ritmo cardíaco. Senti como se ele fosse a pessoa mais normal e comum do mundo, não aquele alguém especial, só mais uma pessoa no planeta. E com a mesma frieza que ele me tratara dei as costas pensando "tchau pessoa normal,vou colher algumas flores para enfeitar o meu jardim", "tchau pessoa normal,vou achar meus amigos e curtir essa festa", "tchau pessoa normal,vou ser feliz sem você".

***Reflitam...***
Pessoas que vc nunca deve esquecer:
* Quem te AJUDOU nos tempos difíceis,
* Quem te DEIXOU nos tempos difíceis,
* Quem te COLOCOU nos tempos difíceis...
...E a gente vai vivendo,e aprendendo a lição!

Em tempos de sofrimento e dor abraçar-te-ei e embalar-te-ei, e tomarei o teu sofrimento e fá-lo-ei meu. Quando choras, eu choro, e quando sofres, eu sofro. E juntos tentaremos conter as marés de lágrimas e desespero e conseguir passar os buracos negros nas ruas da vida.

Noah Calhoun
SPARKS, N. O Diário da Nossa Paixão. Lisboa: Presença, 1999.

Em tempos em que que o mundo estão preocupados com Guerras e Batalhas, Eu continuo a me fascinar com o Mundo e o Prazer de Ser um Astrônomo

Minha doença é saudades dos velhos tempos.

Sim, desde o começo dos tempos
E eu ainda estou com você
Mesmo quando você se for
E quando essa dança acabar
Você e eu ainda seremos
Os únicos

Vivemos tempos de loucos amores
Só é feliz quem sabe o que quer.

Não se deixe levar pela ilusão de que tudo está perfeito. Vivemos tempos de total manipulação!

Beberemos tequila até o fim dos tempos e que conste que uísque é a nossa maior fonte de energia!