Tempos de Escola
AMO-TE
Tempos nebulosos esvaiam-se
Quando as nuvens da discórdia
Desaparecem levando as lágrimas
Exauridas com as dores
Vindas pelas gritantes madrugadas.
Cada uma das partes
Dividas com tamanho espanto e
Desamor.
Foi-se aquele tempo de estultice
No qual a estupidez embriagou
As nossas mentes e os nossos corações
Com o gosto amargo do desespero!
Nos tornamos seres cegos
Para o encontro harmônico das nossas almas
Onde a harmonia escondeu-se
Num lugar inacessível
Ao nosso entendimento.
Conscientemente sabíamos que o
Amor sempre esteve aqui
Que não havíamos
Lançado esse sentimento
Que nos uniu novamente
Na imensidão do esquecimento!
Estávamos encobertos
Pela cortina amarga do ¨não¨
Poder sentir
Pelo tempo acinzentado da cegueira
Pela máscara da insanidade que foi
Aceita por nossa própria consciência.
Ou incomoda ou desperta desprezo
Ver escrito memórias passadas
De tempos remotos e tão perversos
Na tela do pintor: A imagem de seu próprio existir
Tempos difíceis em que vaga-lumes são aplaudidos por suas faíscas enquanto a iluminação do sol é ignorada.
Prova sol, que sabes iluminar!
Prova sol, que sabes aquecer!
Prova sol, que forneces energia!
Prova sol, que é indispensável!
Puxa sol! Por que não sabes piscar como os vaga-lumes?
Tempos de trovoadas
A trovoada,
De tão medonha que é,
Ao mesmo tempo,
Encorajadora é,
Ora,
Será?
Trovoada que nasce,
Que Sol empanece,
Que de baixo aparece,
Que o céu escurece,
E que antes,
Lá longe aparece,
Trazida pelo vento,
Vento à ventania,
Faz do sopro poesia,
Pela noite,
Pelo dia,
Trazendo à navegar,
A trovoada...
Devagar,
De tão medonha que é.
na maioria dos tempos voçe sempre quer aquilo que nao pode ter mas eu estou errado de tenta alcançar as coisa que eu nao vejo?
Em tempos trabalhosos só quem consegue discernir é aquele que anda no Espírito, é aquele que tem AMOR.
És tu assim
Oh amada minha
Meu amor sem fim
Algo que há tempos imergia
Te amar virou rotina
Respirar o teu ar
És, sim, oh, menina
A deusa que odeio amar
Te quero de longe e perto
Um sentimento estranho
Que não sei ao certo
Se vem em forma de ganho
Ganho palavras, gestos e facadas
Que ainda não sei porque corro
Atrás da minha amada
Talvez sem ela eu morro
Aqui te escrevo um poema
Meus versos saem do coração
Sempre é você o tema
Da minha vida a redação.
Vamos ouvir as boas musicas dos velhos tempos. Na praça, e sorrir de cada momento. Ver nossas fotos, e reviver as lembranças, conseguir assim, voltar a sentir a essência de ser criança.
“Conheci o amor nos tempos de criança nas brincadeiras inocentes recheadas de romance.”
Dario Nicolau
Salmo 10
1 Senhor, por que estás tão longe? Por que te escondes em tempos de angústia?
2 Em sua arrogância o ímpio persegue o pobre, que é apanhado em suas tramas.
3 Ele se gaba de sua própria cobiça e, em sua ganância, amaldiçoa e insulta o Senhor.
4 Em sua presunção o ímpio não o busca; não há lugar para Deus em nenhum dos seus planos.
5 Os seus caminhos prosperam sempre; tão acima da sua compreensão estão as tuas leis que ele faz pouco caso de todos os seus adversários,
6 pensando consigo mesmo: "Nada me abalará! Desgraça alguma me atingirá,
nem a mim nem aos meus descendentes".
7 Sua boca está cheia de maldições, mentiras e ameaças; violência e maldade estão em sua língua.
8 Fica à espreita perto dos povoados; em emboscadas mata os inocentes,
procurando às escondidas as suas vítimas.
9 Fica à espreita como o leão escondido; fica à espreita para apanhar o necessitado; apanha o necessitado e o arrasta para a sua rede.
