Reflexão sobre o tempo e o amor

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Leve o tempo que precisar,
MENTIRA!
Faça o que tiver que fazer,
MENTIRA!
Não precisa se preocupar,
MENTIRA!
Bem, o que quero dizer é,
NUNCA, leve o tempo que precisar,
Pois morreria de saudades.
Com certeza nunca faça o que tiver que fazer,
Se o que tiver que fazer for ficar longe de mim.
E claro,
Sempre se preocupe,
Pois sua preocupação significa um carinho diferente e gostoso para comigo.
Há e...
Sempre me ame,
Pois eu SEMPRE TE AMAREI !

Inserida por dj0natan

Queria ter o poder de voltar ao tempo, mudar a história, congelar sua presença e fazer dela uma eternidade

Inserida por Nobregiara

Esse papo de ter que lutar para tudo e o tempo todo já encheu o saco. Não quero mais lutar, quero sossego.

Inserida por DuploK

Histórias de um garoto sem sorte.

Ela apareceu de repente
e em pouco tempo
dominou minha mente.
Ela tem um jeito meigo,
voz suave e rostinho
de boneca de porcelana.
Seu sorriso é lindo, me encanta.
Ela é um sonho
Queria que gostasse
de mim.

Inserida por Leandro013

Quero um Dia sentir o Carinho de Tuas Mãos em meu rosto.... e saber que o tempo passou, Deus Agiu e nos uniu.

Inserida por RafaelWolf1

O Tempo....

O Tempo Passa, e as Linhas que puxavam meus sonhos de infância se perderam, em relação aos brinquedos a pilhas ou a bateria, realizações pela metade, tempo de alegrias e de prazeres, encanto pelo novo, que nos chama a atenção, mundo vazio, coisas alheias calam o nosso choro desde ali, então aprendi que: a grama do vizinho é sempre mais verde, ensinamento desnecessário a vida. A alma do homem tem uma sede voraz, somente quando buscamos a JESUS esta sede é saciada....

Inserida por RafaelWolf1

aaaahhh o tempo,

Algo que todos nos precisamos em certo momento de nossa vida, o tempo que nos faz pensar, refletir, sentir a verdadeira razão da vida, o tempo que nos faz observar as pessoas com outros olhos e saber quem realmente é necessário estar ao nosso lado, ele nos ajuda quando mais precisamos, quando mais queremos no direcionar a coisa certa... então de valor ao tempo que vc tem fazendo e pensando coisas que te fazem evoluir espiritualmente, socialmente e te faça ser uma pessoa cada dia melhor...

Rafael Nightwolf - Frases e Pensamentos

Inserida por RafaelWolf1

Faz de conta

Vou descrever e também registrar
meu real pensar
Não quero passar tempo
montando frase sobre sol e lua
Não estou à cata de aplauso
busco sim, me exprimir
com assuntos, complicados para mim.
Recuso-me a aceitar certas injustiças
todos tem muito xodó com o tal do amor
Mas há ódios muito mais nobres
que a maioria dos amores.
Que tanto se pegam nas verdades?
A verdade não é nada melhor que a mentira
E quanto ao sonho?
Que nada mais é que a forma da esperança
Da velha e cansada esperança
que já desistiu de si mesma a muito tempo.
Mas nada disto precisa ser dito
tem que ficar escondido
enquanto fingimos viver.

Enide Santos 26/08/13

Inserida por EnideSantos

Curiosamente o tempo nos faz temer e aprender, basta ter um pouco de paciência e acreditar que algo de bom possa estar para acontecer, o que era defeito virou virtude e o que era virtude virou direção, agradeço muitas vezes pelas oportunidades que obtive com pessoas tão especiais quanto eu, que souberam falar um “Não” na hora exata, ou talvez um pouco tarde demais para um recomeço, mas mesmo falando um “Não” me fizeram crescer, amadurecer e mostrar que eu sempre estive no caminho errado, mas como uma boa ajuda entraria novamente nos eixos, porem todos nós temos uma chance diária que Deus nos dá para fazer um novo caminho em nossas vidas, espero que esse caminho que eu esteja trilhando possa fazer bem as pessoas que tanto amo, mas também possa mostrar que pra tudo existe um recomeço e uma forma diferente de amar ao próximo.
Talvez perdão seja a palavra que tanto tento explicar.

