Técnica
Pensamos muito na humanidade,
de como devemos ajudar a evoluir e esquecemos, da nossa própria evolução
Inclusão digital e elevação do nível de escolaridade das famílias rurais são desafios urgentes para a Extensão Rural Brasileira e para as instituições educacionais.
Eu sempre me questionei por que o amor é frequentemente associado aos amadores e não aos profissionais. Até que um dia tive um insight, e ficou claro que o amor, na verdade, é a mais alta forma de maestria. O amor é um tipo de sabedoria que supera qualquer técnica ou intelectualidade, por isso nunca haverá amor profissional.
O amor não é coisa de amadores; ele é a mais alta expressão de maestria. O amor é uma sabedoria que transcende qualquer técnica ou intelecto. Por isso, nunca haverá um amor profissional. E você, já amou hoje?
"Liderar é conhecer a capacidade técnicas, psicológica e as virtudes de seus liderados e empregá-las no momento certo e no lugar exato"
Há pessoas ensinando como que se faz o que nunca fez. O que assusta é a fila de candidatos a alunos.
Seja num time de futebol ou doutro esporte em equipe, seja nas demais categorias esportivas individuais, o PSICÓLOGO DO ESPORTE é um suporte ímpar.
Já enumerei 50 itens em que apresento possibilidade de ações e consequências de se ter um psicólogo trabalhando com o atleta e equipe técnica, entendendo então do porque tanto investimento financeiro tem sido feito com bons profissionais da psicologia atuando nas categorias esportivas, não somente profissionais, como nas amadoras.
Precisamos deixar claro que não basta ser formado em psicologia para garantir uma atuação esperada no esporte, mas o profissional precisa estar alinhavado com a psicologia no universo esportivo, bem como conhecer do movimento da PSICOLOGIA DO ESPORTE na atualidade. É importante investir num psicólogo neste caso, mas que seja um EXCELENTE PROFISSIONAL, e não somente um psicólogo, que até pode ser bom noutras atuações, fora da esportiva.
Alerto sempre do grande engodo promovido por muitos profissionais da psicologia e afins, acreditando que a atuação deles nesta área se dá somente na coletividade e, pior ainda, ministrando palestras motivacionais, as quais, todo psicólogo sério e baseado na ciência da psicologia, sabe que se trata de uma ferramenta inútil na maioria dos casos.
Percebi, e ouvir de muitos, que alguns atletas e times tiveram um conceito negativo diante da atuação de profissionais da psicologia, e passam a ter dificuldade de acreditar nesta ciência e na relevância deste profissional de fato, e isso precisa ser desmistificado.
No Brasil, ainda engatinha esta linha de trabalho, até mesmo por termos muitos dirigentes e técnicos mal informados ou desconhecedores da importância da psicologia no esporte. Ainda temos aqueles técnicos que pensam que eles mesmos tem o know how do que seja necessário acionar através da psicologia, e podem por si mesmos fazer o papel que faria um psicólogo, que podem sim, se este psicólogo em referência seja despreparado e um profissional medíocre.
Também percebemos as grandes desvantagens de times e atletas da atualidade diante de competições com adversário doutros países de referência, é que realmente lhes falta, além da tecnologia em alguns casos, mas do trabalho sério da psicologia com os atletas e toda equipe técnica, e inclusive de marketing.
Duas questões: primeira que é preciso ter consciência que o trabalho do psicólogo é de curto prazo em poucos casos, sendo a maioria de médio e a grande maior de longo prazo, e quando se investe também em jovens talentos, desde muito cedo, os resultados são mais satisfatórios ainda. Segunda que não se pode colocar o trabalho da psicologia como bode expiatório ou acreditar que ela, por si só, salvará e garantirá a vitória ou resultados desejados, mas sem elas, eles estarão, com certeza, aquém de onde conseguiriam chegar com ela.
Conheço pessoas que cantam muito, mas que não adoram nada. Também conheço pessoas que não cantam nada, mas que adoram muito. Adoração não é uma técnica, adoração é a manifestação de uma vida que tem intimidade com Deus.
Para nós sairmos vitoriosos de uma guerra, não podemos nos restringir a fazer somente o que queremos. Devemos ser extremamente técnicos, estratégicos, ao ponto de fazermos, inclusive, coisas que não queremos. Ser técnico, estratégico, é de extrema necessidade para manipular o destino da guerra e que nos dar o resultado que previmos.