10 Agachado, fica de tocaia; as suas vítimas caem em seu poder.
11 Pensa consigo mesmo: "Deus se esqueceu; escondeu o rosto e nunca verá isto".
12 Levanta-te, Senhor! Ergue a tua mão, ó Deus! Não te esqueças dos necessitados.
13 Por que o ímpio insulta a Deus, dizendo no seu íntimo: "De nada me pedirás contas!"?
14 Mas tu enxergas o sofrimento e a dor; observa-os para tomá-los em tuas mãos.
A vítima deles entrega-se a ti; tu és o protetor do órfão.
15 Quebra o braço do ímpio e do perverso, pede contas de sua impiedade até que dela nada mais se ache.
16 O Senhor é rei para todo o sempre; da sua terra desapareceram os outros povos.
17 Tu, Senhor, ouves a súplica dos necessitados; tu os reanimas e atendes ao seu clamor.
18 Defendes o órfão e o oprimido, a fim de que o homem, que é pó, já não cause terror.
Salmo 41
1 Como é feliz aquele que se interessa pelo pobre! O Senhor o livra em tempos de adversidade.
2 O Senhor o protegerá e preservará a sua vida; ele o fará feliz na terra e não o entregará ao desejo dos seus inimigos.
3 O Senhor o susterá em seu leito de enfermidade, e da doença o restaurará.
4 Eu disse: "Misericórdia, Senhor! Cura-me, pois pequei contra ti".
5 Os meus inimigos dizem maldosamente a meu respeito: "Quando ele vai morrer? Quando vai desaparecer o seu nome?"
6 Sempre que alguém vem visitar-me, fala com falsidade, enche o coração de calúnias e depois as espalha por onde vai.
7 Todos os que me odeiam juntam-se e cochicham contra mim, imaginando que o pior me acontecerá:
8 "Uma praga terrível o derrubou; está de cama e jamais se levantará".
9 Até o meu melhor amigo, em quem eu confiava e que partilhava do meu pão,
voltou-se contra mim.
10 Mas, tu, Senhor, tem misericórdia de mim; levanta-me, para que eu lhes retribua.
11 Sei que me queres bem, pois o meu inimigo não triunfa sobre mim.
12 Por causa da minha integridade me susténs e me pões na tua presença para sempre.
13 Louvado seja o Senhor, o Deus de Israel, de eternidade a eternidade! Amém e amém!
Tempos modernos...
Deixamos que a ilusão desta época nos tire constantemente da rota que traçamos, e para que isso não ocorra, deveríamos fazer como nos primórdios, o uso de uma ferramenta (cilício) para lembrar-nos do nosso objetivo.
AGONIA
Em tempos bons cavalguei sem agonia
As flores me levavam até o sol sem maresia
Cantavam comigo as pelejas das simplicidades
Me fazia feliz mesmo de pés descalçados
Em galopes, meu cavalo e meu alforje,
sustentavam-me nestas viagens de outrora
As águas banhavam-me rio afora,
quando a quentura abrasava meus pés
Enquanto os gados saltitavam fazenda afora,
Os homens laçavam com prazer suas crias
E os notáveis calos nas mãos os envaideciam
Sem se preocuparem com as vaidades do outro dia
Hoje em agonia o corpo e a alma se angustiam
Um vazio espaçoso e espantoso os abraçam
A tecnologia roubou todo nosso espaço
Ficamos deveras sem nada.
Na vida,na nossa vida,em todos os momentos,tempos ou estações há quem chega.Quem apenas passa.Quem realmente fica.Quem marca mas vira apenas uma lembrança bonita.Há quem escolha ficar independente de qualquer coisa.Tem também quem maltrata e vai embora.Há quem vem sem a gente esperar e torcemos pra ficar.E por fim,quem vai deixar saudade.
Poema:
Tempos de Criança.
Quando criança sorrimos com tudo em nossa volta esquecemos o perigo e os riscos.
Simplesmente não lembramos do medo da morte mas nos agarramos a sorte.
A sorte de ter pessoas a cuidar de nós e não precisar de lembrar que é preciso lutar para viver mais um pouco e simplesmente sorrir mais uma vez sem fim.
Autor: Jefferson Allmeida
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