Tempos de Escola
Você foi a melhor coisa que me aconteceu nos últimos tempos... Estar nos seus braços, sentindo seus carinhos me trouxeram uma tranquilidade que há muito tempo eu não sentia... Mas me trouxeram também milhares de sentimentos que eu nem sabia que ainda poderia sentir... Tudo muito novo pro meu coração... Agora mais uma vez estou aqui, sem saber o que fazer e como agir... Morrendo de medo de não poder te dar todo esse amor maravilhoso que você plantou em mim; Morrendo de medo desse amor não caber na sua vida, e até mesmo de você não querer todo o pacote de problemas que tudo isso possa te trazer... Mas sei também que esse amor é só meu e que eu sou um ser mutante... E que tudo isso pode mudar à uma fração de segundos... As mesmas que fizeram meu coração chegar tão perto do seu, as mesmas que levaram os seus abraços pra tão longe de mim e me deixaram sem chão... Não quero ser aquela que passa a vida esperando uma possibilidade, aquela que vive aceitando o "quando der" o "talvez" ou "mais tarde"... Eu sou o agora! Mas não sei se estou preparada para fazer você passar por tudo isso. Ontem você me fez sentir o ser mais completo do universo, mas me fez lembrar que eu posso te perder ou que posso nem ter tido... E isso me apavora... (Sentimentos Bagunçados).
De tempos em tempos as pessoas somem, se desligam, se desconectam de tudo e de todos… mas não pelo simples fato de sumirem, e sim por precisarem disso. Nossos momentos de solidão fazem falta, não o isolamento, mas o momento de ti contra ti mesmo. Você é ao mesmo tempo o psicologo e o paciente. Em épocas em que a privacidade em qualquer lugar é cada dia menor, esses momentos são cada vez mais raros. Então, se eu sumir, é por que preciso de um tempo pra mim, para os meus pensamentos, para os meus dias…e uma hora eu volto, melhor, assim espero.
Cada um de nós somos fotos invisíveis de outros tempos, de outras vidas, de outras culturas, que se vão desenhando no nosso presente, atualizando jeitos, faces e vozes." (Corina, 2007)
Às vezes parecem ser sonhos
Outra hora já é fantasias
Tempos passam depressa
E o desejo de realizar cada sonho
É tão imenso
Que em sonhos acredito
Que tudo seja realidade
O que sente o coração
Amor ou ilusão?
Vivemos em tempos que somente dão valor as "coisas" quando é "suado","sofrido" e "não dado", nem concordo, não gosto dessa cultura do sofrimento. O que me convém é mais duradouro do que um "pseudo-dogma" taxado por "esses" ai. Diga-me estou errado? E quem disse que tem um lado certo?
Lutar pelo amor é lutar por uma causa nobre. Pena que a nobreza nos tempos de hoje ficou marcada apenas na história.
Espero, agora, águas que trazem novos sons, novos tempos, novas experiências e principalmente bons momentos, infinitos bons momentos. Chega do que não nos edifica. Xô, todas as tempestades que queiram nos derrubar. Que venham as marés cheias de paz.
Um "eu prometo"deixou de ser promessa a tempos, colega. Já sabe, quem te falar isso, corre. Mas corre dele!
