Tempo Devagar

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“As almas dos velhos e das crianças brincam no mesmo tempo. As crianças ainda sabem aquilo que os velhos esqueceram e têm de aprender de novo: que a vida é brinquedo que para nada serve, a não ser para a alegria!”

(trecho extraído do livro em PDF: Se eu pudesse viver minha vida novamente)

Com o tempo, aprendemos que o tempo é efêmero, volátil e estéril. Algumas vezes precoce, transitório, ou tardio. Não importa quanto tempo você leve para descobrir seu tempo, ele sempre vem: pacífico, silencioso e pontual.

Quanto mais tempo conhecemos a pessoa, mais estamos fadados a vê-la como ser humano.

You
4ª temporada, episódio 2.

Com o tempo a gente aprende que é perda de tempo tentar punir alguém que queira nos fazer mal, pois essas pessoas acabam sendo corroídas por sua própria mediocridade.

Mesmo que leve um tempo, o bom caráter sempre vence.

Saudade é algo que resiste ao tempo...

Não importa o tamanho da sua dor, da sua mágoa ou da sua saudade; somente o tempo ameniza e alivia o que a alma não pode expressar por si só.

A espera será sempre um aprendizado, nunca um tempo perdido.

A vida devia ser duas; uma para ensaiar, outra para viver a sério. Quando se aprende alguma coisa, está na hora de ir.

Nada começa que não tenha de acabar, tudo o que começa nasce do que acabou.

Pessoas podem entrar e sair da sua vida a todo tempo, não importa quem seja, mas haverá pessoas que não sairão por completo. Sempre terá mínimos detalhes que irão lhe fazer lembrar de cada uma.

⁠"Não tenho convicções, como o entendem as pessoas do meu século, porque não tenho ambição. Não há em mim base para uma convicção. Há uma certa cobardia ou, antes, uma certa moleza na gente honesta. Porque venceria eu, pois nem sequer sinto vontade de experimentar? (...) Todavia, tenho algumas convicções, num sentido mais elevado, e que não pode ser compreendido pelas pessoas do meu tempo"

Se você soubesse o que iria acontecer, se você soubesse tudo o que iria acontecer no futuro, se soubesse de antemão as conseqüências de suas próprias ações, você estaria condenado. Você ficaria arruinado como Deus. Você seria uma pedra. Você nunca iria comer ou beber ou rir ou sair da cama de manhã. Você nunca iria amar alguém, nunca mais. Você não se atreveria.

Existiu um tempo em que me apaixonei por seu olhar, um tempo em que seu sorriso tocava minha alma, meu coração era todo seu, porém assim na velocidade do tempo, passou.

Sabe aquela velha desculpa de falta de tempo?
Pois é... Não aceito mais.
Quem gosta mesmo de você sempre vai arrumar um jeito de estar perto.
Não falo em quantidade, muito menos de estar todo dia junto. Me refiro a não deixar que a ausência se torne mais comum que a presença.
Não deixar que a saudade se torne tão grande a ponto de ir esfriando os sentimentos que antes pareciam tão fortes.
Tem quem encontra você por acaso e repete aquela frase:
"Poxa que saudade!"
Saudade?!
Quanto tempo sem um telefonema?
Quanto tempo sem uma visitinha, nem que seja rápida?
Quanto tempo sem um msg de bom dia? E olha que temos tantas opções hoje em dia.
Não se ama alguém com palavras, ama-se com atitudes.
As palavras perdem o sentido quando não existem atitudes que condizem com o que se fala.
Quem ama quer presença, quer abraço apertado, quer olhar nos olhos.
Não tenho intenção de excluir ninguém da minha vida, mas decidi ficar perto de quem sente a minha falta.

Não me veja como um autônomo, me veja como um admirador, mesmo que secreto. Eu não tenho enigmas, no amor não existe segredo! Apenas sou um admirador do tempo: o tempo é quem cura. O tempo é quem restaura. O tempo é quem nos dá as respostas. Vivo tudo em seu determinado tempo, e por isso me ausento: o tempo ainda não chegou.

Há uma distância incomensurável entre "tarde" e "tarde demais".

O tolo perde o seu tempo cuidando da vida alheia. Já o sábio ganha o seu tempo florescendo por dentro.

Um dia, num tempo muito distante,
seremos adultos, maduros e sábios.
Enquanto este dia fatal não chega, continuemos felizes, dançando e cantando,
com as crianças que somos.

O homem é o filho do seu passado, mas não o seu escravo, e é o pai do seu futuro.

Olhei para a estrada. Os carros passavam. A vida também.