Televisão
Eleição
Novamente
De novo
Eleição
Tá no rádio
Jornal
Televisão
A escolha
É sua
Atenção
Sua arma
É
Seu voto
Tira Deus
Da
Confusão
Assistir televisão ao contrário do que muitos pensam não é algo ruim.A TV pode ser boa por ajudar a prevenir o tráfico de mulheres e crianças por manter as meninas e as crianças mais tempo em casa e longe de possíveis aliciadores.Mas, é preciso maturidade e seletividade na escolha dos conteúdos e bom senso em relação à quantidade de filmes ,séries e canais assistidos.
O papel que a televisão exerce na sociedade é grandioso.Além de trabalhar informando as pessoas e de servir como uma forma de laser através dos streamings também controla a taxa de natalidade e ajuda no combate ao tráfico de pessoas,pois mantém a população mundial mais em casa e longe dos perigos do mundo.É preciso somente filtrar os conteúdos e controlar o acesso para as crianças optando por programações que estejam de acordo com a faixa etária delas.
Então parecendo uma
cena de série da televisão,
Numa noite depois
de uma volta na pequena
cidade do interior,
Veio a memória romântica
onde há anos atrás
eu beijava os seus lábios
cheios de sorvete de creme
numa noite de Verão
onde eu entreguei o meu coração.
📺 🚛 🇧🇷
Gosto muito de televisão, principalmente de jornalismo televisivo, assistir o JH e o JN, pra mim, já virou tradição, afinal nascí e crescí com eles. Longe de mim falar levianamente da poderosa e respeitável TV Globo, mas tenho a impressão de que as suas reportagens sobre esse caos que vivemos hoje, 27/05/18, procuram sempre culpar unicamente os caminhoneiros; estão falando o tempo todo dos obstáculos e empecilhos que a greve criou, sendo que na verdade isso não é nada mais que um reflexo da falta de negociação, da falta de vontade de um acerto justo e merecedor do reconhecimento de todos os brasileiros.
Mania besta esta de precisar ligar a televisão, a música, as luzes e precisar me sentir como se houvessem companhias em volta. Fragilidade infantil esta de não saber começar o dia em silêncio e com calma. Preciso abrir a geladeira e fingir que há mais alguém querendo um suco ou sanduíche. Preciso ouvir o noticiário esperando ter com quem debater política, economia ou qualquer outro assunto que apareça. O telefone vive por perto na necessidade de manter contatos, estar disponível. Mas que merda de mania é essa de não me bastar e precisar de barulhos, presenças, lembranças? Eu não me entendo mais! Ontem mesmo sobrevivi tão bem a uma noite solitária com filmes antigos na televisão e adormecendo cedo. Hoje isso, novamente. Acordei já ligando tudo, mostrando a cara para o dia, avisando: oi, eu estou aqui esperando algo acontecer! Eu não deveria querer que algo acontecesse. Deveria agradecer quando fico no silêncio, mas não consigo, eu não aguento o sossego. Eu nasci para o desassossego, pode anotar! Alguém entendeu alguma coisa? Não? Nem eu! Eu nunca entendo porque a gente não se basta quietinho no próprio canto.
"Cuidado ao ensinar à seus filhos pequenos, ideologias fechadas ou baseada exclusivamente na fé e nas crenças, pois terá que proibi-lo, em breve, de assistir a TV e abrir o computador"
ESPERANÇAR
Esse é o olhar do futuro
que dança com a vida.
Que faz a ciranda da roda girar.
Esconde-esconde,
pega a pega,
boas lembranças
e histórias pra contar.
Ser criança é ter nas mãos
a mágica de colorir caminhos
em um papel em branco
com os próprios sonhos.
É ter no coração
a morada da esperança
de um mundo melhor.
Se não ler as notícias é desinformado. Se as ler é mal informado.
Tenho impulsos terríveis (...) de jogar coisas fora. Um dia, senti o impulso de jogar tudo o que eu tenho pela janela, a televisão, as crianças, tudo.
O genérico do jornalismo é, sobretudo, o instrumento de defesa e ferramenta de denúncia. O poder não advêm propriamente do jornalismo em seu escopo e ofício, bem como a vida não é feita de trabalho e sim de pessoas. O poder advêm justamente de quem exerce o jornalismo, e da maneira que o exerce.
Quando em casa, ela vive descalça, usa roupas largas, fica descabelada e ama ficar a sós consigo mesma. Ela coloca a televisão no volume mais alto e esquece do resto do mundo. Passa o dia trabalhando e no tempo livre escreve poemas de amor. Ela já sabe que seus pensamentos são vagos na maior parte do tempo e vive fantasiando o amor perfeito. Cria expectativas, mesmo que nenhuma se concretize, mas jamais se contenta em apenas sonhar.
Admirava os velhos porque sempre tinham o conhecimento específico sobre alguma coisa: comidas, plantas, televisão, violência doméstica, bebidas, etc. Eu sabia que, possivelmente, eu nunca chegaria a velhice, nunca seria visto da mesma forma, talvez não chegasse nem à meia idade.
Deixamos que a mídia
dite como pensamos e, como zangões programados,
tomamos o nosso lugar na colmeia
global – sob o comando da rainha-mãe, a televisão.
Acéfalos, pensamos que pensamos,
sem reflexão e sem critério além do que nos
foi imposto pelo “senso comum” – um caldo
de meias-verdades e mentiras, informações
triviais e boatos que nos é servido por inúmeros
processos, por falácias e sofismas de
propaganda. E é de dentro desse caldo epistêmico
que, como filhos desta era, tentamos
formar uma teologia realmente bíblica.