Teia
O nascer das asas e como uma árvore muito tempo parada que cria teia e vem o sereno e vem as folhas e vem o outono e vemSa os insetos e vem sol.
Quando entendermos o quanto tudo está conectado, como em uma teia de energia que une cada um dos seres e coisas existentes no universo, e que é nesse existir que tudo se faz tão incrível e maravilhoso, mas que a falta de um só desestabiliza todo o sistema de coisas, jamais desejaremos que algo ou alguém, inevitável a nossa existência, não exista.
Não vejo a vida como uma linha do tempo, mas sim uma teia com encadeamentos de conexões e experiências não casuais.
Na manhã ainda fria, a teia é menos pegajosa. Gotas de orvalho refletem o sol na dissimulada armadilha.
Tem cuidado -
Tem cuidado com quem diz gostar de ti!
Muitas vezes é o tempo de criar
uma teia de mentiras aqui e ali
deixando-te à mercê de bocas sujas a falar.
Na verdade, de promessas está o inferno cheio,
de gente que por lá perde a sua Alma,
coitado de quem trái o bem alheio,
será abandonado por quem ama ...
E quem jura e rejura em falso, por seu mal,
nesta vida pagará essa mentira,
do inferno lhe há-de vir um catarral!
Nada mais há a dizer do que obrigado!
A roda do destino, não pára, sempre gira,
por isso, meus amigos, tenham cuidado.
O alto conceito, o ponto frio e frágil desse grande tear na teia, localizado na mesma cantoneira. O espaço-tempo parado nesse globo intransigentemente afetado por sua própria gravidade, massa, forma e tamanho. Vá lá que se transforme geologicamente, apenas com um evento catastrófico, extinguindo algumas faunas e especializando outras. É mesmo uma outra dimensão de pensamento e fala, apenas um grão de individualidade num universo de tantas outras.
Individuos alvos
Porque, quem, motivação.
A trama, a teia, a enganação.
Quem joga, quem compra, quem se vende.
Quem prejudica, arquiteta, quem é, quem são os donos da grande programação.
Perseguição, humilhação, criança, destino manipulado.
A seara, echelon, gideões, ditadores, cavaleiros templários.
Submundo, Brasil, história paralela, a escola não revela.
O que faz um alvo, quem dita no tribunal a condenação.
Anos ceifados.
Eu e uma grande multidão.
Quem é quem neste lugar, camitas, jesuítas, semitas, olhos pequenos, olhos grandes, a neve, o carvão, quem rouba o trigo e nega o pão.
A vida tecnológica, ciência oculta, arma biológica.
Processadores, memórias, fluxo de mensagens, receptores, emissores, o paralelo do computador quântico, o homem, a vida artificial, leitura e processo mental, poder faraônico.
Liberdade, ora, ora os salvos.
A jogada da ansiedade.
Individuos alvos.
Giovane Silva Santos
Caminho
Por um caminho o perverso vem.
Por sete ele fugirá.
A teia de engano.
Desse mundo profano.
Jesus é o caminho é a vida, ele prevalecerá.
Depressão, pânico, dor, muito dano.
O inimigo e seu milenar plano.
Os controladores do mundo.
Dando legalidade as potestades e principados.
O terror profundo.
Apocalipse já sendo operado.
O imundo persegue, fere, cria armadilhas.
O mundo prostituto, de vícios, sujeira no coração.
O pecado de adão encarnado.
Imundo esgoto maligno disfarçado.
Causando dor e destruição.
Vamos na fé orar, que puder continuar.
Somente o Senhor Deus pra consertar essa condição.
Espírito maligno será queimado.
O sujo envergonhado.
Haverá libertação.
Senhor amado Jesus.
Limpe, purifique, sare, edifique o meu coração.
Apesar das falhas.
Aprisionado um dia foi por canalhas.
Grande é a restauração.
Do mundo hostil e fajuto.
Que agora tento e luto.
Do inimigo é a grande frustração.
Giovane Silva Santos.
29/09/2022 04:20hs.
O ÓDIO possuí um faro
Tão animal
Que, aquele que te ODEIA
Cria uma TEIA
Igual
A da ARANHA,
E quando você menos espera,
Ele fecha o cerco e CRAU ‼️
🧐
***
Tema Para Téia
(Clovis Ribeiro)
Seja meu sol
Meu céu
Meu farol
Minha amada.
Venha brincar de viver
Um conto de fadas.
Téia desejo tê-la
Na minha tela
Coisa mais bela
Uma aquarela
No meu coração.
Dedicada à HB
-Entre e fica a vontade!! Disse a aranha para a mosca, que depois emaranhada na teia que virou sua rede de descanso eterno, pois quanto mais se debatia mais presa ficava, e foi assim que ela virou seu leito de morte.
As pessoas estão dentro de uma teia de aranha que é a sociedade de consumo. Que foi montado em função de acumulação. As pessoas nem sequer estão conscientes disso. Quando você compra algo. Não se engane. Está comprando com seu tempo de vida que gastou para ganhar este dinheiro no fundo o que está gastando é seu tempo de vida . Quando proponho a sobriedade como uma maneira de viver, é para que tenhamos mais tempo ou a maior quantidade possível dele para viver a vida de acordo com as coisas que nos motivam de fato."
