Tempos
Eu tive a maior brisa de todos os tempos! Eu estava a transcrever o texto mais hipotéticamente, fatalmente, colossalmente extraordinário, graúdo, essencial, ridiculamente fundamental que resolveria todos os problemas, ou talvez mais do que todos os problemas da humanidade, mas sabe que depois da 2001ª página da transcrição desta catarse epifânica eu cheguei numa conclusão final que será resumida em uma frase: NÃO IMPORTA!
E ai voce se questiona... não importa? Não adianta falar, pois tudo isso não quer dizer nada, absolutamente nada, como tudo o que voce vai dizer toda a sua vida e vai resumir tudo o que voce vai fazer a sua vida inteira, sabe o por que? Simplesmente por que não importa! Viagem a Lua, máquinas grotescas, pensamentos filosóficos profundos, descoberta do átomo, fundamentos quânticos, físicos bizarros, no fundo sabe o que isso tudo significa? Absolutamente nada, trabalhos inúteis para ter o "poder" de consumir coisas inúteis que não servem para nada a não ser destruir o ambiente. Do que adianta esse "progresso" se ainda não conseguimos erradicar a fome, não aprendemos ainda nem amar nossos semelhantes, imagina então nós mesmos, do que adianta todas essas palavras se o que precisa mover o mundo é o sentimento? Absolutamente NADA! E sim, venha compartilhar sua angustia comigo discordando do meu pensamento, tudo bem, claro, mas voce já sabe a resposta: NÃO IMPORTA! Sabe o por que? Simplesmente sua vida e sua existência não querem dizer nada! Pois se voce É, palavras não transcreverão!
PALAVRAS NÃO TRANSCREVERÃO!
Teimar com quem não quer,
Pelejar com quem não pode,
E querer sem ser querido,
São três tempos perdidos!
O maior paradoxo econômico de todos os tempos encontra-se no Brasil. Porque as pessoas não gostam muito de trabalhar, mas a maioria enriquece.
"As Crônicas de Um Amor Desajustado - RBA"
Estes são tempos difíceis
Não há como não negar
Estes são tempos sem amor
Eu posso sentir isto tão perto
Estes são tempos que tento esquecer
Estes são tempos que eu estou tentando me arrepender
Mas é difícil, mas é difícil
Quando eu estou aqui sem você
Quando eu estou aqui sem você
Não consigo pensar,
Não posso falar eu não posso andar
Não posso ir em frente.
Estes são tempos que tento esquecer
Estes são tempos que eu estou tentando me arrepender
Por todos os erros que eu faço
Mas é difícil fazer isso quando estou com você você
Vou ficar aqui sem você
Quando eu estou aqui sem você
Quando eu estou aqui sem você
Não consigo pensar,
Não posso falar, não posso andar
Não posso ir em frente.
Quando eu estou aqui sem você
Quando eu estou aqui sem você
Não posso viver, toda a minha vida
Desta forma
Como desta vez
Como antes
Como você
jardim das horas
dos tempos
ao vento
acende um cantar
brotar
florar um pensamento
movimento
lento
de seu caminhar
do tempo
fluidez das flores dos amores
A EVOLUÇÃO AO LONGO DOS TEMPOS DIVIDIU A HUMANIDADE EM TRÊS ESPÉCIES....UMA QUE SABE QUE QUE SABE PENSAR E NÃO FAZ MUITA QUESTÃO COM A QUE NÃO SABE PENSAR.....A SEGUNDA SABE PENSAR E PROCURA DE ALGUMA MANEIRA DESPERTAR A QUE NÃO SABE PENSAR...E A TERCEIRA E A QUE NÃO SABE QUE NÃO SABE PENSAR E VIVE ENTÃO EM TUDO ACREDITAR.
Deus é um Verbo. – O Verbo Amar. Conjugado em todos os tempos, modos e pessoas.
Talvez isso explique melhor porque eu prefiro verbos ao invés de substantivos. Substantivos são estáticos, enquanto os verbos... Ah..., os verbos... Esses estão sempre em movimento. Quem tem “ouvidos” para ouvir, ouça!
Quando eu conhecei panelada, nos tempos de criança, que os anos já me levaram,panelada era comida de pobres, porque as vísceras e as tripas do boi, eram baratas e rico não dava valor.Hoje, trata-se de comida de ricos.
Lê, mas lê com o coração e com a angústia por tempos que não voltam. Joga fora toda a racionalidade e todo o conhecimento literário . Se não estiver com a cabeça mergulhada em lembranças, o coração apertado e com aquela sensação de soco no estômago, não vai entender. Talvez eu não entenda pela manhã. A saudade é ,dos sentimentos, a mais traiçoeira...
Amor perdido entre tempos e ventos...
Lagrimas e sorrisos, guardados há tempos, repletos de emoção e saudades...
Eterno Amor!
“Ainda vivemos em tempos de chibatadas. Escravidão virou emprego remunerado. Senhor de escravos virou patrão. Capitão do mato virou policial. Homem branco virou playboy. Escravo virou cidadão de renda modesta. Casa grande virou mansão. Senzala virou favela. Tronco e pelourinho se transformaram no sistema carcerário. E navio negreiro se converteu às viaturas da polícia.”
Os espinhos de tua alma pregados em tempos de outrora, serão pétalas de luz nesse caminho que trilhas agora.
