Tempos
Em tempos de Inversões de Valores,o Alvo Principal do inimigo é Manchar seu Caráter!
"Caráter" é quem você é,o que você diz,e o que faz são uma só pessoa.
em qualquer lugar em que estiver!
Ser "Íntegro"
Porque você pode ter,ser,viver muitas coisas aqui,mas Será que Cristo,Deus,sua Presença Realmente vive em você,ou é só a Presença de outras Pessoas ao seu Redor,Pense.
Apesar do grande avanço tecnológico conseguido nos últimos tempos, que até possibilitou ao homem ir à lua, o ser humano tem infinitesimal conhecimento sobre sua origem e existência.
Saudade dos tempos em que declarações eram feitas pelos olhos.
Que a paixão estava sentada na calçada da nossa casa.
Felicidade era o pé preto e o joelho ralado
Saudade imensa do tempo que não parecia passar, e estava tudo bem, porquê estava feliz.
Agora o tempo voa e parece que não vivemos. Nossa vida está enquadrada, numa tela. Essa tela engana, porque um sorriso ali acaba depois do click.
Em tempos percebemos que não aprendemos muitas coisas e, existe uma certeza que sem isso, saberíamos o sentido das facetas pra órbitar favores maiores.
►Para Minha Princesa
Em tempos de paz eu te procurei
Em tempos de guerra lutei por você
Meus sentimentos me deram forças para vencer
Suas mãos eu quis sentir,
O seu beijo eu pedi e logo recebi.
Formas e mais formas eu criei
Versos e mais versos eu recitei
Minhas palavras carinhosas eu te dei
Tudo para te aquecer, junto ao meu abraço
Tudo para te merecer, estar ao teu lado
Batalhas foram perdidas ao redor do globo,
E por ti eu permaneci louco
Valquíria, Atena, minha doce tulipa
Já não sinto a dor, somente suas mãos macias
Não estou mais almejando a vitória,
Só quero que me dê suas palavras amorosas.
Escreverei um poema para minha alma gêmea
Com o lápis em mãos vou rimando, entrelaçando em suas pernas
Escalando sua pele, meus versos elevarão meus pés
A farei serenatas em frases singelas,
Uma melodia ou uma simples canção sobre a vida
Meu amor transformou-se, como uma estação
Do inverno, passei a sentir seu calor do verão
E, quando as folhas tocarem o chão,
Eu já terei terminado de reconstruir no papel,
Minha paixão.
Não se assuste caso nosso momento não dure
Seja na chuva ou em uma noite bruta e escura,
Irei ao teu encontro, mesmo que eu lute
Irei me armar com uma lança, e irei de encontro com minha dama,
Minha anja, doce aroma, pacificadora e incendiária,
Que queima e deixa minha alma em chamas
Estarei dedicando, me declarando em seu nome
E, meu coração não será seduzido por nenhuma ninfa insinuosa
Prometo-te meu amor, o selarei, e somente para ti o abrirei
Nada tema, minha linda Hortênsia,
És mais bela e preciosa que Helena
Uma guerra contra os deuses eu faria,
Apenas para resgatá-la, para amá-la
E minha fraqueza se difere de Aquiles,
Para me matar é só me separar do meu arco-íris,
Da dona do mais lindo e puro sorriso
Para me matar é só você me deixar sozinho.
Amo-te muito, meu sopro, meu mundo, estamos juntos
Não estou à procura de guerras ou de raras pedras
Só desejo sua companhia, oh, minha querida
Jamais saberei se a trilha que sigo é a certa,
Se não estiver segurando a mão de minha doce Bela
Permaneço sendo a Fera, apenas sonhando paisagens secretas
E em nosso jardim estaremos longe do caos
Amo-te muito, meu amor, muito
Aqui venho me declarar, em versos não tão curtos
Amo-te, saiba que você se tornou o meu mundo, meu tudo.
