Tempos
Em tempos de novela libertária, o anormal é normal. O normal também é normal ou estamos vivendo uma ilusão?
Dos tempos mais longínquos, de regiões desconhecidas do universo, vem uma lenda; a lenda de Voltron, um robô poderoso, amado pelos bons e temido pelos maus.
Dilema
Me perguntarão quem é o cantor? E eu
respondi; Dos tempos atuais? Ou dos áureos tempos remotos? A musicalidade atual é barulho. E barulho irrita, quem sabe algum dia isso mude, ou talvez teremos mais uma década de funk e outras barulheiras desagradáveis...
Tempos diferentes
"Na imensidão de incertezas que a vida tem,
a única certeza em que confio é no amor que tenho por você.
Nas madrugadas, sozinha em meu quarto fico imaginando nós dois.
Ah! Se tivéssemos dado certo...
Como seria o hoje ao seu lado?
Maldito destino que te trouxe tão tarde,
num tempo onde você não poderia ser meu.
Numa época onde meu amor por você seria tão contestado, ridicularizado por todos.
O meu tempo estava muito além do seu,
numa época onde eu já tinha vivido a metade de minha vida.
Você estava começando a se despertar para uma vida adulta.
Quantas diferenças entre nós...Mas meu coração não quis saber as razões que o impediam te amar.
Fui se aventurando nessa louca paixão, alucinada minha alma ficou ao te encontrar.
Tão perto de mim! E ao mesmo tempo tão longe...Te reconheci desde o primeiro olhar.
Eu soube naquele instante quem era você, é por quem sempre esperei.
Lembro suas primeiras palavras, seu cheiro despertou minha alma, então logo percebi que
a minha busca pelo amor havia terminado.
Eu havia encontrado por quem sempre sonhei...Mas já era tão tarde pra mim!
Por que você demorou tanto tempo pra retornar? Nasci bem antes de você!
Meu tempo está se esgotando...O seu tempo apenas começando.. Desejei um novo recomeço...Um tempo só pra nós dois.
Se pudesse adormecer o tempo de minha vida, e acordar em seu tempo, assim não perderia o
tempo perdido longe de você...Morreria e renasceria no seu tempo só pra poder ficar contigo."
____Roseane Rodrigues____
a uns tempos atras reverberava sobre o valor da vida ,inquirições , misterios , enigmas ,diante de mim, pairava perguntas angustiantes , a falta de resposta me sobressaltava aos olhos , o apequenamento do meu eu , se atenuava , parece me que aquilo que eu tinha como certo era incerto e sorriso que antes me parecia habitual fugira do meu rosto, as contrições de ser um corpo finito diante do ainda não descoberto me pareciam habitual, comum, rotineiro...
Pálida Flor
Em águas de outros tempos mergulhei.
E naquele mar de solidão sem fim
Que de improviso me deparei
Com intenso amor em mim.
Por sendas verdes caminhei
E entre eucaliptos e flores me deitei
Para ti, amor, eu me entreguei
Mas em outros braços te encontrei.
A noite escura se fez, de improviso.
Em mim se tornou dor a vida, sem teu riso.
Meu tempo se foi, nada mais tem cor.
Pálida é a flor do amante sem o amor.
A coisa toda em si não mudou muito através dos tempos. Ainda é sublime a virtuosa função de todo povo faminto, cativo e miserável saudar efusivamente e cada vez mais forte todo seu governo carrasco, corrupto e seu impiedoso imperador.
Vicio existe em todas as funções , pessoas com muita experiencia a tempos na mesma função tendem a desenvolver vícios, funcionário novo pode ser moldado para realidade e politica da empresa, ele veste a camisa certinho, já algumas pessoas mais velhas de empresa, ou a camisa está muito justa ou folgada demais.
Vivemos em tempos de imediatismos e de pressa por que eles não sabem que todos universos terrenos, materiais e imateriais, obedecem imutavelmente e sempre o tempo certo da lei da vida.
"Há tempos que não falo o que realmente penso
Há tempo que nem mesmo o sol pode aquecer esse gélido mar senil
Pode encorajar minha trépida vontade de fugir, de fugir, de fugir"
OURO É TOLO
O ouro, já não reluz...