Como disse o poeta: O tempo não para e assim caminha a humanidade. E nessa evolução dos tempos a cada ano que passa a raça Humana evolui tecnologicamente. Da invenção da escrita à evolução da comunicação, passamos dos barcos de madeiras feitos artesanalmente a grandes navios com capacidade para milhares de pessoas, a luz de lampião foi substituída pela energia elétrica, a permuta pelo monetarismo, os antigos mensageiros foram substituídos pelos jornais, telégrafos, rádio, televisão, telefones e por fim a Internet, grandes arranha-céus tomaram lugar de pequenos casebres, os sonhos de Ícaro se tornaram realidade, o homem inventou uma máquina pesada que voa e se sustenta no ar. Os homens deixaram os campos para viverem em grandes cidades (os Burgos), os artesãos foram substituídos pelas manufaturas e estas pelas grandes indústrias, houve um enorme crescimento na população, alguns dizem que foi graças ao sistema capitalista que propiciou melhores qualidades de vida aos homens (discordo), simplesmente passaram a cuidar melhor dos dentes de seus cavalos serviçais. Apesar de todas essas revoluções que ocorreram em tão pouco espaço de tempo se comparado com os seis mil anos de existência do Homem racional, em cerca de apenas 120 anos o homem revolucionou o mundo com suas invenções. Mas, infelizmente, o avanço da tecnologia trouxe consigo inimigos paralelos, grandes epidemias alastraram as vidas de milhares de pessoas e continuam fazendo vítimas, mesmo estando o homem numa alucinada busca para cura de determinadas doenças, não conseguem conter as novas pragas que vem surgindo e se alternando para desgraçar a raça humana, houve avanços na ciência e uma revolução na mente humana, ela se tornou demasiadamente má, a tecnologia foi utilizada para destruição, criamos armas potentes e perigosíssimas com capacidade de destruir todo o planeta, toda raça humana, colocamos o desejo de ter a frente do significado do ser, alimentamos um sentimento de ódio, como nunca antes, suprimimos o amor em troca de um egoísmo dotado de sentimento de superioridade e discriminações sem precedentes para com nossos semelhantes, os homens usaram seus intelectos para exterminarem, matarem milhares de pessoas pelo simples fato de não concordarem com suas ideologias e religiões ou simplesmente por suas existências incomodarem. Tudo em nome do poder, da raça superior. “Nós somos melhores”, o princípio da desigualdade entre os homens como disse Rousseau, foi o homem ter dito: "isso aqui é meu" e ter encontrado pessoas simples e humildes que acreditaram e aceitaram. Por isso Proudhon afirma que a propriedade é um roubo e o que é um roubo comparado a um Banco. E o que é o poder senão uma vaidade que se desvanece no tempo?
Onde estão Hitler, Pinochet, Sadam Hussein, Osama Bin Laden, George Bush, Mão Tse Tung, Alexandre o Grande, Julio César, Calígula, entre outros que tencionavam ser eternos? Como eles são lembrados? São histórias e história é passado, uma eternidade utópica, porém, sem vida, já não existem mais. "Ainda que os homens conseguirem falar a língua dos homens e dos anjos mas não tiverem amor, será como o metal que soa ou como o sino que tine".
Na vida tudo é vaidade e um esforço para alcançar o vento, se puder fazer o bem ao próximo faça, porque você nunca sabe onde estará daqui a alguns minutos, despeça-se de alguém sempre com um sorriso, porque talvez seja a última vez que verá essa pessoa.
Um grande ano de misericórdia e altruísmo para todos.
Sobre mares, olhos e chuvas
Tô me guiando na sorte, pelo acaso. Coisa rara, de uns tempos pra cá. Quem sabe até dê certo, valha o risco que a gente corre cada vez que insiste em abrir a alma e deixar pegar no coração. Sim, não. Talvez. As incertezas nunca foram tão certas.
Mesmo que as palavras acabem, ainda existem os olhos. E os olhos, benzinho, duram uma eternidade. Nem que o coração salte pela boca e a gente prenda no último instante; nem mesmo quando esse músculo tá cansado, parando de bater: os olhos ficam com a gente, custe o que custar. Mesmo sendo involuntário ver o reflexo dos seus quando fecho os meus, no interior das minhas pálpebras. Mesmo doendo, os olhos continuam bem guardados. Perto, longe, não importa. Vejo teus olhos daqui; eles conversam com os meus.
Entenda logo como sou e saiba me contornar vez ou outra. É que essa minha mania de contradição acaba atrapalhando muita coisa e eu vou ficando cada vez mais perdida dentro de mim. Quero que você fique, mas vai ter um momento em que vou espernear e pedir pra você desancorar o seu barco do meu cais: não vá, é só confusão minha. Quero mais é que você fique e explore meus mares. Entenda que minha maré é muito difícil de prever e que quase lua nenhuma dá jeito nisso. Entenda que você me dá vontade de navegar até onde for possível, só pra poder te encontrar de novo, no caso da gente se perder. Sou tempestade em copo d’água, mas quero que você me derrame por aí. Me espalhe, me guarde. Entenda que quase sempre isso aqui tá uma bagunça, mas se for problema dos grandes, eu dou um jeitinho de arrumar a casa. Mas quero que você mergulhe no meu mar, sim?
