Reflexão sobre o tempo e o amor
Mas só talvez…
Talvez seja amor?
Eu não consigo afirmar!
Talvez seja o tempo?
Eu não consigo evitar!
Talvez seja o que escrevo?
Eu não consigo sentir!
Talvez seja a vida?
Eu não consigo prosseguir!”
Se depois de tanto tempo, eu ainda tiver várias palavras de amorpara lhe dizer.
Então é porque no meu íntimo ainda alimento a esperança de que um dia lhe voltarei a ter.
"As pessoas vivem me perguntando: "Quanto tempo esperaria pelo seu grande amor?" Eu sempre repondo dizendo: Quanto fosse necessário se eu tivesse a certeza que ele realmente seria meu. Hoje eu espero,amanhã também espero,mas um dia as esperanças se vão e o destino decide sozinho,mas eu queria saber logo se eu serei feliz ou se serei outra alma perdida em busca de alguém para destruir."
Amantes à margem da amor
Oi, quanto tempo não lhe vejo. Que estranho é escrever esse texto, estamos parecendo tão distantes, nossas conversas não parecem ter a mesma mensagem, reinado de pronomes impessoais, perguntas mascarando propósitos maiores, resquícios tímidos de esperança na tentativa de restabelecer a força do elástico afrouxado do nosso elo. Ainda o temos, é verdade, mas agora é só um cordão, um cabo de aço talvez que, mesmo conectado está tão extenso que não podemos ver onde a outra ponta termina, onde se encontra, e temos medo de segui-la, ainda que vivamos presumindo os vários lugares muito prováveis de encontrá-la, temos o receio de quebrar uma promessa falida, de deixar que nosso desejo flua bravamente interrompendo esse período, a ausência, e, finalmente, seja ele novamente barrado.
E agora sinto que o desejo está se sentindo desacreditado nesse coração, mesmo que seja o mais querido, eu já não tenho mais como satisfazê-lo e ele insinua ir embora, seja sumindo, seja migrando ou se transformando, eu realmente não faço ideia, sei apenas que se não se satisfez enquanto esteve comigo, não vai permanecer em meio a nosso novo e estranho modo de se comunicar. Creio que ele se sinta demasiado reprimido e ofendido sob esse reinado do tempo, principalmente pela formalidade de contato, vezes ele grita, consome as lembranças, mas de nada adianta e só o frustra mais saber que a fonte está sendo negada. Por isso, penso que manter um contato dessa forma é coagir um gigante imensurável a caber num duto de dois centímetros de diâmetro. Muito estranho.
Penso também que nossa afinidade está arraigada na carne, isto é, no cósmico-biológico que se influencia reciprocamente, mesmo que não tenha sido sempre assim, no começo, pode ser que o que sinto por você agora é parte imanente de mim. Eu sei que é conexão, e ainda que pareça coincidência, essa, por sua vez, não é mais que uma conexão não esclarecida, um impulso “involuntário”, como uma lembrança que deletada deixa sempre o rastro de suas consequências emotivas, impossíveis de suprimir, exemplo muito expressivo disso dado no filme: “Brilho eterno de uma mente sem lembranças”. É por isso que saem pesquisas cientificas afirmando que passamos a nos parecer, até fisicamente, com quem tivemos muita proximidade e convivência e com quem temos muita afinidade. Aquele beijo nosso que era capaz de desligar o mundo, de trazer a paz e apontar a conexão existente mais rápido que qualquer palavra, qualquer. Isso porque, quero explicar, beijar envolve doar nossos insumos gênicos, nossa biologia, como se cada célula do corpo e da boca se cumprimentassem com o DNA mais adequado ou semelhante, compositor de ritmos e, veja, que nada dessa natureza muda com frequência, ao contrario são as palavras, tão fluidas, conformadas muitas vezes, tênues e até mesmo inexpressivas dessa conexão que existe, ainda também existem nossos comportamentos contraditórios, inundado de preconceitos, de ansiedades, de deferência, de expectativa de que sejamos vistos de uma forma desejada (conforme a expectativa do outro) se agirmos contidamente construindo assim uma “fachada” do próprio eu, tudo facilmente manipulado por nós e pelos outros. O incrível é que essa intimidade entre nossas almas, entre nosso maná individual e a biologia dos seres não é alcançável volitivamente, ainda que saibamos algumas definições e interferimos em algo, é sempre limitada nossa interferência consciente enquanto estamos sempre sob a regência dessa ordem. É impossível fugir. Relendo a tragédia grega de Édipo, enxergamos que devíamos ter consciência do destino, das coisas relativamente intangíveis do universo. O que nos une já não é mesmo humano, simplesmente.
Então, desconheço qualquer fator que nos impute à estranheza e formalidades cabíveis apenas entre desconhecidos que não seja fruto único e exclusivo de nossa diligência sobre o comportamento, a qual me esforço em repudiar quando incoerente com a vontade essencial, responsável pelo próprio inicio dessas conversas, incoerente, finalmente, com o destino e, que quando essa situação se repete, reforço, essa vontade se sente ofendida e prejudicada.