Inserida por annunzeck

Não importa o tempo que demora,
O que importa é conseguir.

Inserida por YohanNambar

Todos nós temos sonhos e fantasias, mas com o passar do tempo, os deixamos de lado.

O medo de sermos julgados ou simplesmente condenados por vivenciá-los, faz com que recusemos convites e propostas.

O medo de viver nos deixa a margem de dois grandes abismos: vontade e dúvida.

Quem nunca firmou compromissos amorosos sem pensar nas consequências?

Uma aliança no dedo, pode ser facilmente comparada com uma gaiola. Não importa qual seja o valor sentimental que ela carregue, nos dias de hoje, alianças funcionam como as moderníssimas tornozeleiras eletrônicas, utilizadas pela justiça, para monitorar delinquentes e infratores. Alguns amantes percebem isso com o passar do tempo, mas preferem padecerem em sua zona de conforto ao invés de se libertarem.

Da janela do escritório ou da mesa de um bar, muitos vão vendo a vida passar, sem vivenciá-la.

De altos e baixos, de momentos felizes e infelizes vamos vivendo, e é por isso que devemos aproveita-la ao máximo, de forma plena e viril: aceite convites, por mais impuros que eles possam ser, jogue-se na balada com os amigos, faça do seu relacionamento sério, algo divertido, pois sério é sinônimo de chato. Pule um muro, corra, abrace, não tenha vergonha de ser feliz. Coloque em prática os seus mais loucos desejos, os mesmos que foram colocados para dormir por uma sociedade que não sabe o que quer dizer, ser feliz.

A vida é só uma, e triste mesmo seria chegar ao fim dela sem saber o que é ser livre, sem saber o significado da palavra viver.

Inserida por marciosantos

É incrível como o tempo passa
e a cada dia nos tornamos mais unidos.

É incrível, parar e ver o tempo que passou
e repousou em nós
Desabrochando a cada amanhecer como uma flor que um dia foi semeada, plantada, enraizada no ventre da Terra, onde nasceu, cresceu e venceu cada obstáculo da vida...

Assim, eu diria amor da minha vida:

- É o nosso amor!
- É o nosso amor!

Semeado como se semeia a semente de uma flor
Enraizado nas profundezas da alma
Eufórico como raio de luz no espaço-tempo
Rumo à Eternidade, portal sem fim.

Assim é o nosso amor.

Inserida por ZorahIzes

Sabe aquela história de que tudo têm seu tempo? Às vezes esse tempo é longo demais.

Inserida por ixecassie

esperei por tempo indeterminado por vc
e por um determinado tempo pensei que serias meu
hoje vejo que não passou de ilusão
minha determinação de lhe ter.

Inserida por deboracanibal

Atualmente só quero o extraordinário, ardente e, ao mesmo tempo, muito bem definido, principalmente pela sua intensidade. Sim, quero tags em toda e qualquer relação.

Inserida por editorafaces

Eu te procurei por tanto tempo sem ao menos saber que você existia e agora que te tenho parece tão irreal.

Inserida por mundodamika

E para que não doesse demais, deixei que o tempo resolvesse por si só. Não fazia mais o mínimo esforço para dar certo.

Inserida por MuriloMelo

Queria voltar ao tempo e fazer direito, sem qualquer arrependimento, sem tanta cobrança, sem a dor.

Inserida por MuriloMelo

Velocidade é a bola da vez. Não sei bem se é isso, mas não tenho mais tempo para errar. Há alguns meses, numa mesa-redonda em Belo Horizonte, o professor Eugênio Trivinho (PUC-Santos) falava em "dromoaptidão". Nunca mais me esqueci. Ele fala difícil, a platéia de estudantes de graduação em Comunicação ainda não sabia o que fazer com aquelas palavras. Muita gente riu baixinho, pensou logo no dicionário. "Dromoaptidão" era um conceito que Trivinho desdobrava ali para aquela "galera". E era mais ou menos a aptidão que nós (e os próximos habitantes desta Terra) devemos ter para lidar com a velocidade.

Além do professor de Santos, capítulos de livro trazem pesquisas sobre o tal do "tempo real" e a perseguição de um intervalo cada vez menor entre os fatos, os fatos e as idéias, os fatos e os textos, os fatos e o jornalismo. Uma correria que aparece na vida de todo mundo das mais variadas formas. Gerações que se sucedem e ficam sem o que fazer cada vez mais cedo.

