Tempo Presente
Não é bom perder. Mas “tempo perdido” não deixa saudade, porque está sempre presente querendo se perder. Quando o perdemos é prova de que a vida está ganhando.
Na travessia de uma ponte há dois estados temporais, o presente da pré-travessia e o futuro na pós-travessia, a relevância desse caminho conectado, vai depender do tamanho da importância a chegada, destino, objetivo ou pódio! @luizsrmorais
- não existe mal tempo para a felicidade.
- depois de passar muito tempo fixado no presente é que conseguimos enxergar no futuro a distância percorrida no passado.
- Não existe num espaço relativo de tempo, uma distância que não possa ser atingida com a velocidade da luz, há não ser que esteja em outra dimensão.
O tempo!
É sempre tempo. Nem novo, nem velho, nem passado tão pouco presente.
Engana-se os que dizem, o tempo passou, ou em aflições murmura "nossa o tempo não passa",
ou corre, ou acelera, ou urge, ou
perde-se.Peculiar a cada ser, esse imaginar perceber é também do que o observa.
Dormindo ou acordados este este ainda sim é perene, o tempo.
Não se pode chamar o tempo ele ou ela, não há gênero neste modo imaginar que é no tempo viver!
O tempo é incognocível.
Presente e Passado se cruzam
quando uma bela vida
em andamento se encontra
entre as ruínas de momentos vividos numa conexão de tempos
que na memória continuará existindo.
"O tempo da vida é o presente. Cada novo instante abre infinitas possibilidades. O tempo para qualquer mudança e para todo começo é o agora."
Somos fragmentos de passado desconhecido, vivendo num presente incerto, torcendo por um futuro no mínimo certo.
SOBRE PASSADO / PRESENTE / corpo emURO
Uma pessoa quer mudar algo. E faz um cálculo. Ela deve somar o cálculo para mudar de forma gradativa um corpo em outro, sem alterar sua estrutura, conservando seus nutrientes, aspecto, forma, cor. Segundo a questão, o cálculo deve ser feito para uma mudança 100% ok. Deve ser cauculado de forma gradativa, também. cada parte do processo. Onde queremos chegar.. Pois, a partir do momento que aplicamos o produto. Aquele momento se torna PASSADO... É estamos cauculando o FUTURO, que é o desejo da cliente. Depois do TEMPO do produto. Mesmo aplicando no PRESENTE, ele só faz parte do processo. Para sabermos diferenciar. ANTES E DEPOIS.
Um dia, lá no futuro distante, tendo como referência o presente vivido a cada instante, a gente descobre que, no transitar pelo tempo, fizemos além da conta, ou nada fizemos. Calamos em excesso e falamos menos do que deveríamos. Amamos mais do que o coração seria capaz de suportar diante do desprezo e/ou da conveniência dos amados, frente ao rompimento e, igualmente à acomodação natural, na relação, promovida pelo tempo. Doamos a nossa presença mais do que os outros seriam capazes de valorizar e nos esforçamos em demasia para fazer com que àqueles que amamos pudessem entender que os nossos sentimentos também são dotados de defeitos.
Sabotamos os nossos mais íntimos desejos em favor de terceiros, especialmente sanguíneos. Investimos nos sonhos de alguns que, no fundo, nem tinham a certeza que realizá-los seria, de fato, um prazer, uma felicidade sustentável enquanto muitos dos nossos sonhos foram engavetados.
Um dia, quando o futuro distante torna-se presente, perceberemos o quão poderíamos ter feito muita coisa diferente. Que poderíamos ter tido um olhar mais cuidadoso para dentro de nós e isto não se reverteria em danos que pudessem comprometer a construção dos nossos dependentes, das nossas bases, pois, naquele pregresso tempo, ainda nos restava tempo e saúde para mudar e nos preservarmos emocionalmente. Então, a gente se dá conta que, em grande parte do tempo, fomos mais dedicados aos acontecimentos do presente, estimulados por culpas, inseguranças, inexperiências, responsabilidades, bem como carências do passado, sem observarmos que os mais velhos, que agiraram da mesma forma, e que poderiam nos servir de exemplo, não tiveram o aval do futuro, tendo esta mesma atitude, quando chegaram a fase madura. O resultado, na grande maioria das vezes, não é compatível com a intensidade da entrega de nenhum de nós quando, no foco, não nos incluímos.