Não parece haver outra saída, era e é provável que esse período apresentasse muitas mudanças, que eu contraia relacionamentos, por exemplo, apesar de que já se passarão quatro meses assim e nada relevante tem acontecido, muito por causa nossa, por causa do descrito no ultimo texto deixado em seu e-mail e por seus artifícios que me chamam a atenção. Eu gosto assim. Como dito, vou fazer o máximo para conseguir e quando, por desventura, estiver lhe perdendo, vou procurá-la, como tentativa última desesperada, independente da situação que se encontre. Quero deixar claro ainda que se aparentar que estamos muito distantes, um de nós pode sempre se manifestar, pelos locais que conhecemos e como tem ocorrido ou de outra forma que indubitavelmente precisemos e queiramos muito, sempre, com carinho que nos é imanente e assim restabelecer a segurança de fé que nossas crenças e devaneios humanos nos tiram.
Lembrete: Nenhuma das palavras escritas que direciono para você se assemelha as características que mencionei atrás, as palavras que escrevo para você, antes de tudo, são constituintes e resultado direto da vontade do destino, da sentimentalidade permanente, ou pelo menos, se esforçam por assim bem traduzir. Sei que você sabe bem disso e eu não poderia terminar sem dizer um Eu te amo, frase que mais fielmente representa o teor e intensidade dessa conexão... Eu amo, amo, amo muito você!
O amor dispensa formalidades, dispensa a margem, ele quer usar de todo e qualquer vocabulário, de toda extensão de terra e céu, o centro e os lados.
Amor é uma coisa que os que se acham inteligentes tentam explicar, enquanto quem ama não perde tempo para amar. Ama sem explicar mesmo...
O Amor e o Tempo!
O Tempo é o melhor amigo do orgulho,
mas é o maior inimigo do amor.
Quando os apaixonados estão juntos,
o tempo passa rapidamente.
Quando os amantes estão longe,
o tempo se arrasta lentamente,
mas quando o orgulho supera o amor,
o tempo mata o sentimento.
O amor é doença que não tem cura,
saudade que não passa,
é dor que não acaba,
é tempo que se arrasta...
• “Acho que perdi a confiança no amor, por ele ter me sacaneado demais por muito tempo, então eu cansei, dei um tempo, quem sabe um dia faço as pazes.”
Precisamos voltar ao primeiro amor... Ainda há tempo de salvar a nossa alma. Jesus afirmou que não adianta ganhar o mundo inteiro e perde-la depois!
Tristeza da minha vida, Minha doce frieza,
Vida tanto amor, Perdido no tempo,
Cruel atroz paixão, solidão partida,
Momentaneamente um fria briza de um olhar sem fim,
Deparo - me com um som peculiar de minha alma...
Brando sentimento, aparece no vazio,
Procuro um sentido, apenas mais um amanhecer,
No vago destino do meu coração.
De um amor que está impregnado em músicas, tatuado...de um amor sem tempo. De um amor que pulsa, invade coração, mente. De um amor que flecha a alma...doente !
Libélulas do Tempo .
Amor de verdade é aquele que você marca a vida
da outra pessoa de uma maneira, que não sobre dia no calêndario
que faça que a mesma nunca se esqueça .
O resto esqueçe e perca de tempo .
D.A
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Autora : Gislene Pascutti
Saudade
Saudade de um amor, tão perto e ao mesmo tempo longe, saudade de não poder ter, tocar, beijar, brigar, chorar juntos, cuidar um do outro, conversar, trocar experiências do dia a dia, olhar nos olhos todos os dias como um casal comum. Saudade, palavra tão pequena, mas com tanto conteúdo particular.
Tempo.
Nunca o entendemos, queremos tudo na nossa hora, mas o Tempo é aquele que nos fortalece, nos ensina e nos prova que não sabemos o que queremos ou fazemos, mas ele sim, ele com paciência e bondade ajusta tudo e no momento exato nos prova que tudo foi lição de vida e nos apresenta o melhor.
Amor
O amor é um belo sentimento, porém muitas vezes confundido com outros. O verdadeiro amor é puro, consciente, mostra o lado belo da vida, mostra a grandeza na simplicidade e prova que ele se manifesta em querer o bem ao próximo sem buscar nada em troca.O amor não é confuso, confusas são as pessoas que não sabem o sentimento que tem o chamam de amor, Ele se apresenta quando menos se espera, com o tempo percebe-se que está com ele e é o mais sublime.
O Tempo nos ensina a viver e nos prepara para a vida. O amor, o verdadeiro amor, cura a alma, colore a vida, mostra o lado simples, só aparece quando o coração é puro e de forma inesperada. A Saudade nos ensina a valorizar os bons momentos ao lado de pessoas especiais, nos ensina a aproveitar tudo o que a vida oferece ao máximo e nos momentos tristes, nos lembra que vale a pena lutar, pois nos recorda belos momentos.
O TEMPO a SAUDADE e o AMOR, cada um com seu papel, mas juntos sem ultrapassar limites, se respeitando sempre.