Tempos de criança
Há quem faça pouco caso dos desejos das crianças, eu não, sempre analiso e procuro entender o porquê de alguns anseios infantis. Dizem os psicólogos e psiquiatras que os acontecimentos repercutem por toda a nossa vida e acaba formando nossa personalidade, um dos motivos de tentar entender o que se passa na cabeça dos pequenos é o fato de eu já ter sido criança (claro), e na minha infância tive inúmeros desejos que jamais foram atendidos. Lembro dos tempos de escola, início das aulas pra ser mais exato, ficávamos eufóricos, loucos pra saber qual seria a novidade no nosso material escolar, o que os adultos não sabiam é que a partir desse aparato escolar, faríamos sucesso ou não na nossa turma, um material legal era imprescindível para ser um aluno descolado, um material ruim acabaria com nossa vida social e consequentemente nossa auto-estima. Lá estava eu aguardando o material chegar, chegou, me dei por satisfeito com o material que me foi dado, mas o que pouco sabem é que o demônio mora na comparação. O primeiro dia de aula é especial, tão especial que eu acho que até tomava banho antes de ir para escola. Ao chegar, todos vindo de férias, tanto tempo sem fazer nada que nos fazia até sentir vontades estranhas, como vontade de estudar, por exemplo, vontade a qual não durava mais de uma semana. A tragédia aconteceu, um colega tira um estojo, estojo que me parece mágico na lembrança, cada botão apertado revelava um aparato; borracha, apontador, régua, tesoura, olhei para o meu, feito de tecido, simples, o fecho era apenas um zíper, senti uma tristeza, já era a vontade de estudar. Chegando em casa pedi para comparem um estojo daquele pra mim, que eu precisava dele, sem ele não poderia estudar, ele era peça essencial para o meu aprendizado. Assim que acharmos o estojo compraremos pra você, eles disseram. Em agosto faço 37 anos, até hoje espero o dia de ganhar meu estojinho...
Do passar dos tempos nos meios de entretimento, subiu a bola,
Na grama molhada longa e justificada, o coração à devora,
Vozes ao longe me coloca a sorte, que é esporte ou arte pois se é o ignora,
Machados do chão a frente ou não o futebol
nos aflora,
Ódio ou amor desejo ou rancor,
sobre tudo o adora.
" Nesses tempos tão difíceis, de palavras muitas e vazias, de sentimentos poucos e rasos, a vida tem me ensinado grandes lições... E uma delas é que, jamais, em hipótese alguma, devemos permanecer onde não há reciprocidade. Pois a reciprocidade é a forma mais bonita e gentil que conheço de retribuir o bem que nos é dedicado. Se ela não for ofertada espontaneamente, não deve ser exigida e muito menos cobrada. Reciprocidade é troca, é compartilhamento, não uma obrigação. Tenha sempre isso em mente."
"Tempos Modernos...Tempos Melhores?"
"Vivemos o tempo dos interligados, comportados, cuidadosos, críticos, auto-críticos, sensatos, astutos. Tempo da pressa alucinada e enlouquecida.
Tempo de carros cada vez mais velozes, TV a cabo, ar-condicionado, sequenciamento de genes, telefones celulares, smartphones, Facebook, Twitter, Whatsapp.
Paraxodalmente, tempo de dolorosas solidões.
Tempo de copos descartáveis, relacionamentos descartáveis. Tempo de vidas descartáveis.
Tempo de diversidade, multiplicação, reação em cadeia, velocidade, globalização.
Mas, a que preço? Valeu a pena?
Cabe-nos, agora, viver este tão esperado tempo de Indiferença, artificialidade, egoísmo desmedido, insensibilidade, falta de tempo e solidão?
Era por este mundo que ansiávamos? É este o mundo que queremos deixar para nossos filhos? Onde o diálogo, a generosidade? E a essencial compaixão? O que foi feito do sentimento?
Um mundo no qual o importante é deixado de lado, em detrimento do urgente? Um mundo frio, asséptico, no qual ninguém se importa com ninguém, poucos se envolvem, uma minoria se importa? Quem tem tempo para o outro? O que se tornou o mundo em que vivemos? Já fomos pessoas melhores.
