Tempos de Escola
No decorrer do caminho,
pude com calma, coragem
e resignação enfrentar um
leão por dia nos últimos tempos.
Então o que são palavras soltas
ao vento? Que dissipam-se à menor
verdade!
Se pude chegar até aqui em meio
a tantas lutas, não será o descontrole,
a ou o autoritarismo a ofuscar
minha estrela.
O medo não reside em minha alma.
Apenas a coragem, a força de vontade
e o amor a vida em fazer tudo
com humildade
Faz tempos que não te vejo.
Faz tempo que estou sem ti.
Tu era o meu desejo.
Tudo que eu sempre quis.
No entanto assim do nada.
Não sei o que aconteceu.
Parece ate que o tempo.
E a década também.
Não era do mesmo tempo.
Faz tempo, faz muito tempo.
Que eu te amo e estou sem ti.
Confesso que não entendo.
Parece até que eu morri.
Hoje, em tempos difíceis, empresas contratam justamente pelo currículo e seu peso, e não pelo essencial, a personalidade.
Os tempos hodiernos, que revelam uma série de crises em vários segmentos da sociedade, destacam a importância de dois predicados: resiliência e coragem. Resiliência para resistirmos a toda sorte de pressões e coragem para superarmos as dificuldades. Destarte, os progressos em nossas vidas serão percebidos com maior intensidade.
Os tempos de felicidade duram pouco, então não permita com que a felicidade vá embora, pois uma porta fechada com o seu consentimento não poderá ser mais aberta
" E em sua forma sábia....em sua forma de sempre....desde sua existência em que os tempos são os tempos .... o "tempo" me explicou, justamente naquele momento em que você retornou dizendo que morria por mim, de forma categórica, que você o matou....assim como se matam aulas de colégio...assim como....."
Espaço de ilusões, no branco dos pensamentos.
No solo desta amarga terra florida.
Passageiras horas do dia nessa vida
Com os pés sem lá onde, mas com os pés em terra firme.
Aqui ou ali, às vezes parto as vozes ouço.
Alucinações ao visionário da própria morte
Monto as imagens, identifico a historia
Volto a pensar e nada a pensar no que eu vi
Ponho-me a fronteiras de cá ou de lá
Decido-me a ir, onde posso ir?
Sei lá onde, onde se esconde minhas ilusões.
Nos muros tão alto, um bárbaro me tornei e lutei em grandes guerras que mesmo inventei
Onde eu era o mesmo rei.
Por Lapyerre ———–Promoverja-a- Cultura
http://promoverja.com.br/home/sei-la-onde-onde-se-esconde-minhas-ilusoes-por-lapyerre/
E ele ergueu as mãos para o céu e as terras
do Egito se cobriram de trevas, foi então que começou o início do fim.
O prisioneiro
Em um cela escura, ele reflete sobre suas agruras.
Esquecido pela corrompida sociedade.
Sente o apertado engasgo das amarguras. Enclausurado em sua incapacidade. Relembra toda aquela história humilhante.
Enquanto sua vida segue como numa infinita constante.
Mas nem tudo está perdido.
Ainda existe muito que se lutar.
Não se deve dar por vencido .
Mesmo quando a justiça não te abraçar.
O segredo é sempre manter a serenidade.
E nunca aceitar que retirem a sua dignidade.
Por Deus! Ele está solto, o recurso foi aceito.
Logo o ar se tornou puro e novamente o sol voltou a surgir.
Desde então, não está mais morto, o advogado postulou o direito.
Um grande profissional astuto que injustiças não iria permitir.
Agora o caminho mais óbvio é se vingar.
Mas aprendeu que nobre mesmo seria perdoar.
O tempo nunca passa em vão.
A noite fria, convida a acender seu candeeiro.
Não guarda arrependimentos e mágoas pelo perdão.
Apenas lembra de quando era um desprezível prisioneiro.
Muito feliz, pois já não precisa mais tentar fugir.
E porque enfim aprendeu que o mais importante de tudo, foi ter mantido a capacidade de sentir.
O mercado anda instável, no entanto vivemos a mercê de um futuro incerto, contudo cheio de sonhos e planos, e assim, sendo guiado pelos ventos da incerteza...
Nostalgia
As luzes já não eram iguais às de outrem. Mesmo abrindo sobejamente seus olhos, estes já não brilhavam tanto. Sua luz estava à sombra dos seus medos. Seus medos já eram meus. A nostalgia também me batia à porta, dos tempos em que as sombras não assombravam tanto assim.
