Tempo Devagar
Amor,
Vem me mostrar o que é um beijo de amor
Encosta devagar seus lábios quentes sobre os meus com a respiração ofegante, suspiros e coração acelerado.
Boca com boca que Inicia a fusão dos dois em único ser pelo amor e prazer.
Vem me mostrar como suas mãos são firmes e maravilhosas, me fazem arrepiar e te desejar por inteiro.
Vem fazer acordar meu corpo e estremecer.
Vem fazer nosso encontro além da alma.
Vem me deixar sem chão e me faz voar pelo céu de tanto vibrar.
Deixa a minha boca descobrir seus limites dos pés a cabeça
Faz uma loucura e me deixa ser sua
Agora e pra sempre
Eu te amo
Sim, eu paro !!
Tudo que me encanta eu paro, olho devagar, com cuidado, e muita atênção, e indiscutivelmente me chega um sentimento.
Algo me é declarado.
Deixo que este sentimento se aloge, tome o espaço necessário, entre o encanto dos olhos e o galgar da alma.
Neste momento tento desfrutar de cada milimêtro do que me é revelado.
Agradeço a Jesus o momento.
Sentir beleza e delicadeza , suavidade e brilho, é simplesmente gratificante. Puro fascinio.
Simone Vercosa
SINTA...
Tudo que quero e desejo
Seu rosto perto do meu
Devagar, fecha os olhos
Um beijo
Sem aviso chego
Com um cheiro
Agora sorrindo
Outro beijo
Dessa vez, com abraço
Paro, te olho novamente
Não te largo
Te falo, te provo
Te olhando nos olhos
O que temos
É raro
Devagar também é rápido
Não precisa correr para ter tudo na vida, às vezes precisamos ter o pé no chão pra poder alcançar uma coisa de cada vez.
Devagar você chega nos seus objetivos sim!
E com perfeição em cada passo,
a caminhada se torna mais admirável.
Caminhe devagar, só não pare.
Admire sua força, admire sua fé,
pois logo você irá admirar suas flores.
Pois cada passo dado com força e fé,
sua alma floresce.
Alma em movimento, é alma florescida
no jardim da vida.
Continue em frente! 😉
Liddy Viana.✍🌻.
Para Refletir 14/09/2016
Quanto mais sede estiver sentindo mais devagar beba a água que lhe foi oferecida, assim terá tempo de refletir que o que mata sua sede não é a quantidade e sim a forma de como a degusta.
Quero ir devagar,
mas os meus desejos sobressaem as minhas razões.
Os meus sentidos aguçam quando vc se aproxima
Me arrepio sem mesmo que me toque e minha alma deseja que a cada segundo seja de prazer.
MCH
As vezes é preciso fazer tudo devagar. A impaciência sempre conduz ao erro. A paciência conduz sempre à verdade!
Já perdi andando devagar, já perdi andando depressa.
Ganhei correndo, ganhei andando...
Até eu entender que não era a velocidade que me fazia ganhar ou perder, Mas a forma que trilho o caminho.
Causei dores,causaram em mim. Porém, o mais importante é que aprendi! Posso entender que foi da pior forma possível ou da melhor... Vai depender de como quero seguir daqui pra frente. Não culpe ninguém pelos seus erros ou infelicidade, tampouco dê a alguém todo crédito por sua felicidade. Lembre-se que você é responsável pelo mal que causa tão quanto pelo bem que tu fazes.#11;Não tenha medo de mudar. Afinal de contas, só vê as estrelas quem se aventura a estar no tempo.#11;Só é agraciado pela brisa do mar quem vai até ele, seja feliz enquanto puder. Se não mais conseguir, saia de onde está e vá para o lugar que achar que deva! #11;A vida não tem continue como num filme, muito menos replay.#11;Então: viva,cante,sorria,dance. E se alguém te chamar de louco, sorria e agradeça! Porque você está muito além daquilo que eles podem entender.
Flores do mais
devagar escreva
uma primeira letra
escreva
nas imediações construídas
pelos furacões;
devagar meça
a primeira pássara
bisonha que
riscar
o pano de boca
aberto
sobre os vendavais;
devagar imponha
o pulso
que melhor
souber sangrar
sobre a faca
das marés;
devagar imprima
o primeiro
olhar
sobre o galope molhado
dos animais; devagar
peça mais
e mais e
mais
#DEGREDO
E o relógio dará as horas devagar...
Alheio à pressa da vida...
Enquanto ergo o cálice transbordante...
Da inveja dos olhares fulminantes...
Velhos e eternos pesares...
Que a terra já não sente...
Eu, de olhos ausentes...
As asas loucas abrindo...
Passeio entre muitos...
Indiferente...
Ah...
Quem mandou que fizesses...
Minha alma da tua escrava...
Por que não me ouvistes...
Enquanto te amavas?
Por que fugiste de mim...
E me magoavas com espinhos?
Por que não me ouvistes...
As minhas preces?
O degredo acabou...
E dele saí tão cedo...
Já não mais te quero...
E não é nenhum segredo...
Nada mais te pergunto...
Nada mais de ti quero...
O sonho acabou...
Brinca na poeira, brinca...
Já não és meu mundo...
Sandro Paschoal Nogueira
Se o passado se fizer presente, temo
O rio corre ainda tão devagar
Como começar de novo, recomeçar?
Nascido para a explosão, para o estopim
Eu sei, oh, eu sei
Noites insones virão, mas ainda assim
Me encontre nos dias mais escuros
Quando o conheceste, tudo mudou
Outubro some e leva o medo embora
Mas quando a alma pede um novo começo
Como deixar as amarras e se libertar?
Respeite o tempo que passou, o que foi vivido
Honre o tempo, sem pressa ou corrida
O tempo é nosso, mas não podemos controlá-lo
Respeite o tempo que passou, que agora é memória.
Nada acontece de repente. É aos poucos que o véu da cegueira nos é tirado, é devagar que começamos a enxergar certas pessoas como elas realmente são e não como querem que as vejamos. É lentamente que perdemos a admiração e com ela os sentimentos bonitos que durante tanto tempo nutrimos pela pessoa.
TRÂNSITO NA PASSADEIRA DA MORTE
Ensinaram-me a andar,
Atento e devagar,
Para não ser atropelado
Nem atropelar
Quem se cruze no fado
Comigo,
Mesmo em único sentido
Na vida.
Senhor, com tanta brida,
Nem se respeitam sinais
Nem prioridades,
Tantos mortais senhores de nada
Que querem fazer da estrada
A coutada dos seus ruins ideais!
Têm cara de demónio
O único prazer património
Que querem auferir na vida,
É matar gente já sofrida.
Ontem, pela manhãzinha,
O sol raiava pela fresquinha
E eu meti pés ao caminho
Para aspirar a vida de mansinho.
Alguém em potente máquina de matar
Quem na frente deles se atravessar,
Me ia levando inutilmente pelo ar,
Como já morto e inerte passarinho.
Salvou-me alguém lá dos céus,
Que mesmo sem ouvir os brados meus,
Deu-me a força de me atirar à valeta
Em voo rasante, como em tempos,
De tantos outros contratempos,
Eu, como uma leve borboleta,
Pousava e saltava sem parar
Sempre que me queriam matar.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 01-07-2023)
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