Tempestade
O que prevalece na vida da gente são os desígnios de Deus, não há força de vento ou tempestade que o impeça de agir em nós e por nós . Não há inveja, ou mal que prevaleça quando Ele quer nos abençoar, não há nada e nem ninguém capaz de nos fazer parar a não ser os nossos medos, a nossa falta de fé e a nossa negligência em dar importância a tantas informações malditas que chegam até nós. Não estamos isentos de gente maldosa nos vigiando 24hs por dia , nem de gente negativa, não estamos livres de pedradas, nem tampouco de falsidades, mas se tivermos foco, coragem e objetivos as possibilidades de vencermos serão tremendas e a nossa capacidade de chegarmos lá, bem onde o nosso coração almeja serão inacreditáveis... É só seguirmos em frente que o Senhor sempre, sempre, sempre, será com a gente.
Amor é quando somos tempestade,
e encontramos no outro a brisa que precisamos, para navegar. Em paz.
A tempestade, quando passa, em nossa vida, parece querer nos destruir, mas, se soubermos ultrapassar essa tempestade, jamais seremos levados pela enxurrada, que quer nos derrubar, saberemos vencê-la...
Já cansei desse mundo, já cansei das pessoas, já cansei de fugir e me esconder quando a tempestade começa, e depois voltar como se nada tivesse acontecido, já cansei de dar sorrisos falsos, de viver uma falsa felicidade, já cansei de me trancar em meu mundinho cheio de hipocrisia, violência, egoísmo e sonhos que nunca poderão ser realizados. Só queria poder amar as pessoas, mas monstros não amam.
Eu dirigia na estrada da vida.
Lembro que a tempestade rugia lá fora.
O pavor era vibrante, o medo era palpável.
Eu guiava com cautela e temor
sempre a vigiar o retrovisor,
Lia com atenção as placas.
Ao entrar na curva do teu corpo,
eu virei o volante, o corpo não respondeu.
Os pneus não tiveram aderência, eu capotei.
Os estilhaços, o horror,
a dor de saber tarde demais
que o melhor a fazer era ter esperado
o mau tempo passar.
Roney Rodrigues em "Aquaplanagem"
As vezes temos que tomar decisões que fazem o nosso coração entrar em uma tempestade que parece que não ira sair vivo e até as vezes desejar para que não saímos vivos. Nos sentimos incapazes.. pois não sabemos a força que temos até termos que lutar..
Caça a raposa
Na tempestade dos teus olhos castanhos
Lenta e calmamente, você ainda consegue
Ler-me folha por folha amassada...
Haverá lugar para mim
Nessa tua nuvem branca?
Responda-me ou me devora.
És o que me faz sorrir em meio a tristeza,
És meu raio de sol em meio a tempestade,
És meu ponto de paz na loucura do dia a dia,
És o motivo do meu sorriso mais sincero.
És minha inspiração, minha flor dileta.
És o que existe de mais sagrado em mim…
Entenda que eu sou seu,
Inteiramente seu.
Acordei.
Está escuro...
Ouço uma tempestade que se forma lá fora...
Por alguns segundos não sei quem sou e onde estou, mas a sensação dura pouco, logo às memórias voltam a se amontoar dentro da minha cabeça...
Aturdido, tento ficar em pé, mesmo que a sensação de desequilíbrio seja dolorosa...
Respiro fundo...
Vou caminhando pelo convés, com passos desajeitados e uma calma que já não é minha...
Vou a cabina...
Dentro daquele cômodo úmido, vejo a única coisa que prova que eu ainda não perdi a sanidade...
O diário de bordo é pesado...
Dentro dele muitas páginas contam as mesmas histórias...
Mais uma vez uma avalanche de imagens e memórias invadem minha mente, ao passo que eu avanço nas páginas desse diário...
A escrita meio torta do diário revela-me um fato até agora ignorado. Exatos quatro anos se passaram...
Meu coração palpita. Vai batendo mais forte, rasgando meu peito...
Minha respiração entrega meu medo...
Desisto...
Caio...
Choro porque notei que não estive sozinho aqui, choro porque houveram outros...
Muitos dos quais eu amei e me importei...
Muitos dos quais eu dividi os dias ruins...
Muitos se tornaram homens ao mar, outros poucos fugiram nos seus botes salva-vidas em direção ao horizonte, sem destino...
Fecho o diário de bordo ainda com lágrimas nos olhos...
Ainda não tenho as respostas que eu preciso, mas acalmo minha alma...
Não posso abandonar esse barco, ainda não!
