Frases sobre temor
Por que somos "invadidos" e/ou nos "invadimos" por tantos sentimentos e não temos "coragem" de registrá-los?
Tenho pensado sobre isto e, ao ter contato com tantos desabafos de pessoas comuns e de pessoas famosas, a pergunta continua: por que não registrar os nossos desabafos?
Preocupação com as palavras a serem usadas? Preocupação com o que os outros vão pensar e/ou falta de confiança no outro? As perguntas são inúmeras.
É tão bom desabafar! Uma ideia é usar pseudônimo. Por que não? Assim, ficamos mais a vontade para visibilizar os nossos pensamentos e sentimentos, jogando-os no "ar", sem deixar escapar sentimentos profundos nem o seu contexto.
Assim como apreciamos os desabafos que estão publicados e que ajudam tanta gente, outros poderão ser estimulados pelos nossos desabafos.
Uma dica: - Ao pensarmos, ao sentirmos, devemos escrever/registrar imediatamente. Experimente. Faça um desabafo de si, usando pseudônimo ou não. Faça um desabafo por nós, pelas outras pessoas.
Você se surpreenderá com o impacto.
Tenho medo de sonhar.
Se temo, não sei o que sonho.
Com medo, sonho.
Preciso perder o medo.
Aprender a sonhar, sem medo.
Como nos sonhos de criança.
Que sonhava voar bem alto.
Alçava vôo, livre, mais leve que o ar.
No rosto, até o vento sentia soprar.
Real, nem parecia num sonho eu estar.
Não havia o que temer.
Não havia o que sonhar.
Apenas a coragem.
E o poder de realizar.
Vou me desfilando entre um amor e outro, solitário e audacioso, não temo uma resposta negativa, aprendi a sofrer, na solidão se encontras mais respostas, que a busca do saber...
Vivemos num mundo ("sociedade" do Séc XXI) em que, nem liberdade de termos um Twitter temos por causa do ódio, da inveja e da cobiça.
Nossos planos são como rascunhos feitos em uma folha branca. Não sabemos de fato como será, mas temos a certeza de que ele é uma prévia exata do que queremos como resultado final.
Feche os olhos para sentir...
A paz é coisa simples que mora dentro do coração...Todos os dias temos uma nova oportunidade de sermos melhores...O que passou já passou, se existiram feridas , há cura. Não tenha medo de sorrir de volta para à vida. Abra às janelas, limpe as gavetas, olhe ao redor, sorria, Deus te ver.
Incrível como todos reparam os olhares que lanço na sua direção.
Incrível como todos dizem que temos os mesmos gostos, sonhos, aspirações.
Incrível como agora todas aquelas músicas melosas apaixonadas fazem todo sentido.
Incrível como teu sorriso me encanta, me hipnotiza.
Incrível como estou completamente perdidamente viciada em você.
Incrível como só você não percebe que eu gosto de ti, não sei como, não sei porque.
Mas no fundo acho que você sabe, e até sente o mesmo, é uma esperança que tenho.
TODA VEZ EM QUE ASSUMO UMA TRIBUNA DETERMINADO A DISSERTAR ACERCA DOS ESCRITOS SANTOS,tremo E temo,MINHAS MÃOS TRANSPIRAM E MEU CORAÇÃO ACELERA,MINHAS PERNAS BALANÇAM E A MELHOR PARTE É QUE amo ESTE fenomeno
Anda ão meu Bairro e vamos curtir,
vais ver que vais sair daqui a sorrir.
A estrada é longa e temos muito por fazer,
e agora fico por aqui no que tenho a dizer.
Se qualquer coisa acontecer,Não temo morrer. Oro pelas pelas pessoas que morrerão sem ter reconhecido o verdadeiro amor.
Não temo ao que vejo, acontecimentos invisiveis costumam ser mais desadrosos que realidades visiveis.
Prefiro falar de morte a deixar a morte falar de mim
Hoje eu a temo, mas sei que a honrarei
Tornando-me cada vez mais forte, a enganarei
E viverei numa mentira continua, chamando-a de ingênua,
Mas no fundo enganando somente a mim,
pensando haver algo além do fim, recomeçando desde o começo
recomeço desde o fim
Prefiro falar da morte a deixar a morte falar de mim
Caos
Somos uma somatória de experiências que vão se acomodando dentro de nós.
Acho até que temos um grande "armário" interno onde arquivamos as lembranças, algumas involuntariamente e outras porque realmente queremos guardar, para degustarmos numa tarde de outono (que, para mim, são as tardes mais bonitas, apesar de melancólicas).
Esse "guarda-volumes" que temos dentro de nós pode até ser ilustrado como um grande armário cheio de potinhos armazenados e etiquetados por seu grau de importância, periculosidade e saudosismo (não que o saudosismo não seja, muitas vezes, perigoso).
Mas são potes que ficam, muitas vezes, empoeirados e, com o passar do tempo, não temos mais consciência da sua existência, ou nunca tivemos.
Mas basta um pote vizinho se derramar para gerar uma bela reação em cadeia e todas aquelas lembranças de outrora, até então empoeiradas, virem à tona.
E o caos se fez!
Somos feitos de gatilhos, e nem sempre de gatilhos de prazer.
Mas, ao contrário do que muita gente pensa, o caos vem pra limpar!
Uma rachadura, uma cisão no velho formato de antes pode gerar o caos.
Porém, a distância entre o caos e o novo formato parece ser de anos, se não houver a permissão.
Sabe a velha história que diz: "Está se afogando? Para de se debater e vá ate o fundo da piscina, bata os dois pés no azulejo, que assim subirá mais rápido?"
Então, isso é ser permissivo com você mesmo! Isso é ir a fundo, isso é deixar os velhos hábitos e tentar entender os novos que se formam.
Não vale a pena lutar pelo que já não existe mais, ou um "mexer nos potinhos" que não mais ocupam o lugar de sempre.
O novo formato está aí, disponível para sua contemplação.
Somos feitos de recomeço, somos feitos de explosão.
Merecemos apreciar o novo como uma dádiva e não como um pesar.
Joguemos fora o que não for mais útil e fiquemos apenas com aquilo que vale a pena apreciar nas tardes de outono... Como são lindas!
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