Telefone
Apaga a luz e fecha a porta... não me liga.... não quero vc por telefone... quero vc aqui, ao vivo e a cores.. suprindo todas as minhas necessidades..
IMAGINA Q LOCO você ta em casa sozinho ate que você espirra. de repente o telefone toca você atende e uma voz misteriosa sussurra "saúde" e desliga.
Eu e meu orgulho estupido, sentados aqui sozinhos
Passando pelas fotografias, encarando o telefone
Eu continuo repensando as coisas que ambos falamos
E eu lembro da porta batendo
E todas as coisas que interpretei mal
Então querido, se você sabe tudo
Me diga porque não conseguiu ver
Quando eu fui embora, eu queria que você fosse atrás de mim.
Eu gosto da forma que você parece de manhã
Quando nós estamos no telefone e sem um aviso
Eu percebo que sua risada é o melhor som que já escutei
Eu gosto do jeito com que não consigo me manter concentrada
Eu observei você falar, e você não notou
Eu ouço as palavras, mas tudo no que consigo pensar é que deveriamos estar juntos.
Cada vez que você sorri, eu sorrio
E toda vez que você brilhar, eu brilharei por você.
EU AINDA FALO DE FLORES E DECLAMO SEU NOME;
MESMO MEUS DEDOS ME TRAEM, DISCO SEU TELEFONE
É MINHA CARA, MUDEI, MINHA CARA
MAS POR DENTRO EU NÃO MUDO
O SENTIMENTO NÃO PÁRA, A DOENÇA NÃO SARA
SEU AMOR AINDA É TUDO, TUDO
NAQUELE MOMENTO ATÉ HOJE ESPEREI VOCÊ
NAQUELE MALDITO MOMENTO ATÉ HOJE, SÓ VOCÊ
EU SEI QUE O CULPADO DE NÃO TER VOCÊ SOU EU
E ESSE MEDO TERRÍVEL DE AMAR OUTRA VEZ... É MEU
Como é o seu rosto
Qual é o gosto que eu nunca senti
Qual é o seu telefone
Qual é o nome que eu nunca chamei
Se eu esbarrei na rua com você
E não te vi, meu amor,
Como poderia saber
Tanta gente que eu conheci
Não me encontrei, só me perdi
Amo o que eu não sei de você
Queriia poder sentir mais uma vez o prazer de escutar meu telefone tocar com a musica '' Só hoje '' do jota quest e olhar o seu nome na tela
O telefone grita e eu logo penso ser meus amigos novamente. Trancado num sábado inteiro, detestando a TV, os insetos, as manchas na parede da sala e, cada vez mais, amando o meu sofá, meu cão e o cheiro de casa desarrumada. Mas aí eu atendo e é ela. É, ela com teu tom de voz misterioso e com um jeito de, só pelo telefone, já saber que eu não almocei direito, que eu nã
o corto minhas unhas e que minha barba está por fazer há dias. “Quero te ver”, ela diz. “Venha”, eu resmungo.
Ela diz que está vindo e eu já começo a arrumar a casa, a cara e até penso em dar um banho no cachorro. Espalho alguma essência pela sala, abro as janelas e tento, da minha forma torta, disfarçar qualquer solidão que me acompanha nesses dias de junho. Ela chega, sobe e o porteiro nem avisa mais. Abre a porta que insisto em deixar aberta e me pega de surpresa olhando CDs legais. Me pede para colocar Pink Floyd e deixar rolar a tal "nossa música". Eu sorrio e tento disfarçar qualquer vontade de agarrá-la de saudade.
Começa a tocar “Wish you were here” e eu digo que escolhemos uma música muito ruim para o nosso caso. Ela diz que tudo é real em nosso pseudo-relacionamento e que canções de saudades nunca saem de moda. Eu desconverso, numa eterna tentativa de não deixá-la saber que canto como um louco esta nossa canção em noites de frio, vodca e cânhamo.
Ela se deita. Elogia minha coleção de cervejas importadas e diz que meu cachorro precisa passear um pouco. Depois, transamos, trepamos ou algo assim. Tudo, menos amor. A gente se ajeita no sofá-cama, na blusa flanelada, no edredom velho e nas rodas de ciranda. Mas nunca no “amor”. Amor é palavra besta que fugiu do nosso dicionário e uma ilha desconhecida que não pertence ao nosso mapa-múndi.
