Tempos
Em tempos de pandemia.
Tudo está tão diferente,
Muita rotina,
Alterando a vida da gente.
Conversas rápidas no portão,
Usando máscaras
Olhares sinceros
Sem aperto de mão.
A regra é isolamento
Se não quer adoecer
Seja obediente.
Nada podemos fazer
além de crer em Deus
Esperar, confiar e orar.
Isso também vai passar…
Em tempos, os homens entregavam o pensamento às máquinas, na esperança de que isso os libertasse. Mas só permitiu que outros homens com máquinas os escravizassem.
Como é bom estar em paz consigo mesmo. Ouvir uma boa música, lembrar de bons tempos. E ao mesmo tempo sonhar com novos horizontes. Moldar e lapidar o próprio destino.
"Em tempos de isolamento acabamos descobrindo que há muitas pessoas que não nos fazem nenhuma falta".
Quantas lembranças não saem da minha cabeça. Saudades dos tempos em que vivíamos em um mundo completamente diferente do mundo de hoje. Sinto falta de tudo o que vivi e hoje já não vivo mas, saudades das pessoas que hoje já não estão mais entre nós, sinto falta do abraço aconchegante de minha vó que hoje já não posso ter mas pois ela partiu e eu nem se quer pude lhe dar o último abraço em vida. Recordar é viver, então guardarei essas recordações enquanto estiver viva e farei delas as minhas inspirações!!!
Nesses tempos de eleição (outubro de 2022) para presidente do Brasil, senadores, deputados federais e estaduais, governadores, revisitei diferentes momentos e/ou situações vividos no Brasil: ditadura, democracia, corrupção, impunidade, “boicote” à liberdade de expressão, devastação do meio ambiente, precarização da saúde, da moradia dos mais necessitados e do saneamento básico, além de uma educação de má qualidade, cada vez mais “desfinanciada” pelo estado brasileiro.
É difícil escutar o “silêncio” do povo brasileiro em relação à defesa de tudo que permite a liberdade do ser humano, mas é igualmente difícil ver esse mesmo povo “encurralado”, (sobre)vivendo com a possibilidade de um futuro polarizado: democracia (liberdade) e ditadura (opressão).
Eu sei que vivemos em um país cuja bandeira traz o lema do positivismo: “ordem e progresso”, mas conservo a esperança de que os brasileiros não permitirão que esta “marca” exproprie deles a capacidade de lutar por um Brasil democrático, pela qualidade do nosso “lar” provisório neste plano.
Para isto, cada brasileiro precisa se revisitar e tirar de si o melhor para a sua geração e para as que estão por vir. Parece difícil, mas não é. Só depende de cada um de nós. São outros tempos, outras cabeças, outras estratégias, mas vale à pena sair da inércia que incomoda a tantos.
Seja como o sol que mesmo nos tempos mais frios, continua brilhando na imensidão e que nada consiga deter sua luz.
Um dos mistérios dos tempos é a razão pela qual a esquerda política, durante séculos, dedicou tanta atenção ao bem-estar dos criminosos e prestou tão pouca atenção às suas vítimas.
A produção do Fruto do Espírito chamado Amor já vem desde tempos remotos. Uma prova é a Igreja de Éfeso ela produzia esse fruto do Amor. Porém algo aconteceu com seu primeiro Amor ele foi esfriando, sendo deixado de lado e isso vem passando para as posteridades. Quanto mais o tempo passa mais o Sol do Amor declina no seu ocaso, isso é profetico na Bíblia e na Historia, e o que mais ouvimos é o soar na nossa vida diaria de vozes que diz ninguém mais Ama como antigamente. Diz a Bíblia que o amor de muitos se esfriaria nos finais dos tempos.
Ou regamos hoje o coração para dar Fruto do Amor ou não regraremos nunca mais
Um herói em tempos de guerra é um assassino em massa em tempos pacíficos.
(Riza Hawkeye)
A preparação é a chave para o sucesso e a vitória. Quanto mais você suar em tempos de paz, menos sangrará na guerra.
Os deuses, noutros tempos, eram nossos
Porque entre nós amavam. Afrodite
Ao pastor se entregava sob os ramos
Que os ciúmes de Hefesto iludiam.
Da plumagem do cisne as mãos de Leda,
O seu peito imortal, o seu regaço,
A semente de Zeus, dóceis, colhiam.
Entre o céu e a terra, presidindo
Aos amores de humanos e divinos,
O sorriso de Apolo refulgia.
Quando castos os deuses se tornaram,
O grande Pã morreu, e órfão dele,
Os homens não souberam e pecaram.
Sabe, porém, isto, que nos últimos dias haverá tempos críticos, difíceis de manejar. 2Pois os homens serão amantes de si mesmos, amantes do dinheiro, pretensiosos, soberbos, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, desleais, 3sem afeição natural, não dispostos a acordos, caluniadores, sem autodomínio, ferozes, sem amor à bondade, 4traidores, teimosos, enfunados [de orgulho], mais amantes de prazeres do que amantes de Deus, 5tendo uma forma de devoção piedosa, mostrando-se, porém, falsos para com o seu poder; e destes afasta-te. 6Pois, dentre estes surgem aqueles homens que se introduzem ardilosamente nas famílias e levam cativas mulheres fracas, sobrecarregadas de pecados, levadas por vários desejos, 7sempre aprendendo, contudo, nunca podendo chegar a um conhecimento exato da verdade