Temeroso Demora Justiça
"Nós indagamos o pragmático, nós queremos justiça para os que sofrem ou abusam da injustiça, mas esquecemos que somos apenas humanos, nós somos falhos, estamos fadados a imperfeição, saudar por um atentado ao intolerante é o mesmo que se unir aos seus deturpados argumentos.
Torcer pela morte do tirano é querer ser um tirano sem perceber.
Somos um repúdio a própria existência se não percebemos que tal atitude é o mesmo que desejar o nosso fim na busca pela ordem utópica em uma nação de misturas crenças raças sexuais sem se importar com quem possa roubar nossa mente.
É um erro não analisar que estamos perdendo nossa infinita humanidade, nossa alma que anseia pela ordem fraternal
e não essa ordem corrupta de tantos poderosos que nos controlam por moedas de sangue.
Julgamos as pessoas erradas, torcemos pela a morte de uns e um dia irão torcer pela nossa morte, e quem seremos para querer inibir tal desejo insano?
Estamos regressando ao estado da Gênesis, onde a lei era não ter leis, queremos liberdade, mas será que iremos lidar com a ausência dela?
Queremos um para estruturar esse alicerce rachado e remendado, mas será que não somos pragas que merece a extinção, pois sinto que perdemos nossa simplória humanidade...
Estamos no mesmo barco mas em assentos diferentes,
uns querem liberdade demais, outros querem ordem e controle, mas quem somos nós para querer que uma ponta laminada perfure as entranhas de um pragmático mero homem que para uns é um herói e para outros é um carrasco.
Estamos fadados a perder nossa humanidade que ainda resta em nossa casca corporal, estamos fadados a matar uns aos outros pois dizemos ser contra a intolerância, mas no fim, esquerda e direita são um único lado da mesma moeda queimada em pecados de falsos moralismos e argumentos deturpados.
Estamos fadados a sempre procurar pela ordem num país de desordem, queremos o tal ávido progresso, mas no fim, estamos regredindo ao ponto de suplicar pela falta de cada centelha de nossa única humanidade, somos humanos ou meros seres bestiais irracionais?
Estamos fadados a lutar uns contra os outros pois seu pensamento não condiz com o meu.
Eu estou fadado a defender minha humanidade.
Estou fadado a observar nós humanos agir como senhores mercantes da morte.
Estamos fadados a cada vez mais regredir moralmente e etnicamente...no fim...quem somos nós?
Uma horda de zumbis venerando poderosos fúteis?
Somos robôs escravos de um único sistema?
Somos seres não pensantes quando eu quero lutar por meu ideal enquanto você quer defender o seu com toques de agressividade e hostilidade.
Somos reles mortais fúteis, regozijando pela ordem.
Somos meros instrumentos descartáveis, apenas peões dos grandes poderosos que não pagam uma única moeda com suas falsas promessas.
Eu quero estar fadado a lutar pelo meu único suspiro humanitário que ainda possa existir em mim...
Nossa geração futura irá questionar nossa hipocrisia.
Seremos vistos como incoerentes, Quase todos os homens são capazes de suportar adversidades, mas se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder.
Não te esqueças que os estranhos são amigos que ainda não conheces.
Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo.
Só tem o direito de criticar aquele que pretende ajudar
nunca teremos o dever de questionar a verdade explícita?
Só tem o direito de criticar aquele que pretende ajudar
Nenhuma morte iráser relevante para quem tem uma memória suficientemente boa para ser um simples mentiroso de êxito ao ponto de perder sua humanidade.
Ninguém é suficientemente competente para governar outra pessoa sem o seu consentimento.
O caráter é como uma arma e a reputação como sua sombra. A sombra é o que nós pensamos dela; a arma é a coisa real.
Uma arma moral e imoral pois somos os Humanos irracionais.
Antes de começar a criticar os defeitos dos outros, enumere ao menos dez dos teus.
Digo-vos então uma única verdade crua e sincera...
O auto-respeito é a raiz da disciplina; a noção de dignidade cresce com a habilidade de dizer não a si mesmo.
Mas ainda me questiono...
Quem somos nós? humanos ou cobaias robóticas?
Seres intolerantes sem rumo do futuro, com um presente incerto já que nosso passado foi tragado pelas chamas...
Estamos fadados a não ter mais nossa invejável Humanidade."
O homem só teme a justiça divina, quando está vem acompanhada de uma tristeza ou de uma tragédia insolúvel.
Quem aponta o outro com um dedo se auto-direciona três vezes. Quem julga o outro sem justiça se auto condena sem apelação. Quem mata a vida morre em si milhares de sonhos. O céu e o inferno são dois lados frutíferos de nossa alma.
Não encontrei a justiça andando pelas ruas desse país.
Se alguém a encontrou ela com certeza não tem sido preta para preto ver...
