Tecnologia
Na era da tecnologia os conflito de convivência são definidos pela tecla do delete, e o deleite financeiro nos normatiza em escolher nossos necessários familiares.
Tecnologia é uma porta tão belicosa, que toda geração (tema) em declarar em bom tom: há esses jovens da era da tecnologia, por certo serem falácias que sugerem sempre o nascimento desta, como se fosse sempre o agora, feliz, então, é àquele que pela sabedoria do tempo em a senhora aprimora.
”Eu poderia mergulhar em sua tela, Maldita tecnologia
Me exploda em pixels
Me recolha e sistematize me.
Os ruídos soam como piano
Meus olhos rolam até sua caixa de pesquisa,
Dúvidas que são apenas sanadas com sua resposta mecânica.
Faminta de informações fúteis
Seu plano é me fazer uma lavagem cerebral em nome do afeto científico.
Digitalmente me persegue,
Ondas de magnetismo faz de mim seu instrumento de razão,
Minha vista só não arde quando estou a te vigiar enquanto teclo??
Cada conclusão on-line é um curto circuito.
Me mostre lugares através dessa tela constituída em milhares de composições, meu coração está recarregado.
Atire a mais bruta descarga elétrica de intensidade na qual eu pudesse entrar nessas notificações momentâneas virais.
Me destrua em milhares de fragmentos.
Vicio excentricamente virtual
Conexão, softwares”
-Luisa Corviello
Ainda que você não use muito a tecnologia, pode ter certeza, ela está te usando muito!
Mr. Big Data
Hoje em dia a tecnologia facilita a comunicação entre as pessoas independente da distância em que estejam uns dos outros. Por outro lado, diferente das cartas usadas no passado, o remetente pode desistir de enviar o seu recado e assim deixar alguém pensativo como resultado. Queria ter o poder de descobrir o que foi ocultado, aposto que ficaria feliz em ler o que foi apagado.
"Nossa família assim como nós, não está necessitada de dispositivos de alta tecnologia de ponta. Mas necessitamos de atenção, respeito e uma agradável conversa junto com boas gargalhadas. Isso é amor!!"
A Resistência não é a tecnologia
suprema da guerra, mas a honra e a moral dos oprimidos que estão ao lado da verdade.
Por mais entusiasta da tecnologia que eu seja, acredito que o professor nunca será totalmente substituído. A tecnologia pode, sim, ajudar em tarefas como a preparação de aulas e a correção de avaliações e trabalhos, mas a figura do professor seguirá sendo fundamental para o processo de ensino e aprendizagem.
O futuro está sendo escrito no agora. Compreender e integrar a matemática e a tecnologia será essencial não apenas para inovar, mas para resolver os problemas globais que enfrentamos: mudanças climáticas, saúde, educação, saneamento, segurança pública, habitação, mobilidade urbana, geração de emprego, finanças, inclusão social, acesso à cultura, sustentabilidade, entre outros. A matemática do futuro será a linguagem que nos permitirá navegar por esse novo mundo, enquanto a tecnologia será o motor que impulsionará essa transformação. JMJ
A tecnologia cibernética sem regras, patentes e legislações é sem duvida alguma a maior arma de destruição em massa de todas as culturas, de todos os valores e todo conhecimento humano, nestes tempos modernos do século XXI.
Vivemos em tempos curiosos, onde a tecnologia nos aproximou fisicamente, mas nos afastou emocionalmente. Temos ferramentas capazes de conectar pessoas em segundos, independentemente de onde estejam no mundo, mas raramente usamos esse poder para algo significativo. Preferimos silêncios vazios, conversas superficiais ou simplesmente ignorar a existência de quem está ao nosso lado.
Parece que o amor, o cuidado e a empatia tornaram-se raridades. É como se essas virtudes fossem reservadas apenas para momentos de despedida, para funerais e obituários. É nesses momentos que surgem as declarações de afeto, as lágrimas e os gestos que, por alguma razão, não tiveram espaço enquanto a pessoa estava viva. Não seria mais lógico amar enquanto ainda há tempo?
Olhamos ao redor e percebemos uma sociedade movida pelo ego. O que importa é a aparência, o status, o acúmulo de bens. O dinheiro se tornou o novo "deus", enquanto valores como compaixão, humildade e solidariedade foram relegados ao esquecimento. O mais triste é perceber que muitos sequer notam essa inversão de prioridades.
Não se trata de religião, dogmas ou rituais. Trata-se de espiritualidade, de um chamado interno para viver de forma mais consciente e conectada com o que realmente importa. Afinal, de que adianta buscar incessantemente riquezas, prazeres ou conquistas se nos esquecemos de cuidar de nossas relações e de nós mesmos?
Quantas vezes adiamos uma ligação para quem amamos? Quantas vezes escolhemos "deixar para depois" aquele encontro ou aquela conversa importante? E, quando percebemos, o tempo já passou. Restam apenas arrependimentos, palavras não ditas e um vazio que nada pode preencher.
É urgente resgatar o essencial. Amar enquanto é possível. Conversar, ouvir, abraçar. Celebrar a vida antes que ela se torne memória. Porque, no fim, não são os bens materiais que nos definem, mas os laços que criamos e o amor que deixamos no coração das pessoas que tocamos.
Não há nada mais obsoleto do que a tecnologia / Nem mesmo a tua filosofia vã / O que eu ela foi ontem não é hoje / E o que ela é hoje já não será amanhã.
"Os riscos de ataques às URNAS não é externo, é interno. Não é um ataque de tecnologia, mas de ideologia"
Pode-se dizer que hoje a tecnologia e a ciência influenciam a criação, a produção e a difusão de uma obra de arte. Elas criam novas mídias (desde a fotografia e cinema até invenções mais recentes, como vídeo,
fotocopiadoras e computadores)
Devemos aprender a usar a tecnologia. Porque ela pode matar antes de qualquer coisa...
Viver a realidade ainda que nos machuque, nos cura das coisas tóxicas que achamos ser necessárias, mas que não passam de necessidades fabricadas em que na maioria das vezes não é para toda e qualquer finalidade que criativamente determinamos. Como uma indústria de alimentos ser utilizada para outra coisa, e que põe em risco nossa saúde e o propósito original das coisas. Eu já sofro com esse mundo e pessoas vazias, que só vivem pela Internet. Que estão desenvolvendo fobias consequentes por causa da realidade. Mas intercalam com as pessoas reais que estão desenvolvendo fobias por não conseguir viver suas vidas normalmente, porque pessoas excessivamente conectadas que estão escrotas demais para conviver com gente de verdade e começam a atacar as pessoas por aí. Numa disputa de espaço, de atenção, de qualquer merda produzida pela insanidade do ego. Quanta gente anda virando programa de televisão? Quanto lixo tóxico anda se autopropagando? Ainda assim, eu não perco a esperança nas pessoas. Entretanto, prefiro pessoas que adoram terra, mato, do que as pessoas que constroem prédios para se trancarem dentro de salas, e logo mais nos seus computadores e aparelhos móveis escrevendo sobre os seus vastos conhecimentos de como se viver. Atacando pessoas e inventando outro tipo de lixo, um lixo que só recicla a desumanidade.
Já desabafei... agora, aos questionáveis, podem se sentir à vontade para se dirigirem a cotidiana rotina dos viciados em demolir humanidade e estejam conectados, mas lembrem-se, esta arma destrói quem a maneja.
"Por meio da tecnologia de inteligência artificial, podemos ter um conhecimento além da superficialidade, um conhecimento que revoluciona o mundo".