Tempo é dinheiro
O grande problema é que a meta não é onde você deve estar preocupado, preso no futuro, é uma ilusão isso. A meta é um norte, um direcionamento, onde você irá depositar sua energia e foco no AGORA, e sair das expectativas ilusórias de metas, onde só gera escassez, ansiedade e angústias.
Quem dera fosse um destes vampiros que não têm medo do tempo, pois este não é o seu maior inimigo. Destes que não se preocupam com o dinheiro, pois o seu tempo infinito não lhe faz preocupar-se com tão pouco. Um destes em que o medo jamais bateria em sua porta, pois sabes têm todas as chances que o tempo, o dinheiro e a falta de medo podem lhe dar.
Cada um tem um rítmo natural. Mas, todos os dias, quase todo mundo é forçado a sair do seu rítmo. Eu procuro sempre seguir o meu rítmo, independente de qualquer rítmo. Não sei viver acelerada, ponto.
T empo
E nergia
D inheiro
A tenção
Não desperdice eles com quem não lhe oferece quase nada em troca
Velhice e idade são coisas diferentes. A idade é o tempo de vida do corpo, enquanto que, a velhice está relacionada a uma postura mental, portanto, velho é todo aquele que gasta mais tempo usando a mente para lembrar do passado do que para projetar o futuro.
Vivemos em um tempo onde a justiça é relativa. A sentença não depende mais do certo e do errado mas sim do dinheiro e da bajulação.
Eu sei que no tempo das cavernas, o homem saia na porrada animais para trazer comida e a mulher mais frágil, menor, cuidava do "lar" e dos filhos. Hoje as mulheres se dizem independentes. Algumas realmente são, mas não é isso que vemos, quando um famoso com muito dinheiro aparece em alguma balada. Aparece mulher às dezenas, como se fossem moscas em merda. Aliás, mesmo que o cara seja um merda mesmo, não importa: o instinto de serem protegidas por homens "fortes" (leia-se dinheiro) continua o mesmo daquele longínquo tempo. Dinheiro sempre compra consciências fracas. Seria risível se não fosse trágico.
Dê um fim agora
Indecisão, dilema, um problema para resolver
Vale a pena, talvez o tempo que vai dizer
Amor ou paixão, dois pesos e duas medidas
Decisão irônica, hora de ser definida
Isso não vai parar, é hora de atitude
Isso não vai parar, dê um fim agora
Dinheiro, trabalho, soluções para sobreviver
Luta árdua, todos temos que sofrer
Razão ou emoção, nunca se tem o melhor
Questão caótica, evite o pior
Isso não vai parar, é hora de atitude
Isso não vai parar, dê um fim agora
O CHEFE E O SÚDITO
O tempo passa, a raiva não,
Pergunto Deus, Qual solução?
Pra fugir desse inferno, onde um homem de terno,
Aprisiona minhas forças e coração.
Aproveita do meu suor pra construir seu império,
Que é repleto de ouro, mas com a pobreza de um cemitério,
Onde sua família não vive, mas sobrevive,
As custas da ira, de um demônio interno...
Trabalhar é uma coisa, ser escravo é diferente,
Se queres construir algo, faça agora no presente,
Para que no futuro, seu filho possa viver,
E não sobreviver do que tu não pode comprar...
O amor, esse sim se conquista,
Não ha dinheiro que pague essa sensação benquista,
Que alegra a todos, e irradia felicidade,
Por onde passar, e em qualquer outra cidade...
Desse mundo não se leva títulos, dinheiro e ambições,
Por isso sempre viva, pensando nos corações,
Dos que vivem a sua volta, pra que a revolta nunca exista,
E tu insista sempre em busca de soluções...
Soluções essas que não mudam todo o mundo,
Mas pode mudar o mundo dos que vivem ao seu redor,
Filhos, primos, pais, tios, irmãos e avós,
Que se orgulharão em ter você como parente,
Que sempre presente, transborda paz e calor,
Que o dinheiro nunca compra, aliás, compra uma paz ilusória,
Que mesmo contraditória, causa perda de valor...
O súdito finalmente se libertou,
As amarras de si arrancou,
E as jogou para o alto de uma montanha,
Que o levará ao topo, fazendo o que se ama...
O chefe? Esse sim pirou, tentou incriminar o súdito
Com uma armadilha que criou,
Sua tentativa foi falha, ele não passa de um canalha,
Que desprezou seu valor...
Se você está trocando seu tempo por um salário para viver melhor, porque não trocar seu tempo por mais vida.
Exercite-se!
Felicidade mesmo foi meu tempo de criança. Onde ela custava quinze centavos e era um picolé azul, composto tão somente de água, açúcares e corantes artificiais. E quando não tínhamos o suficiente pra compra-ló, fazíamos vaquinha. E se não fosse o suficiente para comprarmos para todos, dividíamos um único. Isso, sim, é felicidade. O problema é que nós, adultos, complicamos demais.