A geração dos meus professores universitários fazia doutorado aos 45-50 anos. A minha geração é de doutores antes dos 30 ou pouquíssimo depois. Inventou-se, para dar conta disso e manter a "linha de corte", o pós-doutorado. E deste se pode ter um, mas é pouco. Há jovens estudiosos com cartelas de dois, três ou quatro, antes dos 40 anos, uns dentro e outros fora do país.

Vou pelo mesmo caminho, mas não sem me perguntar: para quê estou correndo tanto? Onde vou parar? Para quem quero falar o que eu aprendo? Turmas cada vez menores? Poucos indivíduos que querem fazer carreira na ciência? Embora haja vasta comissão de ressentidos que vão mal na profissão ou que apenas repetem a crítica infundada àqueles que fazem da pesquisa a profissão (muitas vezes a vida), é nisso que este país se fia, com o pouco que ele é, para atravessar camadas e camadas de ignorância reverberada até por quem estuda.

Em todas as grandes universidades deste país (não estou falando de faculdades), há equipes grandes de pessoas de variado nível de formação questionando, examinando, estudando e propondo o que se faz do lado de fora daquelas cercas. Em qualquer região do Brasil, pessoas dedicadas ao conhecimento (e não apenas à informação replicada, muitas vezes mal replicada) fazem seminários para ver o que é possível para melhorar isto ou aquilo.

Fico observando aquelas equipes da Engenharia de Materiais. Eles têm de pensar em tudo, no presente e no futuro, e de fato alteram as perspectivas do que acontece dentro de nossas casas. Ou aquela turma de jaleco branco que acaba de passar por ali. São biólogos e vão almoçar. Um pouco mais cedo, estavam discutindo alguma coisa sobre meio ambiente. Os cientistas da Computação estão ali trancados resolvendo o que fazer com a pesquisa de um tal ex-aluno de doutorado que inventou algo muito importante para isto ou aquilo. E a turma da Faculdade de Educação entregou hoje cedo as matrizes que direcionarão o ensino de Matemática nos próximos anos, se os professores deixarem.

E para quê corro tanto? Para ver a banda passar. Para chegar na frente. Para que minha vida aconteça à minha revelia. Para que meu filho tenha um futuro bacana. Para ter grana. Para aprender coisas que pouca gente sabe. Para contribuir. Posso dizer tanta coisa para me justificar, mas prefiro ficar cansada. No final, estaremos todos vizinhos nas mesmas covas. Para quê correr?

Uma moça me contava, há duas semanas, a experiência de morar no exterior. Não em Londres ou em Nova York, mas em Moçambique. Antes disso, fez um estágio no interior da Amazônia e depois concorreu a uma vaga na África. Lá, não tinha quase onde morar. Pegou malária duas vezes. Depois de três anos, resolveu voltar para o Brasil porque ficou grávida. Não fosse isso e teria curtido mais a missão. Dizia ela: "Aprendi muito com esses povos. Lá você dizia ao cara para pensar no futuro, guardar a comida, conservar o peixe e ele dizia: para quê?". Quando ela argumentava: "Para você ter um dia melhor amanhã". O africano dizia: "Mas aí eu posso ter um dia melhor hoje". Caça, pesca, coleta. Isso mesmo, vida de quem está, não será. E se for, melhor.

Ela dizia isso e sugeria a alunos de Letras que concorressem a vagas oferecidas por agências nacionais de fomento para viagens ao exterior. Não para Milão ou para Lisboa, mas para Moçambique ou para qualquer outro canto do mundo onde não haja uma vida, no fundo, muito parecida com esta. Ela dizia isso e refletia: correr para quê?

Não quero viver da coleta. Não sou caçadora e nem estou preparada para o "carpe diem" dos filmes americanos ou dos poemas árcades, mas bem que eu queria um descanso. Não este descanso falso dos finais de semana que começam no sábado à noite. Não a pseudoparada dos que dormem de dia. Ou a noite exausta de quem trabalha sem parar. É isso o que se tem feito. Eu queria o descanso de viver este dia do moçambicano sertanejo. De quem não conhece, simplesmente não sabe o que é, o celular, a televisão, a caixa de e-mails ou a luz elétrica. Impossível.