Saudades de quando eu era criança.
Saudades de ter o sentimento de ta conhecendo algo simples e novo.
Saudades de fazer alguma coisa sem precisar divulgar para as pessoas.
Saudades de não precisar escrever "eu te amo" para no mínimo 5 pessoas no dia só para demonstrar que você sem importa com ela.
Saudades de ter amigos e não apenas seguidores.
Saudades de ser natural e espontâneo.
Saudades de escutar a Campânia tocar ou o "toc-toc" da porta e ter a certeza que tem alguém ali querendo te ver e não apenas a vibração do celular.
Saudades de ter tempo para prestar atenção no que esta acontecendo no meu mundo e não na vida alheia das pessoas.
Saudades de ter dificuldade para fazer algo e não ter a a solução de tudo na palma da minha mão com apenas 3 toques.
Saudades de me despedir de alguém com um abraço e depois dar oi com outro abraço.
Saudades de ser eu novamente, de viver para mim e não em função de outras pessoas, como as outras pessoas
Saudades de olhar pró céu e gastar meu tempo só com isso.
Saudades de quando eu não era um robô da sociedade
Tempos os minutos, segundos
Nos tempos, os dias correm, somem
Nos tempos, os momentos que fica
Nos tempos, está em volta do mundo
E o que é do amor ❤️
que um dia foi?
Te amei tanto...
E tu só me dizias (naquelas tempos idos): "te amarei, te amarei depois".
E, naqueles tempos idos, te amei por nós dois...
E hoje, tanto tempo depois (daqueles tempos idos), chegaste cheio de amor ❤️ por mim...
E o que é do amor ❤️ que eras tu pra mim?
É o amor ❤️ que sentes tu hoje por mim?
É o amor ❤️ que achei eu que jamais chegaria ao fim?
É o amor ❤️ que outro alguém espera que retribuas antes que chegue também seu fim?
Todo meu amor ❤️, (daqueles tempos idos), hoje é teu...
... por favor, faça tu que tenha ele pra alguém algum sentido 😍
... não repitas aqueles tempos idos
Vivemos em tempos de crise. Crise existencial, de ansiedade, de pânico, econômica e tantas outras. Sua evolução pode ser maléfica ou benéfica, depende da nossa visão. Podemos aproveitar a ocasião para evoluir, crescer e amadurecer ou viver à mercê de todo este desequilíbrio existencial. Vamos olhar a crise como um novo recomeço e uma nova etapa que precisamos superar.
Vinho pra mim é verbo:
“Vinhar”
E sua conjugação
É perfeita e regular.
Nos meus tempos verbais
Nem preciso dizer
Muito mais-que-perfeito
É degustar um tinto Cabernet.
Um conto de outras primaveras passadas. Como era....
As moças de famílias com mais recursos financeiros, tinham que namorar os rapazes que fossem da mesma estirpe, ou que tivessem um bom emprego, de preferência em algum banco,. se fosse no banco do Brasil, melhor ainda. O pretendente que não se enquadrasse nos requisitos exigidos pela família da moça, só podia namorar "escondido." A moça que namorava "escondido", para ir ao cinema, tinha que sempre estar acompanhada com alguma amiga, ou com os pais, mas nunca sozinha.. O mancebo atrevido e sem os requisitos necessários, ficava por ali , na espera, na ante sala do cinema. Quando começava o filme, ele, na penumbra, saia procurando a moça. Vez ou outra,depois de estar sentado e curtindo a namorada, acontecia algum problema com o filme e as luzes se acendiam, era hora de se levantar e sair, deixando a moça sozinha. Assim que resolviam o problema com a fita, apagavam se as luzes, voltava o rapaz novamente a se sentar ao lado da namorada. Quando terminava o filme, aliás, antes do fim, o namorado já tinha que ir saindo, deixando a namorada sozinha. Normalmente alguns pais ficavam esperando a filha na saída do cinema, ou então, ela ia para casa acompanhada de alguma amiga, mas nunca com o mancebo. Os encontros extras, ou seja, fora da sala do cinema, eram sempre furtivos e rápidos. Quando os pais da moça descobriam aquele namoro, vinha o desfecho sempre com o argumento de que eles não haviam criado uma filha para aquele tipo de rapaz. Fim do idílio. Ivo
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