PEPE Mojica
Esse pensamento reflete uma crítica profunda à sociedade de consumo, que molda a vida das pessoas sem que elas muitas vezes percebam. A metáfora da teia de aranha é poderosa, pois sugere que estamos presos em um sistema que nos suga lentamente, aprisionando-nos em padrões de consumo desenfreados. A ideia central é que o tempo de vida é o recurso mais precioso que temos, e ao gastar dinheiro, estamos, na verdade, trocando momentos da nossa existência por bens materiais que muitas vezes não agregam valor real às nossas vidas.
Essa reflexão leva à proposta de sobriedade como uma alternativa. A sobriedade, nesse contexto, não se refere apenas à moderação no consumo, mas a uma reavaliação profunda das nossas prioridades. Viver de forma sóbria significa priorizar aquilo que realmente nos motiva e nos traz felicidade genuína, ao invés de seguir cegamente as demandas impostas pelo consumo.
Optar por uma vida mais sóbria é um ato de liberdade, uma tentativa de escapar dessa teia e reconquistar o controle sobre o nosso tempo. O que se propõe é viver uma vida mais plena, onde o tempo de vida não é desperdiçado com trivialidades, mas investido em experiências e atividades que realmente importam, que trazem significado e satisfação pessoal. Isso, em última análise, nos conduz a uma vida mais autêntica e gratificante, onde o tempo é aproveitado ao máximo, de acordo com os nossos valores e desejos mais profundos.
A existência é tecida de interdependência,
Nossos destinos entrelaçados na teia do ser,
Ainda bem que encontramos essa consonância,
Pois na solidão, o sentido se dissolveria sem valer.
No jogo complexo do universo em expansão,
Nossas almas se encontraram num encontro cósmico,
E na dança das estrelas, na dança do coração,
Descobrimos que o amor é o elo mais simbólico.
A jornada da vida, um labirinto de incertezas,
Onde encontramos refúgio no calor do abraço,
E na fragilidade humana, nas dores e fraquezas,
Descobrimos que juntos, enfrentamos qualquer embaraço.
Assim, filosoficamente falando, o "ainda bem",
É a expressão da gratidão pela interdependência,
Pois no encontro de almas, no fluir do além,
Descobrimos que a verdadeira essência é a convivência.
Na tapeçaria intricada da vida, a falta de consideração se revela como uma teia de complexidades, onde as exigências vazias de cobrança se perdem no labirinto do desdém. A solução, paradoxalmente, não reside na voracidade das palavras não ouvidas, nem na tentativa vã de resgatar afetos desmerecidos, mas sim na distância calculada, na generosidade do silêncio que ecoa ausência.
A mensagem não enviada é um ato de autenticidade, uma recusa gentil à negação do próprio valor. As palavras não proferidas, por sua vez, são pérolas de sabedoria, preservadas na reserva para aqueles que têm ouvidos prontos para escutar, para compreender a melodia da alma.
A vida, essa efêmera preciosidade, não deve ser desperdiçada em companhias que não reconhecem sua dignidade intrínseca, sua essência única. A felicidade genuína não se encontra na complacência com relacionamentos vazios, mas sim na coragem de se distanciar do que não alimenta o espírito.
O temor não reside na perda das pessoas, mas sim na diluição da própria identidade ao tentar agradar a todos. A exclusão silenciosa é um ato de autodefesa, uma afirmação silenciosa do próprio valor, cujo eco ressoa na consciência dos que se negam a reconhecer o presente que lhes é oferecido.
Às vezes, na encruzilhada dos destinos, somos confrontados com a dolorosa necessidade de cortar os laços que nos aprisionam, as relações que nos sufocam. E nesse momento de separação, as vozes das dúvidas podem ecoar, mas a verdade está naqueles que, ao nos afastarmos, percebem que foram eles mesmos que nos entregaram a tesoura.
Dizem que toda pessoa é a pessoa certa, mas essa certeza não é homogênea. Algumas surgem em nossas vidas como mestres, ensinando-nos a amar a nós mesmos, enquanto outras são meros capítulos passageiros, destinadas a desaparecer no tecido do tempo.
Que ironia é o amor, essa sinfonia etérea que muitas vezes se perde no silêncio dos corações desencontrados. A música que uma vez embalou nossas almas, às vezes, se cala sem aviso prévio, deixando-nos perplexos diante da sua ausência.
Portanto, na tessitura da existência, é imperativo reconhecer o valor da própria presença, a importância de se estabelecer limites saudáveis e de se distanciar daqueles que não reconhecem a nossa luz. Pois só assim podemos verdadeiramente cultivar a felicidade interior, regada pelo amor próprio e pela gratidão pela beleza efêmera da vida.
*matheushruiz*
Andando pela sua teia invisível, parecia transladar-se maciamente no ar. Ela queria a esperança.
A justiça de YHWH…
A proteção que me envolve não é um escudo de vaidade, mas uma teia invisível de cuidado que transcende o entendimento humano.
Não é sobre invulnerabilidade, mas sobre estar sustentado por algo tão imenso que o mal direcionado a mim não encontra repouso; ele se perde, retorna ao emissor, carregado do peso de sua própria intenção. E é aqui que reside minha inquietação: a maldade que tenta me alcançar não fere minha pele, mas ameaça o destino de quem a projeta.
Preocupo-me, então, não por temor ao dano, mas pela gravidade do preço que você, talvez sem saber, está prestes a pagar. Pois aquele que é guardado por YHWH não é uma fortaleza inexpugnável, mas um reflexo da justiça que vigia todas as coisas, e a justiça, quando movida, não conhece hesitação.
Assim, ao desejar meu mal, temo não por mim, mas pelo abismo que você, cegamente, começa a escavar sob os próprios pés.