Como reluzia ah tempos atrás.
Nesses dias de hoje...
Até a luz, vai reluzir, e se desfaz.
Aquela alegria que escancarava
com a verdade de um sorriso
também, já não existe mais.
Tudo que era para ser preciso,
tornou-se indeciso, até para o céu,
para o infinito juízo, e planos,
a certeza da fé...
É uma flecha vagando ao tendeu.
Ouve um tempo...
Em que existia ouro
e o mal agouro, era de tolo
Hoje, todos os tolos, são bobos
e o ouro, é estouro de tolo.
Antonio Montes
"Que o tempo faça valer este amor tão sucinto!
Retornando aos bons tempos,
E apagando a dor que deveras sinto".
Agregando Valores
Sou vendedor há tempos e acredito que no final de todo e qualquer processo de venda é o valor (daquilo) que você ofereceu, que importa realmente, independentemente do preço, você pode comprar o mesmo relógio em dois lugares com preços diferentes, mas quando tiver que voltar para uma assistência ou até mesmo para comprar novamente, valores vem à tona, o atendimento e o pós-venda é que vai definir a volta do cliente, estes valores agregados de abordagem, atendimento e pós-venda, dependendo de como são executados, são infinitamente maiores que o preço ofertado.
Para que isto ocorra, além de sistemas e setores implantados, precisamos de pessoas dentro da empresa que sejam todos integrados, cada um desempenhando sua função, porém, caminhando para o mesmo lado, buscando a excelência no atendimento do cliente interno e externo, independentemente.
Um quadro na parede informando qual a política da empresa, normas ISO, procedimentos estabelecidos, nada disso adianta se cada um ficar estagnado no seu setor, no seu quadrado, restrito em desempenhar sua função sem procurar entender onde o processo começou e onde e como precisa acabar.
Estar integrado é a chave para que o atendimento geral, mesmo acompanhado as vezes de problemas, se torna relativamente mais fácil apontar, relacionar, acompanhar e sanar as falhas encontradas em cada setor, por cada indivíduo envolvido.
Errar é humano, procedimentos falham, mais se no final deste processo, independente do qual foi adotado conseguirmos expor para o cliente nossos principais valores e princípios, conquistando sua fidelidade, o resultado é um só, sucesso.
Ódio em tempos de Likes.
A história da humanidade se constitui por guerras, invasões, ocupações e colonizações, há quem diga que também havia amor entre uma coisa e outra.
Se há algo de humano é a agressividade "gratuita", talvez não tão gratuita. Freud nos sinalizou que o ódio antecede o amor, que o desconforto está na origem e assim o ódio ao desconforto. O amor vem depois, quando encontramos algum aconchego.
Em um mundo que já passou o ser e ultrapassou o ter, nos resta aparecer. E quando a vida, as circunstâncias, a sociedade, ou a família nos impede de nos vermos como gostaríamos, nos resta odiar.
Como diz Sandra Niskier Flander:
"Então, se, constitutivamente, o ódio vem primeiro, por outro lado ele desponta como o resultado da constatação de uma deficiência do Outro em suprir aquilo que o sujeito lhe demanda."
Cultivamos o amor a aparência, não só estética, mas a aparência de prazer, de sucesso, de satisfação. E quando o outro está mais à frente do que a gente acha que deveria estar, nos resta o ódio, a inveja e o rancor de não poder (se) amar.
Bruno Fernandes Barcellos
Psicólogo Clínico - CRP:05/39656
Atendimento para adultos e idosos.
www.facebook.com/psibrunobarcellos
www.facebook.com/motivapsi
Minhas retentivas me mostram belezas inigualáveis, de tempos passados... E...em outras tantas, construídas pelo meu consciente, recém restaurado por meu pensar e sentir, como se fosse uma nuvem a me emcobrir e, juntas, caminharmos de volta ao passado, onde, em um simples retrato, se inscreveu toda uma verdadeira formosura, que se passou...
Minhas espécies respiram o ar puro do meu pensar, das minhas caminhadas, por elas, ao avistar, pelo caminho, orquídeas, ou, simplesmente sentar-me em um dos seus bancos toscos e ficar ouvindo o silêncio...