É quando a gente percebe que o Tempo passou. Que é hora de encontra tempo para refletir, mas não se culpar, muito menos de se acomodar. Afinal, ainda há tempo. É hora de tentar fazer com que o presente possa promover um futuro mais feliz e mais justo para o nosso interior.
Estando nós em paz com a qualidade do que doamos de nós, mesmo ainda tendo muitos compromissos materiais, é hora de deixarmos a vida acontecer dentro da gente, do nosso jeito, com mais leveza, menos preocupação com o pensamento dos outros, com o ambiente externo que vive nos assediando para nos tornarmos máquinas que possam atender as suas demandas pessoais e corporativas. Já não precisamos de muito. A qualidade do pouco é valiosa demais.
É hora de ouvir o tempo dizendo que a nossa vida, neste atual presente, tem menos tempo disponível para o futuro. E que o passado foi uma escola para o espírito que, no universo, é transeunte. Porém, ainda há tempo de fazer o corpo feliz. De dar paz para a mente. De sorrir, apesar das rugas - das marcas do Tempo.
De, enfim, reconhecer que fizemos o que podíamos, dentro da sabedoria acumulada naqueles momentos de decisões e ações que envolviam outros corações.
Agora é hora de descansar nossa estrutura humana, sem parar de se movimentar, mas dando uma conotação de repouso, porque este é o ciclo de todos nós. Em algum momento do Tempo, todos nós seremos convocados, pela consciência, a um novo tempo de ações. Até o apagar da íris, um segundo, uma hora, um mês, uma década ou um século todas essas partículas cronologicas do infinito possuem o mesmo tempo de valor, quando se busca mais felicidade para o nosso interior. E com a dispensa de plateia, registros ou companhia apenas felizes na paz pelo tudo que fomos sem maldade no peito.
Presente e passado não podem ocupar o mesmo tempo e espaço em nossas vidas. O que passou faz parte de um todo imóvel que nos deu aprendizados, nos mostrou erros e acertos, nos concedeu maturidades, porém ficou em seu lugar. Não podemos parar o tempo, prendê-lo ou controlá-lo, pois nossas atitudes determinarão, de alguma forma, como ele passará por nossas vidas e nos mostrará nossas culpas e amores, pecados e rancores, as falhas e temores... E nada disso será suficiente para compreendermos as necessidades que deixamos de atender, os bons momentos que deixamos de ter ou proporcionar, as pessoas que deixamos de abraçar... Simplesmente porque para muitos o orgulho é bem maior que a capacidade de reconhecer e a soberba está acima da bondade de amar e conceder. Tem gente que quer ajustar o que não se encaixa, quer enxergar o invisível, viver o que não entende e por mais que lutem não conseguem evitar os mesmos erros. Se não andarmos por todo o caminho até seu fim jamais entenderemos os propósitos de nossos passos, e então poderemos tropeçar e cair, há quem se transforme e consiga reiniciar, porém há quem prefira a vaidade de suas certezas e a arrogância de suas convicções. Todo pensamento é princípio de um julgamento, que passará à suposição, depois à análise e por fim a conclusão, mas nem tudo que se conclui reflete a realidade, pois o pensar é uma manifestação individual movida por uma observação, e tem o tempo como filtro das ações. É preciso ter consciência de que quando uma etapa se aproxima do fim significa que os ciclos cumpriram suas finalidades, e quem não deixou o tempo passar em vão compreenderá mais facilmente certos desígnios e aceitará com menos pesar as dores e tristezas, viverá com paz e serenidade no coração e, sobretudo, não carregará por toda vida o pesado fardo do remorso.
John Pablo de La Mancha
Amar é um verbo que se conjuga no presente.
Amei, já passou.
Amarei, ainda não existe.
Amor em tempo presente,
Esse sim é real.
É eterno enquanto hoje.
Por isso o desafio não é amar todos os dias.
O desafio real é amar hoje, agora, nesse momento.