Ela volta aqui como quem nunca saiu. Como quem brinca de se esconder em meus vinis. Como quem se veste dos meus quadros. Como quem se disfarça nos meus livros. Volta aqui sabendo que irá embora de novo. Ela sempre vai. Sempre vem. Volta com novidades e se vai com meus beijos e algumas queixas por tuas ausências. Nós seríamos um ótimo caso de amor veraneio. Mas sem as juras eternas de saudade e com a distância inventada.
O amor ardente que tenho por você não acabará pelo fato de você nunca me atender no telefone. Simplesmente não irá!
Não ligo se não me responder no telefone de novo, continuarei te amando incondicionalmente até o dia em que meu coração pare e eu morra.
00:00 o telefone toca
Meio clichê, acho melhor
16:37 no sinaleiro
Esperando o sinal fechar
Acho melhor esperar
Mais vejo ela na
Passarela
Morena linda
Quero te beijar
Mas por algum acaso acontece uma coisa
Meio filme romântico, 1957
O sinal fecha
Atravesso a rua e vou de encontro a ela
E por algum acaso né ( hahah )
Esbarro nela, "sem querer"
Peço desculpas
Os cadernos dela caem
Peço mil desculpas
Aquele, sorriso magnífico olhar deslumbrante
Peço o telefone (iii)
Já quero te encontrar
Morena linda seu sorriso me alucina
Quando te vejo entro em desespero
Contigo quero viajar o mundo inteiro.
1957 a las 16:37 donde todo comenzó.
Ela tinha direito a banhos de sol, e refeições, em ambientes vigiados.
Podia falar ao telefone somente com autorização e escuta.
Algumas visitas eram permitidas, porém, controladas.
Uma conversa ou visitante considerados suspeitos imediatamente serviam como acusação.
Não tinha liberdade de compra e venda, nem de ir e vir.
Não escolhia a roupa que usava, nem o horário de deitar-se.
Objetos pessoais eram revistados diariamente.
A agressão e a ameaça faziam parte da rotina.
Você está enganado! Ela não estava em um presídio de segurança máxima. Ela estava em um relacionamento.
Um tipo de relacionamento bastante comum por aí.
O homem inventou a imprensa...
o homem inventou o telefone...
o homem inventou a roda...
o homem inventou a lampada...
o homem inventou a religião...
o homem inventou a igreja...
o homem inventou o céu e o inferno...
e por tabela ,inventou " Deus".....
Existem idiotas a minha volta que já foram grandes. Hoje são meros idiotas.
Atende o telefone quando o mesmo tocar. E muda a sua cara quando me olhar achando que engulo o seu mal humor.
Perfeita Simetria
Toda vez que toca o telefone
Eu penso que é você
Toda noite de insônia
Eu penso em te escrever
Pra dizer
Que o teu silêncio me agride
E não me agrada ser
Um calendário do ano passado
Prá dizer que teu crime me cansa
E não compensa entrar na dança
Depois que a música parou
A música parou (Parou!)
Toda vez que toca o telefone
Eu penso que é você
Toda noite de insônia
Eu penso em te escrever
Escrever uma carta definitiva
Que não dê alternativa
Prá quem lê
Te chamar de carta fora do baralho
Descartar, embaralhar você
E fazer você voltar
[Ao tempo em que nada
Nos dividia
Havia motivo pra tudo
E tudo era motivo pra mais
Era perfeita simetria
Éramos duas metades, iguais
Ao tempo em que nada
Nos dividia
Havia motivo pra tudo
E tudo era motivo pra mais
Era perfeita simetria
Éramos duas metades, iguais
O teu maior defeito
Talvez seja a perfeição
Tuas virtudes
Talvez não tenham solução
Então pegue o telefone
Ou um avião
Deixe de lado
Os compromissos marcados
Perdoa o que puder ser perdoado
Esquece o que não tiver perdão
E vamos voltar aquele lugar
vamos voltar
[refrão]
Vamos voltar
Vamos voltar
Vamos voltar
Vamos voltar
Ao tempo em que nada
Nos dividia
Havia motivo pra tudo
E tudo era motivo pra mais
Era perfeita simetria
Éramos duas metades, iguais