Não uso branco
tampouco preto
fui vestido desde tempos antigos
com a tonalidade vermelha
talvez miscigenado,
vagando entre os termos
mas sem nunca me definir
se branco ou preto,
sou apenas a cor solitária
que anda sozinha na noite
deturpando virgindades
e a infância das moças,
sem uma alma gêmea,
residente de outra dimensão
onde amores são unos
e vagam como eu
nestes termos indefinidos,
acatando assim a solidão
vermelha dos dias.
As mãos do destino até que mediaram esforços nos últimos tempos pra mostrar o quanto ainda é prazeroso a movimentação do amor. Pena que o frio da realidade age nos momentos errados...ou certos. Sabe-se lá por quê.!
Ironiza-se sem pudor uma visão amarga dos fatos e acaba por vestir com luvas ásperas e sem explicação aparente estas mãos.
As unhas podadas da falta do saber caem num turbilhão sem sol, sem luz e mesmo assim evapora-se qualquer detalhe do acaso, em alguns momentos as mãos movimentam as peças de um ser para entrelaçar-se, mesmo que seja por minutos a união complica-se mais e mais todo esse contexto.
É no apertar destas mãos que tudo se encaixa, os dedos cruzados mostram com veemência que os dois podem e devem carinhosamente se fixar, mesmo que em alguns momentos estas se separem. Em breve a união aconchega-se novamente sem estresse e com a limpidez da confiança lavando tudo pela frente.
Por que será que tudo é complicado? Se é justamente nas mãos que as linhas do destino já se formaram lá no útero, obedecendo toda uma singularidade...
Tudo somente se explica justamente por não saber a maneira, a hora certa, o tamanho ou mesmo a cor, de tirar ou colocar as luvas.
É quando o destino manuseia todos os dedos nas suas divergências de tamanho e de propriedades para que: com linhas, com unhas, com anéis e a liberdade de ser feliz, é que as palmas se façam ser ouvidas pelas almas lá de longe, bem de longe e que é sabido que toda história de vida já fora escrita nos pergaminhos do universo.
E o amor em algum momento irá vir e se encaixar novamente, entremeio aos calos de mãos marcadas, mas fortalecido e renovado com o brilho das alianças.
Mãos.
Por tempos acreditei que uma pessoa forte não sentia, não sofria, não se machucava e principalmente não chorava... Hoje sei que as pessoas que são fortes realmente, sentem mais, sofrem mais, se machucam direto e com certeza choram (por dentro e por fora), isso é o que faz elas serem tão fortes, pq mesmo passando por tudo isso elas ainda são capazes de colocar um belo sorriso no rosto ao sair de casa, conseguem ser amigas, são capazes de ajudar as pessoas ao seu, redor sem pedir ou esperar nada em troca, e o mais importante, tem a gloriosa capacidade de transformar tudo de ruim que passam em experiencias e forças para continuar... Parabéns a todos que enfrentam seus demônios dentro de seus quartos ou de suas próprias mentes, a todos que enchem o mundo com alegria mesmo que o mundo tente enche-los com tristezas, a todos que estampam esse sorriso de vitoria no rosto mesmo quando sua vida esta um desastre, pois são essas pessoas que mostram que, independente da situação, podemos ser feliz todos os dias.
Encarar a vida com naturalidade?
A vida dos tempos é a vida das fases.
A vida das vidas é a vida da nossa vida.
É a vida que nos aproxima.
O que quero da minha vida?
O que tu queres da tua vida?
O que queremos da vida que nunca nos separou?
Porque não viajar aos nossos tempos de quando éramos crianças?
Voltar as nossas raízes;
Mergulhar um pouco naquilo que está guardado para sempre dentro de nós.
O mato, o campinho improvisado da bola, os criadouros dos passarinhos;
Os pássaros soltos cantando sem parar, a casa do João de barro;
As soltadas das pipas.
As brincadeiras do pique – esconde, o amarelinho;
Todas as outras simples brincadeiras que nos faziam felizes;
Nada é segredo dessa época.
Porque não lembrar do lugarejo sem luz em que vivíamos?
A lama que enlameava o pé na rua de barro ao cair da chuva.
É .... O chão era mesmo de terra batida;
Lembrar da poeira num calor brando ou forte depois do secar das águas das chuvas;
Essa fase passa e aí vem a nossa adolescência.
E porque não viajar também aos nossos tempos dela?
Era o pré-vestibular para o inicio da nossa maturidade, não é verdade?
O primeiro emprego numa birosca de miúdos;
O conviver com a turma da cachaça que nela servíamos;
O uso da sinuca como instrumento de brincadeira dessa fase mais madura.
A caminhada até o colégio público.
O chegar à casa um pouco mais tarde do habitual;
As broncas dos nossos pais.
E o primeiro namoro porque não lembrar?
O primeiro namoro que quase sempre se constitui no primeiro grande amor da nossa vida.
Ele sempre nasce nessa fase da nossa vida;
O primeiro beijo que não sabíamos dar e que tivemos de aprender;
Aquele amor que pra onde íamos o carregávamos de forma intensa;
Como uma joia preciosa imperdível que não precisava lapidar;
Como se fosse algo infinito;
Que nunca acreditávamos que fosse acabar.
Lembrar de tudo isso nos dá saudades;
Porque tudo é absolutamente inesquecível.
Carlos Drummond de Andrade a respeito do tema, disse:
“Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa; se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.”
Saudades dos tempos de criança onde o meu maior desafio era subir em uma árvore,saudades da única responsabilidade que tinha a de estudar ou cuidar dos meu irmãos,saudades do meu ídolo - meu pai.