Templo
Quando a alma preserva sua configuração original de fábrica, ela age em harmonia com os padrões divinos, vivenciando uma serenidade profunda e experimentando alegria, além da sensação de completude em sua existência.
A alma, uma partícula divina configurada pelo Criador para seguir os princípios divinos, ao sofrer alterações em seu padrão original, acarreta no indivíduo uma sensação de vazio em muitas ocasiões e com frequência.
À medida que os padrões morais da sociedade sofrem declínio, observamos uma transformação no conceito de decência. Entretanto, é notável que, segundo a perspectiva divina, os padrões de decência relacionados a vestuário, comportamento, vocabulário, relacionamentos, entre outros, permanecem inalterados.
À medida que a cultura de uma sociedade sofre transformações e os padrões morais enfrentam declínio, o conceito de "decente ou virtuoso" passa a ser definido pelo que é percebido como menos imoral em comparação com as referências existentes.
Acreditar na nossa bondade traz satisfação pessoal, mas muitas vezes evitamos encarar pensamentos, palavras e atitudes sutis que podem ter uma carga negativa, relutando em admitir essa possibilidade. No entanto, ao nos deixarmos guiar pelo Espírito Santo, conseguimos reconhecer essas falhas e buscamos a libertação de tudo que possa manchar nosso coração.
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Não é sensato expressar sabedoria por meio de palavras sem, ao mesmo tempo, aplicá-las na prática para alcançar a verdadeira sabedoria.
Muitas pessoas investem seu tempo buscando reconhecimento, elogios e aprovações de outros, sem perceber que essas conquistas oferecem apenas satisfação momentânea ao ego ou, no melhor dos casos, ganhos financeiros temporários. Seria mais sábio direcionar essa reflexão para buscar aprovação de Deus, já que sua avaliação pode ter impacto direto em nossa eternidade.
A virada de um ano para o próximo frequentemente ocorre quase imperceptivelmente, marcada apenas pela alteração na data do calendário e, talvez, pela consciência do desgaste físico. A renovação real ocorre quando escolhemos nos transformar, adotando novos comportamentos, novos pensamentos, nova linguagem e novos sentimentos. Assim, podemos afirmar que teremos, de fato, um ano novo!
O calendário não determina as novidades; são nossas escolhas que as definem. Se escolhermos viver em Cristo, sempre caminharemos em novidade de vida!
Feliz Ano Novo!
A constante novidade de vida em Cristo é porque cada dia Ele revela algo novo para nós, algo mais profundo. O caminhar com Cristo é cheio de surpresas todos os dias!
A representação negativa do evangelho ocorre quando pessoas que se consideram cristãs pensam viver o evangelho, mas nunca o vivenciaram verdadeiramente. Isso resulta em uma transmissão vazia e superficial, sem milagres, alegria e transformação. Para elas, essa versão é o evangelho, mas quem verdadeiramente o compreende e vive irradia sua essência conforme descrito na Bíblia.
Uma certeza é clara: aqueles que optam por viver por Cristo realmente experimentam tudo o que a Bíblia descreve, vivenciando experiências extraordinárias!
Se as experiências que vivenciamos no evangelho diferem significativamente das dos santos homens da Bíblia, isso indica que não nos aprofundamos tanto quanto eles e não realizamos as mesmas renúncias.
O evangelho desafia a lógica humana, pois pode parecer tolo e estúpido diante dos sábios do mundo. No entanto, sua grandiosidade e sabedoria transcendem a compreensão deles, revelando-se acessível apenas aos corações humildes. Aqui reside seu trunfo.
Equivocadamente, acreditamos que o pouco que vivenciamos no evangelho, dada a limitação das nossas renúncias, seja o máximo que o evangelho pode nos oferecer.
O inimigo adotou uma estratégia poderosa no meio cristão, incentivando uma sensibilidade distorcida que, ao tentar ser empática com o pecador, acaba por justificar e apoiar o pecado.
O inimigo tem conseguido colocar muitos cristãos em situações difíceis que claramente confrontam a doutrina bíblica, mas que se tornam desafiadoras de contestar devido a dois sentimentos: SENSIBILIDADE e EMPATIA. São sentimentos nobres, contudo, usados de forma astuta e estratégica pelo inimigo para fazer o cristão defender o pecado.
A percepção humana sobre o que é considerado aceitável ou inaceitável nas ações pode não coincidir com a de Deus, que possui um entendimento abrangente da natureza humana, incluindo suas capacidades e intenções. O que parece plenamente justificável para nós pode ser injustificável aos olhos dele, e vice-versa.