Hoje a maré tá calma. Com vontade de você, cada vez mais. Chove um pouco. A areia tá toda pontilhada, marcada da água, sabe como é? Acho uma delícia andar pela praia quando o chão tá assim, fazendo cócegas nos pés. Gosto quando a chuva sai de mim e vai molhar o mundo.
Você não é mais o mesmo de uns tempos atrás.
O que houve entre nós? E tudo aquilo que foi dito?
Não faz isso, sei que ai dentro tem algo que me pertence, sei que tem metade de mim, não tenta esconder.
Nossas conversas são diferentes, tem horas que morro de saudade e outrora que não quero nem ouvir seu nome.
O que será isso?
Por favor, me diga o que você deseja realmente da sua vida, pra eu saber o que quero da minha.
Descalce do “sapato” que machuca, incomoda que á tempos não lhe serve. Entendo se me disseres que não se desprendeste por pura afinidade, beleza ou por simplesmente combinar com você. Não diga que não encontras outro igual, sendo que na verdade nunca procuraste algum que lhe seja adequado
Sei que não ando escrevendo muito nos ultimos tempos, na verdade ando pensando muito, muito mesmo.
Não consigo parar de pensar nem um segundo, nem um instante. Esse amor que foi pausado no tempo errado de forma errada...
Eu queria deixar de pensar e realizar todos eles !
O meu amor não mudou, o meu querer tambem não, minha esperança ainda existe aqui dentro, nada vai mudar. Apenas continuarei pensando e tentando ecrever.
A arte da Filosofia cresceu muito nos últimos tempos. Shakespeare usufruía muito o amor, Chico xavier pensava na consciência das mamães, Albert Einstein preveu o futuro a séculos passados e Jesus Cristo sabia de tudo antes mesmo de tudo isso existir. Eu sou um dos últimos e não tenho orgulho de dizer que posso superá-los, porque até mesmo não posso. Mais sou humilde o bastante para dizer que posso me igualar a grande maioria.
começo de ano a Galera toda reunida como nos velhos tempos, relembrando as peripécias e as perolas dos anos anteriores. Retro de uma amizade velha e ao mesmo tempo Nova que cada dia que passa restaura os nossos laços de amizade
Ausência Interior
Nas distantes montanhas de mim
sinto a imensidão dos tempos
voando contra o universo
Me desespero procurando respostas
para as perguntas sem liberdade...
Numa estrada me vejo
desprendida de casa
querendo novos ventos
desejando ser livre como um aspas
que se prende aos especiais...
Palhaços que choram
ao fim de um espetáculo
dão seu show, e se despede com cansaço...
Nos meus passos não há volta
Nem volto as minhas raízes
Nem me liberto das perguntas
Nem me divido em respostas
Sou o resultado de uma metamorfose
doente, que não vai durar muito tempo
Os sonhos me visitam
Vou passear à noite
Sempre vou me elevando aos sinais de luz
Meu rosto irá perdoar
A dor que é levar um tapa da vida
A rotina me dispõe
Sou todo ouvidos
Me divirto com as ilusões da Ilha
Me nado como o mar é pó...
Só a poesia me pretende
Tirar o vicio de ser nó
E ser desfecho...
Você era minha fé
Foi um sopro.
Desespero agornizante.
Sol escondido.
Percebi tempos depois,
Era Temporal,
Agora me doi,
So restou um sentimento,
Logo me restou amar,
Sem choro,
Sem protesto,
Sem grito,
Sem voz,
Nao ha quem escutar, nao ha.
Quem me dera falar.
Momentos inesqueciveis.
Aniversarios,
Investidas constantes,
Festas, cinema,
Parques, praças
Tudo tao perfeito
E agora?
Onde esta meu ceu?
O inferno nao apareceu.
Vazio?
Sem saber onde ir.
Sem ter onde ir,
Nao ha onde chegar
Explosao de sentimentos,
dentre anseios,
Medos, confiança,
Amor, loucura
Meu estado tornando-se cada vez,
Inevitavel.
Tormento da minha alma,
Onde as lagrimas não surgem,
A alma chora funebre.
Chora o leito doente,
Da fé.
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