Respiro firme, me volto ao leme, faço a única coisa que eu posso agora...
Mudo a direção da embarcação...
Ainda há lagrimas, ainda há medo, mas agora é diferente...
Existe algo em mim... Ainda existe motivos...
E as duvidas por mais tentadoras não me distraem...
Olho para o céu, a chuva parou...
O vento é envolvente, e pela primeira vez desde muito tempo me deixo sorrir...
Acho que isso tem um nome...
Esperança.Acordei.
Está escuro...
Ouço uma tempestade que se forma lá fora...
Por alguns segundos não sei quem sou e onde estou, mas a sensação dura pouco, logo às memórias voltam a se amontoar dentro da minha cabeça...
Aturdido, tento ficar em pé, mesmo que a sensação de desequilíbrio seja dolorosa...
Respiro fundo...
Vou caminhando pelo convés, com passos desajeitados e uma calma que já não é minha...
Vou a cabina...
Dentro daquele cômodo úmido, vejo a única coisa que prova que eu ainda não perdi a sanidade...
O diário de bordo é pesado...
Dentro dele muitas páginas contam as mesmas histórias...
Mais uma vez uma avalanche de imagens e memórias invadem minha mente, ao passo que eu avanço nas páginas desse diário...
A escrita meio torta do diário revela-me um fato até agora ignorado. Exatos quatro anos se passaram...
Meu coração palpita. Vai batendo mais forte, rasgando meu peito...
Minha respiração entrega meu medo...
Desisto...
Caio...
Choro porque notei que não estive sozinho aqui, choro porque houveram outros...
Muitos dos quais eu amei e me importei...
Muitos dos quais eu dividi os dias ruins...
Muitos se tornaram homens ao mar, outros poucos fugiram nos seus botes salva-vidas em direção ao horizonte, sem destino...
Fecho o diário de bordo ainda com lágrimas nos olhos...
Ainda não tenho as respostas que eu preciso, mas acalmo minha alma...
Não posso abandonar esse barco, ainda não!
Respiro firme, me volto ao leme, faço a única coisa que eu posso agora...
Mudo a direção da embarcação...
Ainda há lagrimas, ainda há medo, mas agora é diferente...
Existe algo em mim... Ainda existe motivos...
E as duvidas por mais tentadoras não me distraem...
Olho para o céu, a chuva parou...
O vento é envolvente, e pela primeira vez desde muito tempo me deixo sorrir...
Acho que isso tem um nome...
Esperança.
Sua presença traz uma tempestade de paz, um turbilhão de calmaria... Esse sorriso.. Aah esse lindo sorriso, quando você sorri, seus olhos se semicerram e deixam em evidencia a face rosada, corada por um rubor ora tímido ora ousado que chega a ser estonteante... A voz grave e doce, como o barulho das ondas batendo-se contra o rochedo... Olhos de criança, mas com uma profundidade surpreendentemente ardente... Assim é você um misto de prazer e medo, um mistério que eu adoraria desvendar...
Chegando do Mar
Na praia ele atracou
Pensou seu coração acalmar
Da tempestade que o fustigou
A noite que o atormentava
Das agruras sofridas
Na alma que guardava
As suas chagas e feridas
Cansado de tudo
Resolveu desembarcar
De si mesmo,resolveu contudo
Seu ego esvaziar
Hoje é uma mera pintura
Que o tempo insiste em preservar
Para guardar os sonhos da mistura
De um outro sonhador navegando no Mar!
Tudo vai passar, o sol vai voltar a brilhar, mas a tempestade é necessária pra fazer o jardim florir.
❝Todos que estão no barco passam pela tempestade mas somente andam nas águas quem confia e eleva sua fé no sobrenatural.❞ Amem?
—By Coelhinha
O tempo certo de todas as coisas
O tempo é implacável, derruba muralhas
Atravessa as tempestades e
Muitas vezes rouba teu sono
Brinca com tuas palavras
Mexe com teus brios
Vez por outra te lança aos céus e
Brinca de se esconder
Existe um tempo certo para cada momento
Ele te pede calma e muita paciência
Por que é um aliado de Deus
E somente Deus conhece as tuas necessidades
Não duvide do tempo, pois ele é sábio
É menino valente que corre apressadamente
O tempo vai passar, mas quando perceberes
Verás que já é tempo de viver teu novo momento
Mora Alves
se em seus sonhos tiver tempestade, são minhas lágrimas pela saudade. Então se acordar sorria, pois a cada gota havia um sorriso de esperança