Faz tempo que a velocidade vem mudando de jeito. Não por conta da internet, que esta é apenas a etapa que nos soa mais fresquinha. Desde o telégrafo, o trem a vapor, o telefone. Desde que a distância pareceu ser relativa. Desde que os burricos que atravessavam montanhas pararam de trabalhar. O tempo vem sendo manipulado. As pessoas vêm delegando suas reflexões e seus desejos a outras. Se gostam ou não, se querem ou não, se são ou não, tanto faz. Terá sido tudo uma imensa onda de práticas meio espontâneas.

Sem ler sobre o assunto, mesmo sem freqüentar aulas de "Análise do Discurso", seja de que linha for, é possível parar para ouvir os ecos de tudo o que se diz. Aqui, neste Digestivo, é possível ler uns textos que ecoam outros; tantos que expressam bonitamente a conversa do boteco, com mais elaboração, é claro; outros tantos que conversam entre si e nem sabem. O que importa é saber o quanto estamos presos a uma rede invisível de sentidos que já vêm meio prontos. Uma teia de relações que já chegam feitas. Uma onda transparente de significados que carrega os ditos e os não-ditos. Sem ter como escapar. Os dizeres estão sempre presos a outros, mesmo que não se saiba se alguém já disse aquilo antes. E principalmente por isso.

Pensar deveria ser a coisa mais importante de tudo. Da vida em família, da escola, da convivência. Saber pensar deveria ser a habilidade mais almejada de todas. Antes de saber envergar roupinha de marca ou saber inglês, antes de conhecer música ou ler Machado de Assis. Antes de ser "do contra" ou de apoiar a "situação". Pensar deveria ser obrigatório. Não sei pensar. Não aprendi direito. Antes que eu consiga (porque eu até tento, há quem nem isso...), vêm logo essas redes de sentidos me carregando. Que antídoto há para isso? Pensar de novo, ler mais, conhecer os textos (falados, inclusive) que já rolaram nesta correnteza e tentar ao menos me localizar. Saber que ecos tem minha voz. Pensar de novo e assistir aos efeitos do que eu disser.

Em 2002 eu tinha um blog. Ele era até conhecido. Fazia resenhas e entrevistas com escritores. Depois me cansei dele. Hoje tenho preguiça dos blogs, assim como de outras coisas e pessoas. Lá no meu blog era assim: eu mal pensava e já havia escrito. Muitas vezes funcionava. Mas isso não tem a menor importância para mim mais. No blog, no site, na mesa de bar, a velocidade eclipsa uma série de coisas mais importantes. Muito do que se escreve é de uma irresponsabilidade exemplar. O Digestivo já foi texto de prova de vestibular várias vezes. Imagine-se o que isso ecoa nas práticas de muitos lugares? Parece bobagem? Não é. Muito do que se toma como verdade é irrefletido, bobo, superficial, reelaborado, tolo, restrito, mas se quem escreve só faz escrever sem pensar, imagine-se o que fazem os que apenas lêem, e lêem mal?

A velocidade com que as coisas podem ser feitas e ditas tem trazido à luz o que deveria ficar guardado em tonéis de carvalho. Há produtos da cultura que jamais, esteja a tecnologia como estiver, sairão dos barris antes do tempo. Ainda bem.

Inserida por Scutasu

Vamos viver nossos sonhos, temos tão pouco tempo!

Já tive muitos "para sempre" que não duraram, já tive o coração roubado diversas vezes, conheci pessoas que me disseram "Até logo" que se transformaram em "Adeus", já disse palavras que se voltaram contra mim, chorei por quem não devia, já andei por onde era proibido, mas tudo isso me fez quem sou hoje.
Minhas palavras não podem ser as melhores para descrever, pois cada vez que lembro de tudo que já vivi envelheço mais 13 anos.
Se me arrependo de algo? Jamais. Eu cai, mas aprendi a levantar, chorei, mas descobri a felicidade, me arrependi, mas o tempo concertou meus erros. Então, deixe seu coração ser roubado que a vida te dará outro, mas o que ela não dará, é o tempo que foi perdido. Com tudo isso acabei aprendendo que se você viver apenas no seu mundinho nunca irá descobrir novos horizontes, então: VIVA CADA MOMENTO COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ!

Inserida por bea5triz