Estou constatando um mundo insano. Sem esperança? Não creio. Mas, um mundo que urge, buscar, recuperar, resgatar o que ficou de humano, ao longo do caminho. O homem precisa, mais do que lembrar, voltar a ser gente.
O olhar dadivoso ao outro; a mão estendida; a postura humana…são caminhos de um (re) -começo que pode recolocar esta vida furiosa, nos trilhos.
Recolada, talvez ela volte a fazer sentido. Por que percebo, o tempo todo, que hoje, mais do que nunca, o homem carece de Amor. Carece de dar e receber Amor. E, sem Amor, não se tem nada, não há nada, não somos nada.
Urge que o homem volte a ouvir sua intuição, seu coração, para que possa recuperar as rédeas de seu destino.
E busque realizar, sim, todos os seus sonhos; eles são os responsáveis pela mantença das batidas de seu coração.
Sempre é Tempo. (Re) Comece."
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Vivemos tempos do fazer-se humanizado em um verniz de humanidade. Nunca, em nenhum tempo da história o ser humano se mostrou com tanta falta de empatia, falta de sintonia e sincronicidade.
Bobagenzinha, por falta do que fazer....
Sorrio quando vejo o rio, em tempos de estio, levando a flor que caiu do terreno baldio, que me causou arrepio, sossegando o meu cio,, e me fez pagar um mio, por seu molhar tão frio, que arrancou de meu peito um chio, e me fez lembrar a asma de meu tio, que tem a vida por um fio...Inúteis divagações de u
Ou bom,ou ruim os dias passam e o tempo aos poucos vai aliviando a sua dor,e trazendo tempos bons.Acredite q o melhor está por vi.
A lembrança, de algo não vivido, do Recife de muitos tempos idos, uma nostalgia de um passado que infelizmente conheci por fotos, matérias, e comentários daqueles mais experientes, em que demonstravam ar de boemia e harmonia social. Saudosa Recife!.
Quem sabe escrevendo, alguém um dia possa notar. O que meus olhos a tempos queriam dizer. Talvez escrevendo a história se faça, se realize. Sonhos se incendeiem. Talvez gritando, você possa ouvir a palavra “Amor”. Caminho em sentido ao inexplicável, depositando fé em cada passo. Tenho necessidade de acreditar no irreal, no sorriso escapado, na bondade futura. Minha salvação é o impossivel, e por isso eu decidi ser guiada docilmente para caminhos incertos. Sinceramente não vejo coisa mais perfeita, “se jogar na vida”. Encarar que o mundo é sim perigoso, mas acima de tudo excita a ideia de explorá-lo . Não espero ser a donzela, nem a malvada. Não espero que me salvem. Entrei nessa, por acreditar na simplicidade dos sentimentos que me rodeiam, na alegria de um gesto, nas doçuras de palavras. Vou trilhando minha vida, conforme o despertar de cada manhã. Medo? Tenho muitos. Se vou desistir? Não há possibilidade de tal estupidez. Não posso deixar a vida passar, sem ao menos vive la. Existem milhões de “Talvez” ,“Por quês”, “Se”. A questão é: Você vai esperar ter certeza para agir?
PRECE PARA UM ANJO
És tu mãe o carinho,
Que transmite além dos tempos
Num ato de devoção.
O raio de luz fecunda,
Que todo meu ser inunda
Do fundo do coração.
És tu acalento que permanece,
Cobrindo-me tal qual um teto
Que minha vida fortalece;
Mostrando-me o rumo certo
Nos momentos de aflição.
És tu mãe o carinho,
O ramo que faz o ninho
Num todo de adoração.
És tu o céu azul sem limite,
A perfumada e bela flor que balança
O sorriso da criança;
O peito cheio de amor.
És brisa suave que afaga,
Mesmo sem dizer nada
Nos meus momentos de dor.
Tu mãe, é mais que tudo;
Que existe sobre o mundo
Maior que minha realidade,
Que todos os sonhos meus.
E neste momento de prece,
M’Alma toda agradece
Por tê-la feito, meu Deus.