Ela segue branca, perpetuada por famílias que de geração em geração, lêem os casos e peças de acordo a cor e localidade e agora, em tempos atuais, de acordo a religião, que quando se lê pela pele, localidade de longe julgam ser de matiz africana, pesa se o dissabor da leitura branca como: inapto, incapaz e de pouca honra e honestidade, leitura de baixo nivek e baixo calão, onde preto, pobre e favelado sempre são pessoas vulgares, sem escrúpulos e sem direito a ter direito."
A justiça não é possível pois seria necessária uma percepção parecida, sendo pertence da humanidade inteira,sem exceção.
A diferença entre estar certo ou errado, é apenas ilusão persistente de justiça; Assim como uma mentira fortificada como verdade.
Não se deve confundir e nem distorcer os conceitos de justiça e de misericórdia. Pois ao mesmo tempo em que se prega a correção das infrações que agem contra ao bom convívio, a paz, ao amor, e a justiça, também devem ser estabelecidas formas de reabilitação e reconstrução do ser humano.
A democracia: É a liberdade da Justiça, de fazer o certo e usar a força da LEI, para trazer proteção e igualdade para todos, preservar a família e a Religião nos pilares, da nossa Constituição, sem antagonismo.
Bondade e justiça fazem parte da essência de Deus - Davi, rei de Israel, reconheceu isso: "Pai dos órfãos e juiz das viúvas é Deus em sua santa morada". (Salmos 68.5)
A escola tornou-se naquilo que os marginais merecem, justiça natural: quem bate apanha, e desemprego é incompetência.
INTRODUÇÃO
a minha boca relatará a tua justiça e de continuo os feitos da tua salvação, ainda que eu não saiba o seu número. sinto-me na força do senhor deus; e rememoro a tua justiça, a tua somente. tu me tens ensinado, ó deus, desde a minha mocidade; e até agora tenho anunciado as tuas maravilhas. não me desampares, pois, ó deus, até á minha velhice e ás cãs; até que eu tenha declarado á presente geração a tua força e ás vindouras o teu poder" (salmo 71:15-18). á medida que completamos mais um ano de vida, começamos a definir as metas para os próximos. vamos criando sonhos e expectativas de curto, médio e longo alcance. e com o salmista redescobrimos valiosas lições que já aprendemos e podemos repassar ás próximas gerações. sendo veteranos, temos o privilégio de declarar a força e o poder de deus para as gerações mais novas. podemos ser uma inspiração aos que nos cercam, uma vez que já vivenciamos o que eles estão vivendo nesse momento. dessa forma, participamos dessa busca plena pela alegria de viver em qualquer idade. e começamos a pensar no que é razoável fazermos por causa da idade que temos e a pedir que ele nos ensine a fazer cada dia valer a pena. temos então a oportunidade de usar os nossos dias como se estes fossem a nossa conta bancária. a nossa moeda corrente é o uso que fazemos das 24 horas que recebemos como presente de deus diariamente. AGORA TEMOS TEMPO PARA USARMOS ESTAS HORAS DE NOSSA VIDA PARA: anunciar que o senhor é a rocha e que nele podemos nos refugiar. propagar em nossas conversas que o senhor nos livra, resgata e inclina os seus ouvidos ás nossas orações. reconhecer que o senhor é a rocha forte que nos sustenta e acolhe, nosso alto refúgio. agradecer que o senhor nos livra das injustiças e crueldades, pois ele é a nossa esperança, e é digno de toda a nossa confiança. DOS EDITORES DO PÃO DIÁRIO
O HOMEM INOCENTE
Não fará justiça o Juiz de toda a terra? —Gênesis 18:25
John Grisham é um autor muito conhecido por suas novelas cujos enredos se desenrolam em tribunais; novelas de ação e thriller jurídicos envolvendo advogados, vítimas, autoridades e malfeitores. Todavia, seu livro O Inocente não é uma ficção. Trata-se de uma história verídica de injustiça. Descreve um brutal assassinato de uma jovem e dos dois homens que, embora inocentes, foram condenados e sentenciados à morte por causa do crime. A inocência de ambos foi provada somente após o aparecimento dos testes de DNA e, assim foram poupados da execução. No entanto, sofreram injustamente durante os 17 anos de prisão. Finalmente, a justiça prevaleceu.
Todos desejam justiça. Mas precisamos reconhecer que nossa fragilidade humana torna desafiador o exercício da verdadeira justiça. E podemos desejar a vingança, cometendo um erro nessa busca.
É bom lembrar que somente em Deus encontramos a justiça perfeita. Abraão descreveu Deus com a pergunta retórica: “Não fará justiça o Juiz de toda a terra?” (Gênesis 18:25). A resposta necessária é sim. Mas acima de tudo, o tribunal de Deus é o único lugar onde podemos estar certos que a justiça prevalecerá.
Em um mundo repleto de injustiças, podemos submeter os erros que sofremos ao Juiz de toda a terra e confiar nele, pois Ele fará a justiça final. —WEC
A vida nem sempre é justa, mas Deus sempre é fiel. Bill Crowder